Member State report / Art11 / 2020 / D5 / Portugal / NE Atlantic: Bay of Biscay & Iberian Coast
Report type | Member State report to Commission |
MSFD Article | Art. 11 Monitoring programmes (and Art. 17 updates) |
Report due | 2020-10-15 |
GES Descriptor | D5 Eutrophication |
Member State | Portugal |
Region/subregion | NE Atlantic: Bay of Biscay & Iberian Coast |
Reported by | Direção Regional de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos |
Report date | 2022-03-18 |
Report access |
Descriptor |
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Monitoring strategy description |
Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Na avaliação do Segundo ciclo da DQEM, o Descritor 5 foi avaliado como tendo atingido o Bom Estado Ambiental (BEA) para todas as subdivisões. Na subdivisão do Continente foram, no entanto, detetadas situações pontuais de eutrofização na área de avaliação D5AC.
O grau de confiança da avaliação foi, em geral, baixo devido à descontinuidade temporal e espacial dos dados existentes.
A Decisão (EU) 2017/848 determina a utilização de três critérios primários para avaliação do descritor (D5C1-nutrientes, D5C2-clorofila e D5C5-oxigénio dissolvido) e cinco secundários (D5C3-algas perniciosas/ fitoplancton; D5C4-transparência; D5C6-macroalgas oportunistas; D5C7-comunidades de macrófitas dos habitats bentónicos; D5C8-comunidades macrofauna dos habitats bentónicos).
Considerando o acima referido e os Eixos Estratégicos (definidos na Parte A do relatório escrito deste PMo), em particular o Eixo III - Monitorizar os descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA e o Eixo IV - Aumentar o grau de confiança da avaliação, a estratégia de monitorização para o D5 consiste em garantir a recolha de informação que permita o acompanhamento da evolução da situação de risco identificada (área D5AC), e a monitorização periódica dos parâmetros físico-químicos e biológicos que permitem avaliar os três critérios primários, e também fornecer informações sobre os critérios secundários D5C3 e D5C4 (Madeira e Continente) em zonas onde existe maior pressão devido à existência de fontes antropogénicas.
Assim o programa definido (PT-MO-D5-EUT) inclui, para as águas costeiras das três subdivisões, a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas para as subdivisões do Continente e da Madeira, e ainda, nas 3 subdivisões, o uso de dados de satélite, como, por exemplo, dados de Clorofila-a. Adicionalmente, no Continente, e de forma a assegurar a identificação de eventuais focos de eutrofização, a monitorização será complementada com amostragens adicionais nas áreas sob a influência de plumas de rios/estuários (foco nos principais rios), áreas adjacentes a altas densidades populacionais, indústrias e principais portos/marinas, áreas afetadas por emissários de águas residuais submarinos e/ou áreas de exploração de aquacultura e de moluscos bivalves, com diferentes periodicidades.
No âmbito do mesmo programa para águas oceânicas do Continente (da batimétrica dos 100m até ao bordo da plat
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Coverage of GES criteria |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
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Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Gaps and plans |
O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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O programa de monitorização do D5 visa colmatar as limitações dos dados verificadas na avaliação do Segundo ciclo DQEM para Continente e através da complementação da informação recolhida no âmbito da DQA com a amostragem das águas costeiras, sujeitas a maiores pressões antropogénicas, em dois períodos produtivos (março-maio e julho-setembro) e um não produtivo (novembro a fevereiro). Para as águas oceânicas a identificação da extensão espacial da dispersão dos nutrientes de origem costeira será suportada, com amostragem de águas até cerca de 30 milhas da costa e as áreas mais remotas através do recurso a imagens de satélite de clorofila-a. Na subdivisão da Madeira o PMo visa continuar a monitorização das águas costeiras, aumentando o grau de confiança da avaliação. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização pretende implementar a monitorização efetiva das águas costeiras da região de forma a acompanhar possíveis desenvolvimentos de processos de eutrofização e aumentar a confiança na avaliação.
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Related targets |
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Related measures |
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Related monitoring programmes |
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Programme code |
PT-MO-D5-EUT |
PT-MO-D5-EUT |
PT-MO-D5-EUT |
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Programme name |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Eutrofização em águas marinhas portuguesas |
Update type |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
Old programme codes |
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Programme description |
Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Os Nutrientes, em particular o azoto e o fósforo, são considerados essenciais para o crescimento das plantas e algas aquáticas, que por sua vez formam a base das teias alimentares. Processos naturais regulam o balanço entre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento das plantas marinhas e animais nos ecossistemas. No entanto, a introdução excessiva de nutrientes nos oceanos pode perturbar este balanço, resultando muitas vezes em um crescimento de algas oportunistas anormal e consequentemente em um aumento de efeitos adversos na qualidade das águas e nas comunidades de macrófitas e macrofauna.
