Member State report / Art11 / 2020 / D1-R / Portugal / NE Atlantic: Bay of Biscay & Iberian Coast

Report type Member State report to Commission
MSFD Article Art. 11 Monitoring programmes (and Art. 17 updates)
Report due 2020-10-15
GES Descriptor D1 Reptiles
Member State Portugal
Region/subregion NE Atlantic: Bay of Biscay & Iberian Coast
Reported by Direção Regional de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos
Report date 2022-03-18
Report access

Descriptor
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Monitoring strategy description
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial, as metas estabelecidas e os dados existentes, identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os seguintes eixos estratégicos: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”, e III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: as pressões consideradas mais relevantes nas águas nacionais incluem a captura acessória em artes de pesca e o lixo marinho. No Continente, o critério D1C1 foi avaliado em mau estado para as duas espécies avaliadas e na subdivisão dos Açores, com o objetivo de monitorizar e limitar o impacto destas pressões foram definidas duas metas (D1-AZO-ST-M1 e D10-AZO-M1) pelo que em ambas as subdivisões, a captura acidental de tartarugas irá ser monitorizada através do programa PT-MO-D1-BYC e PT-MO-Arrojamentos e, na subdivisão dos Açores, a ingestão de lixo marinho pela espécie Caretta caretta irá ser monitorizada através de um programa específico no âmbito do Descritor 10. ● Eixo IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”: na atualização da avaliação inicial publicada em 2020, o BEA das tartarugas marinhas não foi avaliado nas três subdivisões. A importância das águas da Macaronésia na fase juvenil do ciclo de vida das tartarugas marinhas justifica manter o esforço de monitorização deste grupo nas subdivisões Açores e Madeira, uma necessidade aliás reconhecida nas duas subdivisões através da adoção das metas do tipo operacional (Meta-Azo17 e AMAPT-T013-D1MAD) pelo que a abundância deste grupo irá ser monitorizado nestas subdivisões através do programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, uma monitorização que prevê a monitorização conjunta de cetáceos e tartarugas como recomendado no projeto MISTIC SEAS. Na subdivisão Continente, os censos marinhos dirigidos a cetáceos, não permitem estimar abundâncias absolutas de tartarugas marinhas devido ao reduzido número de avistamentos. Assim, nesta fase, a recolha de dados em centros de reabilitação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade será contemplada no âmbito do programa PT-CONT-AZO-MO-D1-DadosAdicionais e irá informar a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões.
Coverage of GES criteria
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
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Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Adequate monitoring was in place in 2014
Gaps and plans
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
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O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
O programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST, pretende dar continuidade ao esforço de monitorização da abundância absoluta de tartarugas, proposto no âmbito do projeto Mistic Seas II, rentabilizando os censos marinhos dirigidos a cetáceos, estendendo-o aos répteis, e continuar a recolha de dados para o cálculo do índice de condição corporal de tartarugas. Devido ao facto de no Atlântico Nordeste não existirem locais de nidificação de tartarugas marinhas, na última avaliação as variações de abundância foram interpretadas considerando as taxas de eclosão registadas nas praias de desova e potenciais variações nas áreas de distribuição e agregação das tartarugas juvenis. Por este motivo, o programa PT-AMA-MO-D1-MM-ST prevê também a recolha de dados moleculares. Na subdivisão dos Açores, o programa PT-MO-D1-BYC será implementado através de programas de monitorização já existentes, nomeadamente o Programa de Observação das Pescas dos Açores (POPA), o projeto COSTA e o PNRD. Na subdivisão da Madeira, no âmbito do Programa de Observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, serão recolhidas as informações para dar resposta ao grupo dos répteis. Na subdivisão Continente o esforço de monitorização será dirigido à monitorização da captura acessória ocasional (D1C1) de tartarugas, através do programa PT-MO-D1-BYC. e A recolha de dados em centros de reabilitação, de recuperação e através da rede de arrojamentos e de plataformas de oportunidade, no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, irá poderá informar sobre a avaliação dos critérios D1C2 e D1C4 assim como sobre o potencial impacto de outras pressões. À semelhança do Continente, na subdivisão dos Açores a recolha de dados a partir de plataformas de oportunidade será considerada no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais dando continuidade a uma série temporal de dados importante.
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Monitorização das capturas acidentais de mamíferos, répteis, aves marinhas e peixes
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Este programa tem como objetivo a monitorização da abundância e demografia de populações de mamíferos e répteis marinhos que ocorrem nas regiões portuguesas da Macaronésia (subdivisões dos Açores e da Madeira). O programa divide-se em duas componentes: costeira e oceânica, que asseguram a recolha de dados de forma estandardizada e de acordo com o proposto no projeto MISTIC SEAS. As espécies selecionadas correspondem às unidades de gestão definidas no projeto MISTIC SEAS de acordo com o padrão de utilização da área (migradores ou associados às ilhas), sazonalidade (presença sazonal ou permanente), habitat (costeiro e oceânico) e nível trófico. Estas espécies exploram, portanto, habitats/níveis tróficos distintos no ecossistema marinho e o seu estado pode funcionar como indicador do bom estado ambiental destas populações e dos habitats que utilizam. Dependendo das unidades de gestão, será monitorizada a abundância, parâmetros demográficos, nível trófico ou condição corporal, de acordo com o habitat.
Este programa tem como objetivo a monitorização da abundância e demografia de populações de mamíferos e répteis marinhos que ocorrem nas regiões portuguesas da Macaronésia (subdivisões dos Açores e da Madeira). O programa divide-se em duas componentes: costeira e oceânica, que asseguram a recolha de dados de forma estandardizada e de acordo com o proposto no projeto MISTIC SEAS. As espécies selecionadas correspondem às unidades de gestão definidas no projeto MISTIC SEAS de acordo com o padrão de utilização da área (migradores ou associados às ilhas), sazonalidade (presença sazonal ou permanente), habitat (costeiro e oceânico) e nível trófico. Estas espécies exploram, portanto, habitats/níveis tróficos distintos no ecossistema marinho e o seu estado pode funcionar como indicador do bom estado ambiental destas populações e dos habitats que utilizam. Dependendo das unidades de gestão, será monitorizada a abundância, parâmetros demográficos, nível trófico ou condição corporal, de acordo com o habitat.