Sendo a eutrofização uma pressão humana sobre os ecossistemas marinhos, é normal que esta exista principalmente nas áreas costeiras, onde existe uma maior densidade populacional. As principais fontes de excesso de nutrientes resultam da agricultura e dos emissários submarinos, mas também podem ser provenientes de zonas transfronteiriças, sendo neste caso transportado pelas correntes e ventos, através da deposição atmosférica.
Na subdivisão Continente, o programa de monitorização destina-se a fornecer dados que permitam: 1) identificar pressões no meio marinho como fontes de nutrientes de origem antropogénica provenientes de fontes pontuais e de fontes difusas; 2) avaliar impactos e o Bom Estado Ambiental (BEA) das águas marinhas da subdivisão do Continente; 3) avaliar o cumprimento dos objetivos/metas ambientais e das medidas relacionadas com o Descritor 5. O programa permitirá a avaliação do BEA relativamente aos critérios primários (D5C1, D5C2 e D5C5) definidos na Decisão 2017/848/UE, bem como para os critérios D5C3 e D5C4 e inclui a articulação com a monitorização efetuada no âmbito da Diretiva Quadro da Água (DQA) e da Diretiva relativa ao tratamento de águas urbanas. O programa de monitorização contempla dois subprogramas de monitorização, PT-D5-01 e PT-D5-02 (referências internas), que fornecerão dados para estabelecer níveis de referência robustos em relação às concentrações de nutrientes e oxigénio, às concentrações de clorofila a e de algas nocivas/tóxicas e sua variabilidade na coluna de água. Os subprogramas permitirão também avaliar quaisquer efeitos diretos e indiretos do enriquecimento de nutrientes e matéria orgânica nas características físicas, químicas e biológicas da coluna de água e nos habitats dos fundos marinhos.
Baseado em dados históricos, de 1995-2008, sobre distribuição de nutrientes, o programa de amostragem considera: 1) a presença e e
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Monitoring purpose |
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Regional cooperation - implementation level |
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Monitoring details |
Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Na subdivisão do Continente os dois subprogramas de monitorização PT-D5- 01 e PT-D5-02 estão articulados de forma a contemplar as especificidades de recolha/metodologias analíticas para cada parâmetro a ser analisado, as características da coluna de água e a variabilidade sazonal dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de interesse. O subprograma PT-D5-01 visa a avaliação da concentração de nutrientes (uma campanha durante o período não produtivo) e de oxigénio dissolvido (pelo menos uma campanha durante o período produtivo, idealmente duas), juntamente com outros parâmetros fisico-químicos da água (temperatura, salinidade, nutrientes, oxigénio, transparência, pH turbidez e matéria em suspensão), em várias estações de amostragem distribuídas por todas as MRU. O subprograma PT-D5-02 visa a avaliação da clorofila a (in situ e satélite) e a identificação e abundância de fitoplâncton nocivo/tóxico, juntamente com outras variáveis ambientais (PT-D5-01), em águas costeiras e oceânicas, durante períodos produtivos e não produtivos. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. A amostragem de nutrientes e de fitoplâncton será ainda complementada com a rede das estações de linha de costa do Programa de Monitorização das águas Conquícolas e Monitorização de Fitoplâncton do Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves (SNMB).
Na subdivisão da Madeira, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE e 91/271/CEE. Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras das ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens. Será também determinado o limite da zona fótica (D5C4). Adicionalmente à monitorização "in loco", serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite.
Na subdivisão dos Açores, a monitorização será realizada de acordo com os requisitos das Diretivas 2000/60/CE (DQA). Serão reportadas as concentrações de nutrientes (D5C1), clorofila a (D5C2) e oxigénio dissolvido (D5C5) nas águas costeiras da Região Autónoma dos Açores. Adicionalmente serão considerados os dados de Clorofila a obtidos por satélite para a região.