Este programa tem como objetivo a monitorização da abundância e demografia de populações de mamíferos e répteis marinhos que ocorrem nas regiões portuguesas da Macaronésia (subdivisões dos Açores e da Madeira). O programa divide-se em duas componentes: costeira e oceânica, que asseguram a recolha de dados de forma estandardizada e de acordo com o proposto no projeto MISTIC SEAS. As espécies selecionadas correspondem às unidades de gestão definidas no projeto MISTIC SEAS de acordo com o padrão de utilização da área (migradores ou associados às ilhas), sazonalidade (presença sazonal ou permanente), habitat (costeiro e oceânico) e nível trófico. Estas espécies exploram, portanto, habitats/níveis tróficos distintos no ecossistema marinho e o seu estado pode funcionar como indicador do bom estado ambiental destas populações e dos habitats que utilizam. Dependendo das unidades de gestão, será monitorizada a abundância, parâmetros demográficos, nível trófico ou condição corporal, de acordo com o habitat.
Este programa tem como objetivo a monitorização da abundância e demografia de populações de mamíferos e répteis marinhos que ocorrem nas regiões portuguesas da Macaronésia (subdivisões dos Açores e da Madeira). O programa divide-se em duas componentes: costeira e oceânica, que asseguram a recolha de dados de forma estandardizada e de acordo com o proposto no projeto MISTIC SEAS. As espécies selecionadas correspondem às unidades de gestão definidas no projeto MISTIC SEAS de acordo com o padrão de utilização da área (migradores ou associados às ilhas), sazonalidade (presença sazonal ou permanente), habitat (costeiro e oceânico) e nível trófico. Estas espécies exploram, portanto, habitats/níveis tróficos distintos no ecossistema marinho e o seu estado pode funcionar como indicador do bom estado ambiental destas populações e dos habitats que utilizam. Dependendo das unidades de gestão, será monitorizada a abundância, parâmetros demográficos, nível trófico ou condição corporal, de acordo com o habitat.
Este programa tem como objetivo a monitorização da abundância e demografia de populações de mamíferos e répteis marinhos que ocorrem nas regiões portuguesas da Macaronésia (subdivisões dos Açores e da Madeira). O programa divide-se em duas componentes: costeira e oceânica, que asseguram a recolha de dados de forma estandardizada e de acordo com o proposto no projeto MISTIC SEAS. As espécies selecionadas correspondem às unidades de gestão definidas no projeto MISTIC SEAS de acordo com o padrão de utilização da área (migradores ou associados às ilhas), sazonalidade (presença sazonal ou permanente), habitat (costeiro e oceânico) e nível trófico. Estas espécies exploram, portanto, habitats/níveis tróficos distintos no ecossistema marinho e o seu estado pode funcionar como indicador do bom estado ambiental destas populações e dos habitats que utilizam. Dependendo das unidades de gestão, será monitorizada a abundância, parâmetros demográficos, nível trófico ou condição corporal, de acordo com o habitat.
Este programa tem como objetivo a monitorização da abundância e demografia de populações de mamíferos e répteis marinhos que ocorrem nas regiões portuguesas da Macaronésia (subdivisões dos Açores e da Madeira). O programa divide-se em duas componentes: costeira e oceânica, que asseguram a recolha de dados de forma estandardizada e de acordo com o proposto no projeto MISTIC SEAS. As espécies selecionadas correspondem às unidades de gestão definidas no projeto MISTIC SEAS de acordo com o padrão de utilização da área (migradores ou associados às ilhas), sazonalidade (presença sazonal ou permanente), habitat (costeiro e oceânico) e nível trófico. Estas espécies exploram, portanto, habitats/níveis tróficos distintos no ecossistema marinho e o seu estado pode funcionar como indicador do bom estado ambiental destas populações e dos habitats que utilizam. Dependendo das unidades de gestão, será monitorizada a abundância, parâmetros demográficos, nível trófico ou condição corporal, de acordo com o habitat.
Este programa tem como objetivo a monitorização da abundância e demografia de populações de mamíferos e répteis marinhos que ocorrem nas regiões portuguesas da Macaronésia (subdivisões dos Açores e da Madeira). O programa divide-se em duas componentes: costeira e oceânica, que asseguram a recolha de dados de forma estandardizada e de acordo com o proposto no projeto MISTIC SEAS. As espécies selecionadas correspondem às unidades de gestão definidas no projeto MISTIC SEAS de acordo com o padrão de utilização da área (migradores ou associados às ilhas), sazonalidade (presença sazonal ou permanente), habitat (costeiro e oceânico) e nível trófico. Estas espécies exploram, portanto, habitats/níveis tróficos distintos no ecossistema marinho e o seu estado pode funcionar como indicador do bom estado ambiental destas populações e dos habitats que utilizam. Dependendo das unidades de gestão, será monitorizada a abundância, parâmetros demográficos, nível trófico ou condição corporal, de acordo com o habitat.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
O programa de monitorização PT-MO-Arrojamentos será implementado para mamíferos marinhos e répteis através das Redes de Arrojamento em curso nas três subdivisões: Rede Nacional de Arrojamentos (no Continente), Rede de Arrojamentos de Cetáceos dos Açores e, na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira - RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes.
O programa de monitorização PT-MO-Arrojamentos será implementado para mamíferos marinhos e répteis através das Redes de Arrojamento em curso nas três subdivisões: Rede Nacional de Arrojamentos (no Continente), Rede de Arrojamentos de Cetáceos dos Açores e, na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira - RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes.
O programa de monitorização PT-MO-Arrojamentos será implementado para mamíferos marinhos e répteis através das Redes de Arrojamento em curso nas três subdivisões: Rede Nacional de Arrojamentos (no Continente), Rede de Arrojamentos de Cetáceos dos Açores e, na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira - RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes.
O programa de monitorização PT-MO-Arrojamentos será implementado para mamíferos marinhos e répteis através das Redes de Arrojamento em curso nas três subdivisões: Rede Nacional de Arrojamentos (no Continente), Rede de Arrojamentos de Cetáceos dos Açores e, na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira - RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes.
O programa de monitorização PT-MO-Arrojamentos será implementado para mamíferos marinhos e répteis através das Redes de Arrojamento em curso nas três subdivisões: Rede Nacional de Arrojamentos (no Continente), Rede de Arrojamentos de Cetáceos dos Açores e, na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira - RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes.
O programa de monitorização PT-MO-Arrojamentos será implementado para mamíferos marinhos e répteis através das Redes de Arrojamento em curso nas três subdivisões: Rede Nacional de Arrojamentos (no Continente), Rede de Arrojamentos de Cetáceos dos Açores e, na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira - RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes.
O programa de monitorização PT-MO-Arrojamentos será implementado para mamíferos marinhos e répteis através das Redes de Arrojamento em curso nas três subdivisões: Rede Nacional de Arrojamentos (no Continente), Rede de Arrojamentos de Cetáceos dos Açores e, na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira - RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes.
O programa de monitorização PT-MO-Arrojamentos será implementado para mamíferos marinhos e répteis através das Redes de Arrojamento em curso nas três subdivisões: Rede Nacional de Arrojamentos (no Continente), Rede de Arrojamentos de Cetáceos dos Açores e, na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira - RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes.
O programa de monitorização PT-MO-Arrojamentos será implementado para mamíferos marinhos e répteis através das Redes de Arrojamento em curso nas três subdivisões: Rede Nacional de Arrojamentos (no Continente), Rede de Arrojamentos de Cetáceos dos Açores e, na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira - RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes.
O programa de monitorização PT-MO-Arrojamentos será implementado para mamíferos marinhos e répteis através das Redes de Arrojamento em curso nas três subdivisões: Rede Nacional de Arrojamentos (no Continente), Rede de Arrojamentos de Cetáceos dos Açores e, na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira - RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes.
O programa tem como objetivo a monitorização das capturas acidentais de mamíferos, répteis, aves marinhas e peixes em diferentes segmentos da frota pesqueira nacional. No Continente, o programa será implementado através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) do Data Collection Framework (DCF), incluindo as observações a bordo de embarcações de pesca comercial conduzido pelo Programa Nacional de Amostragem Biológica (PNAB/DCF), e de monitorizações dedicadas, em áreas de maior risco de captura e centrados na frota polivalente e de cerco. Nos Açores a monitorização das capturas acidentais de peixes, mamíferos, tartarugas e aves no mar é operacionalizada através de programas implementados na região e de observadores a bordo de embarcações de pesca, nomeadamente: o Programa de Observação de Pescas dos Açores, a decorrer desde 1998, e o PNRD no âmbito do DCF. Esta monitorização será complementada pelo projeto SOS TubaProf, uma rede para estudar, em colaboração com os pescadores, a sustentabilidade das capturas acessórias dos tubarões de profundidade na pescaria comercial de palangres de profundidade e que pretende aumentar a quantidade de dados de captura nessa pescaria e na do espada-preto, estimar abundâncias relativas dos tubarões de profundidade mais comuns nos Açores e estudar a sobrevivência após libertação nas condições “normais” de pesca. Na subdivisão da Madeira a monitorização das capturas acidentais será operacionalizada através do programa de observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, a ser implementado na região através do PNRD. Neste ciclo de avaliação e através deste programa, pretende-se melhorar as estimativas dos valores de capturas acidentais para estes 4 grupos funcionais. Este programa de monitorização relaciona-se com os programas: - PT-CONT-MO-D1-MM: Monitorização de populações de mamíferos marinhos na subdivisão do Continente, - PT-AMA-MO-D1-MM-ST: Monitorização da abundância e demografia de cetáceos e répteis - PT-MO-D1-SBB: Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes, - PT-CONT-MO-D1-SBNB: Monitorização de populações de aves marinhas não nidificantes, - PT-MO-D1-FISH: Monitorização da abundância de peixes e cefalópodes. - PT-MO- Arrojamentos: Redes de arrojamento, - PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais: informação adicional para avaliação do estado das populações de mamíferos marinhos, répteis, aves e peixes, - PT-MO-D3-Espécies Comerciais: Programa de Monitorização de espécies comerciais, - PT-AZO-MO-P
Monitoring purpose
  • Environmental state and impacts
  • Pressures in the marine environment
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  • Effectiveness of measures
  • Human activities causing the pressures
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Other policies and conventions
  • Habitats Directive
  • Habitats Directive
  • Habitats Directive
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  • Habitats Directive
  • Habitats Directive
  • Habitats Directive
  • Convention on the Conservation of Migratory Species of Wild Animals (Bonn Convention)
  • Habitats Directive
  • Convention on the Conservation of Migratory Species of Wild Animals (Bonn Convention)
  • Habitats Directive
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  • Habitats Directive
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  • Convention on the Conservation of Migratory Species of Wild Animals (Bonn Convention)
  • Habitats Directive
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  • Habitats Directive
  • Birds Directive
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • Habitats Directive
Regional cooperation - coordinating body
  • OSPAR
  • Other
Regional cooperation - countries involved
Regional cooperation - implementation level
Coordinated data collection
Monitoring details
No habitat costeiro, a monitorização será dirigida aos cetáceos, através de campanhas de mar, será realizada foto-identificação “Capture-Mark-Recapture” e serão recolhidos dados biológicos e genéticos e ainda dados ambientais. Pretende-se, ainda, capturar e amostrar um número adequado de indivíduos em cada arquipélago para caracterizar as tartarugas-comuns juvenis da Macaronésia. Este programa está projetado para obter dados biológicos (como tamanho, peso e sexo) e amostras genéticas. Esses dados permitirão estimar o índice de condição corporal (BCI), para determinar a proporção sexual e para desenvolver análises genéticas. No habitat oceânico serão realizadas campanhas de mar utilizando o método "Distance sampling" para estimar abundâncias e distribuição de tartarugas marinhas e cetáceos. Este método baseia-se num trajeto linear a bordo de uma embarcação para recolher dados de avistamentos. A área de estudo é dividida em vários blocos e trajetos aleatórios para maximizar a cobertura da área de estudo utilizando o software Distance (Thomas et al., 2010). Durante o esforço de observação, os observadores exploram o horizonte cobrindo um ângulo de 180° na proa do barco. Registam-se os dados sobre os avistamentos (i.e., o ângulo e a distância desde o barco aos animais), assim como outros dados ambientais.