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Features |
Eutrophication
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Input of nutrients – diffuse sources, point sources, atmospheric deposition
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Eutrophication
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Input of nutrients – diffuse sources, point sources, atmospheric deposition
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Eutrophication
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Eutrophication
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Eutrophication
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Input of nutrients – diffuse sources, point sources, atmospheric deposition
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Eutrophication
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Input of nutrients – diffuse sources, point sources, atmospheric deposition
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Eutrophication
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Input of nutrients – diffuse sources, point sources, atmospheric deposition
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Elements |
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GES criteria |
D5C1 |
D5C1 |
D5C2 |
D5C2 |
D5C3 |
D5C3 |
D5C3 |
D5C3 |
D5C4 |
D5C4 |
D5C5 |
D5C5 |
Parameters |
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Parameter Other |
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Spatial scope |
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Marine reporting units |
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Temporal scope (start date - end date) |
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2000-9999 |
2000-9999 |
2000-9999 |
2000-9999 |
2000-9999 |
2000-9999 |
2000-9999 |
2000-9999 |
2000-9999 |
2000-9999 |
2000-9999 |
Monitoring frequency |
Other |
Other |
Other |
Other |
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Other |
Other |
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Other |
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Monitoring type |
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Monitoring method |
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Monitoring method other |
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Quality control |
Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Para todas as subdivisões as análises serão realizadas por laboratórios com métodos acreditados e padronizados.
Na subdivisão do Continente os controlos de qualidade serão os seguintes:
-Nutrientes: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Oxigénio: a qualidade analítica será assegurada através de procedimentos laboratoriais internos de acordo com Grasshoff et al. (1999) e participação em exercícios de comparação interlaboratoriais.
-Salinidade, pH, turbidez: materiais de referência certificados comerciais (CRM) para água do mar.
-Clorofila a: Participação em exercícios de comparação interlaboratoriais e testes de proficiência do programa QUASIMEME.
-Clorofila derivada por satélite (CLAsat): a validação é feita pelo serviço Copernicus.
-Fitoplâncton: Análise em Laboratório acreditado, de acordo com a ISO/IEC 17025 (Anexo de Acreditação nr. Nº L0258-1). O método Utermohl acreditado (EN15204:2006 e procedimento interno PTMA/Fito 01).
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Data management |
Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Data access |
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Related indicator/name |
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Contact |
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas/ Direção Regional do Mar (SRMar/DRM); Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/(SRAAC/DRAAC); ARM - Águas e Resíduos da Madeira, S. A.
Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para dados da DQA
Subdivisão dos Açores: Secretaria Regional do Mar e Pescas/Direção Regional dos Assuntos do Mar (SRMP/DRAM) |
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas/ Direção Regional do Mar (SRMar/DRM); Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/(SRAAC/DRAAC); ARM - Águas e Resíduos da Madeira, S. A.
Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para dados da DQA
Subdivisão dos Açores: Secretaria Regional do Mar e Pescas/Direção Regional dos Assuntos do Mar (SRMP/DRAM) |
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas/ Direção Regional do Mar (SRMar/DRM); Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/(SRAAC/DRAAC); ARM - Águas e Resíduos da Madeira, S. A.
Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para dados da DQA
Subdivisão dos Açores: Secretaria Regional do Mar e Pescas/Direção Regional dos Assuntos do Mar (SRMP/DRAM) |
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas/ Direção Regional do Mar (SRMar/DRM); Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/(SRAAC/DRAAC); ARM - Águas e Resíduos da Madeira, S. A.
Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para dados da DQA
Subdivisão dos Açores: Secretaria Regional do Mar e Pescas/Direção Regional dos Assuntos do Mar (SRMP/DRAM) |
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas/ Direção Regional do Mar (SRMar/DRM); Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/(SRAAC/DRAAC); ARM - Águas e Resíduos da Madeira, S. A.
Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para dados da DQA
Subdivisão dos Açores: Secretaria Regional do Mar e Pescas/Direção Regional dos Assuntos do Mar (SRMP/DRAM) |
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas/ Direção Regional do Mar (SRMar/DRM); Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/(SRAAC/DRAAC); ARM - Águas e Resíduos da Madeira, S. A.
Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para dados da DQA
Subdivisão dos Açores: Secretaria Regional do Mar e Pescas/Direção Regional dos Assuntos do Mar (SRMP/DRAM) |
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas/ Direção Regional do Mar (SRMar/DRM); Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/(SRAAC/DRAAC); ARM - Águas e Resíduos da Madeira, S. A.
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Subdivisão dos Açores: Secretaria Regional do Mar e Pescas/Direção Regional dos Assuntos do Mar (SRMP/DRAM) |
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Subdivisão dos Açores: Secretaria Regional do Mar e Pescas/Direção Regional dos Assuntos do Mar (SRMP/DRAM) |
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