No habitat costeiro, a monitorização será dirigida aos cetáceos, através de campanhas de mar, será realizada foto-identificação “Capture-Mark-Recapture” e serão recolhidos dados biológicos e genéticos e ainda dados ambientais. Pretende-se, ainda, capturar e amostrar um número adequado de indivíduos em cada arquipélago para caracterizar as tartarugas-comuns juvenis da Macaronésia. Este programa está projetado para obter dados biológicos (como tamanho, peso e sexo) e amostras genéticas. Esses dados permitirão estimar o índice de condição corporal (BCI), para determinar a proporção sexual e para desenvolver análises genéticas. No habitat oceânico serão realizadas campanhas de mar utilizando o método "Distance sampling" para estimar abundâncias e distribuição de tartarugas marinhas e cetáceos. Este método baseia-se num trajeto linear a bordo de uma embarcação para recolher dados de avistamentos. A área de estudo é dividida em vários blocos e trajetos aleatórios para maximizar a cobertura da área de estudo utilizando o software Distance (Thomas et al., 2010). Durante o esforço de observação, os observadores exploram o horizonte cobrindo um ângulo de 180° na proa do barco. Registam-se os dados sobre os avistamentos (i.e., o ângulo e a distância desde o barco aos animais), assim como outros dados ambientais.
No habitat costeiro, a monitorização será dirigida aos cetáceos, através de campanhas de mar, será realizada foto-identificação “Capture-Mark-Recapture” e serão recolhidos dados biológicos e genéticos e ainda dados ambientais. Pretende-se, ainda, capturar e amostrar um número adequado de indivíduos em cada arquipélago para caracterizar as tartarugas-comuns juvenis da Macaronésia. Este programa está projetado para obter dados biológicos (como tamanho, peso e sexo) e amostras genéticas. Esses dados permitirão estimar o índice de condição corporal (BCI), para determinar a proporção sexual e para desenvolver análises genéticas. No habitat oceânico serão realizadas campanhas de mar utilizando o método "Distance sampling" para estimar abundâncias e distribuição de tartarugas marinhas e cetáceos. Este método baseia-se num trajeto linear a bordo de uma embarcação para recolher dados de avistamentos. A área de estudo é dividida em vários blocos e trajetos aleatórios para maximizar a cobertura da área de estudo utilizando o software Distance (Thomas et al., 2010). Durante o esforço de observação, os observadores exploram o horizonte cobrindo um ângulo de 180° na proa do barco. Registam-se os dados sobre os avistamentos (i.e., o ângulo e a distância desde o barco aos animais), assim como outros dados ambientais.
No habitat costeiro, a monitorização será dirigida aos cetáceos, através de campanhas de mar, será realizada foto-identificação “Capture-Mark-Recapture” e serão recolhidos dados biológicos e genéticos e ainda dados ambientais. Pretende-se, ainda, capturar e amostrar um número adequado de indivíduos em cada arquipélago para caracterizar as tartarugas-comuns juvenis da Macaronésia. Este programa está projetado para obter dados biológicos (como tamanho, peso e sexo) e amostras genéticas. Esses dados permitirão estimar o índice de condição corporal (BCI), para determinar a proporção sexual e para desenvolver análises genéticas. No habitat oceânico serão realizadas campanhas de mar utilizando o método "Distance sampling" para estimar abundâncias e distribuição de tartarugas marinhas e cetáceos. Este método baseia-se num trajeto linear a bordo de uma embarcação para recolher dados de avistamentos. A área de estudo é dividida em vários blocos e trajetos aleatórios para maximizar a cobertura da área de estudo utilizando o software Distance (Thomas et al., 2010). Durante o esforço de observação, os observadores exploram o horizonte cobrindo um ângulo de 180° na proa do barco. Registam-se os dados sobre os avistamentos (i.e., o ângulo e a distância desde o barco aos animais), assim como outros dados ambientais.
No habitat costeiro, a monitorização será dirigida aos cetáceos, através de campanhas de mar, será realizada foto-identificação “Capture-Mark-Recapture” e serão recolhidos dados biológicos e genéticos e ainda dados ambientais. Pretende-se, ainda, capturar e amostrar um número adequado de indivíduos em cada arquipélago para caracterizar as tartarugas-comuns juvenis da Macaronésia. Este programa está projetado para obter dados biológicos (como tamanho, peso e sexo) e amostras genéticas. Esses dados permitirão estimar o índice de condição corporal (BCI), para determinar a proporção sexual e para desenvolver análises genéticas. No habitat oceânico serão realizadas campanhas de mar utilizando o método "Distance sampling" para estimar abundâncias e distribuição de tartarugas marinhas e cetáceos. Este método baseia-se num trajeto linear a bordo de uma embarcação para recolher dados de avistamentos. A área de estudo é dividida em vários blocos e trajetos aleatórios para maximizar a cobertura da área de estudo utilizando o software Distance (Thomas et al., 2010). Durante o esforço de observação, os observadores exploram o horizonte cobrindo um ângulo de 180° na proa do barco. Registam-se os dados sobre os avistamentos (i.e., o ângulo e a distância desde o barco aos animais), assim como outros dados ambientais.
No habitat costeiro, a monitorização será dirigida aos cetáceos, através de campanhas de mar, será realizada foto-identificação “Capture-Mark-Recapture” e serão recolhidos dados biológicos e genéticos e ainda dados ambientais. Pretende-se, ainda, capturar e amostrar um número adequado de indivíduos em cada arquipélago para caracterizar as tartarugas-comuns juvenis da Macaronésia. Este programa está projetado para obter dados biológicos (como tamanho, peso e sexo) e amostras genéticas. Esses dados permitirão estimar o índice de condição corporal (BCI), para determinar a proporção sexual e para desenvolver análises genéticas. No habitat oceânico serão realizadas campanhas de mar utilizando o método "Distance sampling" para estimar abundâncias e distribuição de tartarugas marinhas e cetáceos. Este método baseia-se num trajeto linear a bordo de uma embarcação para recolher dados de avistamentos. A área de estudo é dividida em vários blocos e trajetos aleatórios para maximizar a cobertura da área de estudo utilizando o software Distance (Thomas et al., 2010). Durante o esforço de observação, os observadores exploram o horizonte cobrindo um ângulo de 180° na proa do barco. Registam-se os dados sobre os avistamentos (i.e., o ângulo e a distância desde o barco aos animais), assim como outros dados ambientais.
No habitat costeiro, a monitorização será dirigida aos cetáceos, através de campanhas de mar, será realizada foto-identificação “Capture-Mark-Recapture” e serão recolhidos dados biológicos e genéticos e ainda dados ambientais. Pretende-se, ainda, capturar e amostrar um número adequado de indivíduos em cada arquipélago para caracterizar as tartarugas-comuns juvenis da Macaronésia. Este programa está projetado para obter dados biológicos (como tamanho, peso e sexo) e amostras genéticas. Esses dados permitirão estimar o índice de condição corporal (BCI), para determinar a proporção sexual e para desenvolver análises genéticas. No habitat oceânico serão realizadas campanhas de mar utilizando o método "Distance sampling" para estimar abundâncias e distribuição de tartarugas marinhas e cetáceos. Este método baseia-se num trajeto linear a bordo de uma embarcação para recolher dados de avistamentos. A área de estudo é dividida em vários blocos e trajetos aleatórios para maximizar a cobertura da área de estudo utilizando o software Distance (Thomas et al., 2010). Durante o esforço de observação, os observadores exploram o horizonte cobrindo um ângulo de 180° na proa do barco. Registam-se os dados sobre os avistamentos (i.e., o ângulo e a distância desde o barco aos animais), assim como outros dados ambientais.
No âmbito deste programa serão recolhidos dados espaciais e temporais dos animais arrojados, por espécie, e, sempre que possível, será feita a avaliação das causas de morte e serão recolhidos parâmetros biológicos. A realização de necropsias e recolha de amostras dependerá da espécie e do estado de conservação do indivíduo. A recolha de dados segue protocolos pré-estabelecidos a nível sub-regional. No caso da subdivisão do Continente, este programa contribuirá apenas para aferição do BEA de grupos de espécies de mamíferos marinhos e répteis, no âmbito do D1. Na subdivisão dos Açores, este programa irá complementar o reporte ao D1, D8 e D10. No âmbito do D1 poderá contribuir para a avaliação de causas de mortalidade, nomeadamente por artes de pesca, para D1C1. Para o D8, sempre que possível, será analisada a presença de contaminantes em amostras de tecido em cetáceos e tartarugas arrojados na região. No que respeita ao D10, a recolha de estômagos de tartarugas será efetuada anualmente consoante o número de indivíduos arrojados e serão amostrados segundo o protocolo produzido no âmbito do projeto INDICIT (INDICIT, 2018), para deteção de ingestão de macrolixo. Na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira- RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes. À semelhança da subdivisão dos Açores, sempre que possível, este programa de monitorização irá contribuir com informação complementar para avaliar o BEA dos descritores 8 e 10.
No âmbito deste programa serão recolhidos dados espaciais e temporais dos animais arrojados, por espécie, e, sempre que possível, será feita a avaliação das causas de morte e serão recolhidos parâmetros biológicos. A realização de necropsias e recolha de amostras dependerá da espécie e do estado de conservação do indivíduo. A recolha de dados segue protocolos pré-estabelecidos a nível sub-regional. No caso da subdivisão do Continente, este programa contribuirá apenas para aferição do BEA de grupos de espécies de mamíferos marinhos e répteis, no âmbito do D1. Na subdivisão dos Açores, este programa irá complementar o reporte ao D1, D8 e D10. No âmbito do D1 poderá contribuir para a avaliação de causas de mortalidade, nomeadamente por artes de pesca, para D1C1. Para o D8, sempre que possível, será analisada a presença de contaminantes em amostras de tecido em cetáceos e tartarugas arrojados na região. No que respeita ao D10, a recolha de estômagos de tartarugas será efetuada anualmente consoante o número de indivíduos arrojados e serão amostrados segundo o protocolo produzido no âmbito do projeto INDICIT (INDICIT, 2018), para deteção de ingestão de macrolixo. Na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira- RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes. À semelhança da subdivisão dos Açores, sempre que possível, este programa de monitorização irá contribuir com informação complementar para avaliar o BEA dos descritores 8 e 10.
No âmbito deste programa serão recolhidos dados espaciais e temporais dos animais arrojados, por espécie, e, sempre que possível, será feita a avaliação das causas de morte e serão recolhidos parâmetros biológicos. A realização de necropsias e recolha de amostras dependerá da espécie e do estado de conservação do indivíduo. A recolha de dados segue protocolos pré-estabelecidos a nível sub-regional. No caso da subdivisão do Continente, este programa contribuirá apenas para aferição do BEA de grupos de espécies de mamíferos marinhos e répteis, no âmbito do D1. Na subdivisão dos Açores, este programa irá complementar o reporte ao D1, D8 e D10. No âmbito do D1 poderá contribuir para a avaliação de causas de mortalidade, nomeadamente por artes de pesca, para D1C1. Para o D8, sempre que possível, será analisada a presença de contaminantes em amostras de tecido em cetáceos e tartarugas arrojados na região. No que respeita ao D10, a recolha de estômagos de tartarugas será efetuada anualmente consoante o número de indivíduos arrojados e serão amostrados segundo o protocolo produzido no âmbito do projeto INDICIT (INDICIT, 2018), para deteção de ingestão de macrolixo. Na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira- RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes. À semelhança da subdivisão dos Açores, sempre que possível, este programa de monitorização irá contribuir com informação complementar para avaliar o BEA dos descritores 8 e 10.
No âmbito deste programa serão recolhidos dados espaciais e temporais dos animais arrojados, por espécie, e, sempre que possível, será feita a avaliação das causas de morte e serão recolhidos parâmetros biológicos. A realização de necropsias e recolha de amostras dependerá da espécie e do estado de conservação do indivíduo. A recolha de dados segue protocolos pré-estabelecidos a nível sub-regional. No caso da subdivisão do Continente, este programa contribuirá apenas para aferição do BEA de grupos de espécies de mamíferos marinhos e répteis, no âmbito do D1. Na subdivisão dos Açores, este programa irá complementar o reporte ao D1, D8 e D10. No âmbito do D1 poderá contribuir para a avaliação de causas de mortalidade, nomeadamente por artes de pesca, para D1C1. Para o D8, sempre que possível, será analisada a presença de contaminantes em amostras de tecido em cetáceos e tartarugas arrojados na região. No que respeita ao D10, a recolha de estômagos de tartarugas será efetuada anualmente consoante o número de indivíduos arrojados e serão amostrados segundo o protocolo produzido no âmbito do projeto INDICIT (INDICIT, 2018), para deteção de ingestão de macrolixo. Na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira- RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes. À semelhança da subdivisão dos Açores, sempre que possível, este programa de monitorização irá contribuir com informação complementar para avaliar o BEA dos descritores 8 e 10.
No âmbito deste programa serão recolhidos dados espaciais e temporais dos animais arrojados, por espécie, e, sempre que possível, será feita a avaliação das causas de morte e serão recolhidos parâmetros biológicos. A realização de necropsias e recolha de amostras dependerá da espécie e do estado de conservação do indivíduo. A recolha de dados segue protocolos pré-estabelecidos a nível sub-regional. No caso da subdivisão do Continente, este programa contribuirá apenas para aferição do BEA de grupos de espécies de mamíferos marinhos e répteis, no âmbito do D1. Na subdivisão dos Açores, este programa irá complementar o reporte ao D1, D8 e D10. No âmbito do D1 poderá contribuir para a avaliação de causas de mortalidade, nomeadamente por artes de pesca, para D1C1. Para o D8, sempre que possível, será analisada a presença de contaminantes em amostras de tecido em cetáceos e tartarugas arrojados na região. No que respeita ao D10, a recolha de estômagos de tartarugas será efetuada anualmente consoante o número de indivíduos arrojados e serão amostrados segundo o protocolo produzido no âmbito do projeto INDICIT (INDICIT, 2018), para deteção de ingestão de macrolixo. Na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira- RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes. À semelhança da subdivisão dos Açores, sempre que possível, este programa de monitorização irá contribuir com informação complementar para avaliar o BEA dos descritores 8 e 10.
No âmbito deste programa serão recolhidos dados espaciais e temporais dos animais arrojados, por espécie, e, sempre que possível, será feita a avaliação das causas de morte e serão recolhidos parâmetros biológicos. A realização de necropsias e recolha de amostras dependerá da espécie e do estado de conservação do indivíduo. A recolha de dados segue protocolos pré-estabelecidos a nível sub-regional. No caso da subdivisão do Continente, este programa contribuirá apenas para aferição do BEA de grupos de espécies de mamíferos marinhos e répteis, no âmbito do D1. Na subdivisão dos Açores, este programa irá complementar o reporte ao D1, D8 e D10. No âmbito do D1 poderá contribuir para a avaliação de causas de mortalidade, nomeadamente por artes de pesca, para D1C1. Para o D8, sempre que possível, será analisada a presença de contaminantes em amostras de tecido em cetáceos e tartarugas arrojados na região. No que respeita ao D10, a recolha de estômagos de tartarugas será efetuada anualmente consoante o número de indivíduos arrojados e serão amostrados segundo o protocolo produzido no âmbito do projeto INDICIT (INDICIT, 2018), para deteção de ingestão de macrolixo. Na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira- RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes. À semelhança da subdivisão dos Açores, sempre que possível, este programa de monitorização irá contribuir com informação complementar para avaliar o BEA dos descritores 8 e 10.
No âmbito deste programa serão recolhidos dados espaciais e temporais dos animais arrojados, por espécie, e, sempre que possível, será feita a avaliação das causas de morte e serão recolhidos parâmetros biológicos. A realização de necropsias e recolha de amostras dependerá da espécie e do estado de conservação do indivíduo. A recolha de dados segue protocolos pré-estabelecidos a nível sub-regional. No caso da subdivisão do Continente, este programa contribuirá apenas para aferição do BEA de grupos de espécies de mamíferos marinhos e répteis, no âmbito do D1. Na subdivisão dos Açores, este programa irá complementar o reporte ao D1, D8 e D10. No âmbito do D1 poderá contribuir para a avaliação de causas de mortalidade, nomeadamente por artes de pesca, para D1C1. Para o D8, sempre que possível, será analisada a presença de contaminantes em amostras de tecido em cetáceos e tartarugas arrojados na região. No que respeita ao D10, a recolha de estômagos de tartarugas será efetuada anualmente consoante o número de indivíduos arrojados e serão amostrados segundo o protocolo produzido no âmbito do projeto INDICIT (INDICIT, 2018), para deteção de ingestão de macrolixo. Na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira- RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes. À semelhança da subdivisão dos Açores, sempre que possível, este programa de monitorização irá contribuir com informação complementar para avaliar o BEA dos descritores 8 e 10.
No âmbito deste programa serão recolhidos dados espaciais e temporais dos animais arrojados, por espécie, e, sempre que possível, será feita a avaliação das causas de morte e serão recolhidos parâmetros biológicos. A realização de necropsias e recolha de amostras dependerá da espécie e do estado de conservação do indivíduo. A recolha de dados segue protocolos pré-estabelecidos a nível sub-regional. No caso da subdivisão do Continente, este programa contribuirá apenas para aferição do BEA de grupos de espécies de mamíferos marinhos e répteis, no âmbito do D1. Na subdivisão dos Açores, este programa irá complementar o reporte ao D1, D8 e D10. No âmbito do D1 poderá contribuir para a avaliação de causas de mortalidade, nomeadamente por artes de pesca, para D1C1. Para o D8, sempre que possível, será analisada a presença de contaminantes em amostras de tecido em cetáceos e tartarugas arrojados na região. No que respeita ao D10, a recolha de estômagos de tartarugas será efetuada anualmente consoante o número de indivíduos arrojados e serão amostrados segundo o protocolo produzido no âmbito do projeto INDICIT (INDICIT, 2018), para deteção de ingestão de macrolixo. Na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira- RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes. À semelhança da subdivisão dos Açores, sempre que possível, este programa de monitorização irá contribuir com informação complementar para avaliar o BEA dos descritores 8 e 10.
No âmbito deste programa serão recolhidos dados espaciais e temporais dos animais arrojados, por espécie, e, sempre que possível, será feita a avaliação das causas de morte e serão recolhidos parâmetros biológicos. A realização de necropsias e recolha de amostras dependerá da espécie e do estado de conservação do indivíduo. A recolha de dados segue protocolos pré-estabelecidos a nível sub-regional. No caso da subdivisão do Continente, este programa contribuirá apenas para aferição do BEA de grupos de espécies de mamíferos marinhos e répteis, no âmbito do D1. Na subdivisão dos Açores, este programa irá complementar o reporte ao D1, D8 e D10. No âmbito do D1 poderá contribuir para a avaliação de causas de mortalidade, nomeadamente por artes de pesca, para D1C1. Para o D8, sempre que possível, será analisada a presença de contaminantes em amostras de tecido em cetáceos e tartarugas arrojados na região. No que respeita ao D10, a recolha de estômagos de tartarugas será efetuada anualmente consoante o número de indivíduos arrojados e serão amostrados segundo o protocolo produzido no âmbito do projeto INDICIT (INDICIT, 2018), para deteção de ingestão de macrolixo. Na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira- RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes. À semelhança da subdivisão dos Açores, sempre que possível, este programa de monitorização irá contribuir com informação complementar para avaliar o BEA dos descritores 8 e 10.
No âmbito deste programa serão recolhidos dados espaciais e temporais dos animais arrojados, por espécie, e, sempre que possível, será feita a avaliação das causas de morte e serão recolhidos parâmetros biológicos. A realização de necropsias e recolha de amostras dependerá da espécie e do estado de conservação do indivíduo. A recolha de dados segue protocolos pré-estabelecidos a nível sub-regional. No caso da subdivisão do Continente, este programa contribuirá apenas para aferição do BEA de grupos de espécies de mamíferos marinhos e répteis, no âmbito do D1. Na subdivisão dos Açores, este programa irá complementar o reporte ao D1, D8 e D10. No âmbito do D1 poderá contribuir para a avaliação de causas de mortalidade, nomeadamente por artes de pesca, para D1C1. Para o D8, sempre que possível, será analisada a presença de contaminantes em amostras de tecido em cetáceos e tartarugas arrojados na região. No que respeita ao D10, a recolha de estômagos de tartarugas será efetuada anualmente consoante o número de indivíduos arrojados e serão amostrados segundo o protocolo produzido no âmbito do projeto INDICIT (INDICIT, 2018), para deteção de ingestão de macrolixo. Na subdivisão da Madeira, a Direção Regional do Mar colaborará com as diferentes entidades competentes para recolha dos dados relativos a arrojamentos de cetáceos (Rede de Arrojamentos de Cetáceos do Arquipélago da Madeira- RACAM), lobos marinhos, tartarugas e peixes. À semelhança da subdivisão dos Açores, sempre que possível, este programa de monitorização irá contribuir com informação complementar para avaliar o BEA dos descritores 8 e 10.
No Continente, o PNAB/DCF recolhe regularmente informação sobre capturas acessórias através do embarque de observadores em embarcações de pesca comercial ao longo da ZEE, em particular nas frotas de cerco, arrasto e polivalente (redes de emalhar e de tresmalho e palangre). Adicionalmente, neste programa serão também propostos subprogramas para recolha de informação sobre a captura acidental de mamíferos e aves marinhas quer em zonas quer em artes de pesca consideradas de maior risco (frota polivalente em: mamíferos - Sítio Maceda-Praia da Vieira, Algarve; aves - Peniche/Berlengas, Ria Formosa e ZPE Aveiro-Nazaré). Estas irão incluir o embarque de observadores em embarcações comerciais e poderão ser complementados por diários de pesca voluntários ou outras fontes de informação. A análise de dados, para todos os grupos de espécies, requer a disponibilidade de dados oficiais que possam informar sobre o esforço de pesca, como informação sobre desembarques, diários de pesca e outros dados disponíveis no âmbito do PNRD e do sistema MONICAP. Nos Açores, o POPA recolhe informação sobre a captura acidental de espécies na pesca de salto e vara, como cetáceos, tartarugas e aves marinhas (desde 2019 as aves foram incluídas em formulário próprio) e sua interação com a pesca; o projeto COSTA (operacionalizado pelo POPA) monitoriza as capturas acidentais de tartarugas, tubarões, mamíferos marinhos e aves no mar, na pesca por palangre de superfície. A monitorização das capturas acidentais de espécies protegidas nas restantes pescarias na região está contemplada no PNRD/DCF, em embarcações de pesca que operam, nomeadamente: armadilhas e covos, redes de emalhar fundeadas, linha de mão dirigida a cefalópodes e peixes, palangre derivante de superfície, palangre de fundo (embarcações >12 e < 12m), redes de cerco dirigidas a pequenos pelágicos. O SOS TubaProf irá estimar abundâncias relativas de tubarões de profundidade, sobrevivência pós-libertação nas condições “normais” de pesca, estudar seletividade das artes de pesca, experimentar alterações de arte para reduzir capturas acessórias, avaliar eficiência de técnicas alternativas não invasivas (eDNA, BRUVs) e comparar resultados com capturas de pesca científica. Na subdivisão da Madeira a monitorização das capturas acidentais será feita através do programa de observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, a ser implementado na região através do PNRD. Este programa iniciar-se-á em 2022 e realizado 2 vezes por ciclo.
Features
Baleen whales
Deep-diving toothed cetaceans
Small toothed cetaceans
Turtles
Deep-diving toothed cetaceans
Small toothed cetaceans
Turtles
Pelagic-feeding birds
Surface-feeding birds
Baleen whales
Deep-diving toothed cetaceans
Small toothed cetaceans
Turtles
Disturbance of species (e.g. where they breed, rest and feed) due to human presence
Extraction of, or mortality/injury to, wild species (by commercial and recreational fishing and other activities)
Litter and micro-litter in species
Species affected by incidental by-catch
Baleen whales
Deep-diving toothed cetaceans
Small toothed cetaceans
Turtles
Contaminants - non UPBT substances
Contaminants - UPBT substances
Species affected by incidental by-catch
Elements
  • Balaenoptera edeni
  • Balaenoptera physalus
  • Grampus griseus
  • Physeter macrocephalus
  • Delphinus delphis
  • Globicephala macrorhynchus
  • Stenella frontalis
  • Tursiops truncatus
  • Caretta caretta
  • Grampus griseus
  • Physeter macrocephalus
  • Globicephala macrorhynchus
  • Tursiops truncatus
  • Caretta caretta
  • Bulweria bulwerii
  • Calonectris borealis
  • Puffinus lherminieri
  • Hydrobates castro
  • Hydrobates monteiroi
  • Larus audouinii
  • Larus fuscus
  • Larus michahellis
  • Sterna albifrons
  • Sterna dougallii
  • Sterna hirundo
  • Balaenoptera physalus
  • Grampus griseus
  • Physeter macrocephalus
  • Delphinus delphis
  • Stenella frontalis
  • Tursiops truncatus
  • Caretta caretta
  • Macrolitter (all)
  • Not Applicable
  • Balaenoptera acutorostrata
  • Balaenoptera edeni
  • Balaenoptera physalus
  • Globicephala melas
  • Grampus griseus
  • Physeter macrocephalus
  • Ziphius cavirostris
  • Delphinus delphis
  • Globicephala macrorhynchus
  • Orcinus orca
  • Phocoena phocoena
  • Stenella coeruleoalba
  • Stenella frontalis
  • Tursiops truncatus
  • Caretta caretta
  • All Contaminants
  • All Contaminants
  • Not Applicable
GES criteria
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C3
D1C3
D1C3
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D10C3
D1C1
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D8C1
D8C1
D1C1
Parameters
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Survival rate
  • Survival rate
  • Other
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Mass
  • Mortality (weight/volume; number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Concentration in biota – other
  • Concentration in biota (total)
  • Mortality (weight/volume; number of individuals)
Parameter Other
Genetics / Body condition index (BCI)
Spatial scope
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
Marine reporting units
  • AMA-PT-SD-AZO
  • AMA-PT-SD-MAD
  • AMA-PT-SD-AZO
  • AMA-PT-SD-MAD
  • AMA-PT-SD-AZO
  • AMA-PT-SD-MAD
  • AMA-PT-SD-AZO
  • AMA-PT-SD-MAD
  • AMA-PT-SD-AZO
  • AMA-PT-SD-MAD
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Temporal scope (start date - end date)
2020-2026
2020-2026
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2020-9999
Monitoring frequency
Other
Other
Other
Other
Other
Other
Other
Other
Other
Other
Other
Other
Other
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Yearly
Monitoring type
  • Ecological modelling
  • In-situ sampling coastal
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  • Ecological modelling
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  • Visual observation
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  • In-situ sampling land/beach
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  • In-situ sampling land/beach
  • In-situ sampling land/beach
  • In-situ sampling land/beach
  • In-situ sampling land/beach
  • In-situ sampling land/beach
  • Administrative data collection
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling offshore
  • Remote surveillance
  • Visual observation
Monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
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  • Other monitoring method
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  • Other monitoring method
Monitoring method other
Metodologias acordadas e validadas no âmbito dos projetos MISTIC SEAS e MISTIC SEAS II
Metodologias acordadas e validadas no âmbito dos projetos MISTIC SEAS e MISTIC SEAS II
Metodologias acordadas e validadas no âmbito dos projetos MISTIC SEAS e MISTIC SEAS II
Metodologias acordadas e validadas no âmbito dos projetos MISTIC SEAS e MISTIC SEAS II
Metodologias acordadas e validadas no âmbito dos projetos MISTIC SEAS e MISTIC SEAS II
Metodologias acordadas e validadas no âmbito dos projetos MISTIC SEAS e MISTIC SEAS II
Metodologias acordadas e validadas no âmbito dos projetos MISTIC SEAS e MISTIC SEAS II
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
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References
Buckland, S. T. T., Rexstad, E. A. A., Marques, T. A. A., and Oedekoven, C. S. S. 2015. Distance Sampling: Methods and Applications. Springer International Publishing. Hammond, P. S. 2009. Mark–recapture. In Encyclopedia of Marine Mammals (Second Edition). 705-709. Thomas, L., Buckland, S. T., Rexstad, E. A., Laake, J. L., Strindberg, S., Hedley, S. L., Bishop, J. R. B., et al. 2010. Distance software: design and analysis of distance sampling surveys for estimating population size. Journal of Applied Ecology, 47: 5–14.
Buckland, S. T. T., Rexstad, E. A. A., Marques, T. A. A., and Oedekoven, C. S. S. 2015. Distance Sampling: Methods and Applications. Springer International Publishing. Hammond, P. S. 2009. Mark–recapture. In Encyclopedia of Marine Mammals (Second Edition). 705-709. Thomas, L., Buckland, S. T., Rexstad, E. A., Laake, J. L., Strindberg, S., Hedley, S. L., Bishop, J. R. B., et al. 2010. Distance software: design and analysis of distance sampling surveys for estimating population size. Journal of Applied Ecology, 47: 5–14.
Buckland, S. T. T., Rexstad, E. A. A., Marques, T. A. A., and Oedekoven, C. S. S. 2015. Distance Sampling: Methods and Applications. Springer International Publishing. Hammond, P. S. 2009. Mark–recapture. In Encyclopedia of Marine Mammals (Second Edition). 705-709. Thomas, L., Buckland, S. T., Rexstad, E. A., Laake, J. L., Strindberg, S., Hedley, S. L., Bishop, J. R. B., et al. 2010. Distance software: design and analysis of distance sampling surveys for estimating population size. Journal of Applied Ecology, 47: 5–14.
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Buckland et al 1993 Distance Sampling: estimating abundance of biological population. Oxford university press, Oxford. Mark L. Tasker, Peter Hope Jones, Tim Dixon, Barry F. Blake, Counting Seabirds at Sea from Ships: A Review of Methods Employed and a Suggestion for a Standardized Approach, The Auk, Volume 101, Issue 3, July 1984, Pages 567–577, https://doi.org/10.1093/auk/101.3.567 https://www.lifeazoresnatura.eu/ http://www.azores.gov.pt/gra/dram-soscagarro
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INDICIT (2018). Monitoring marine litter impacts on sea turtles. Protocol for the collection of data on ingestion and entanglement in the loggerhead turtle (Caretta caretta Linnaeus, 1758). Deliverable D2.6 of the European project "Implementation of the indicator of marine litter impact on sea turtles and biota in Regional Sea conventions and Marine Strategy Framework Directive areas" (indicit-europa.eu). Grant agreement 11.0661/2016/748064/SUB/ENV.C2. Bruxelles. 22 pp
INDICIT (2018). Monitoring marine litter impacts on sea turtles. Protocol for the collection of data on ingestion and entanglement in the loggerhead turtle (Caretta caretta Linnaeus, 1758). Deliverable D2.6 of the European project "Implementation of the indicator of marine litter impact on sea turtles and biota in Regional Sea conventions and Marine Strategy Framework Directive areas" (indicit-europa.eu). Grant agreement 11.0661/2016/748064/SUB/ENV.C2. Bruxelles. 22 pp
INDICIT (2018). Monitoring marine litter impacts on sea turtles. Protocol for the collection of data on ingestion and entanglement in the loggerhead turtle (Caretta caretta Linnaeus, 1758). Deliverable D2.6 of the European project "Implementation of the indicator of marine litter impact on sea turtles and biota in Regional Sea conventions and Marine Strategy Framework Directive areas" (indicit-europa.eu). Grant agreement 11.0661/2016/748064/SUB/ENV.C2. Bruxelles. 22 pp
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