Member State report / Art11 / 2020 / D1-B / Portugal / NE Atlantic: Bay of Biscay & Iberian Coast

Report type Member State report to Commission
MSFD Article Art. 11 Monitoring programmes (and Art. 17 updates)
Report due 2020-10-15
GES Descriptor D1 Birds
Member State Portugal
Region/subregion NE Atlantic: Bay of Biscay & Iberian Coast
Reported by Direção Regional de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos
Report date 2022-03-18
Report access

Descriptor
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Monitoring strategy description
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
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O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
O espaço marítimo português é importante para um considerável número de espécies de aves marinhas, nidificantes, invernantes e migradoras de passagem, para as quais as águas nacionais são relevantes como área de alimentação, de invernada ou corredor migratório. Assim, a monitorização das aves marinhas neste espaço é especialmente adequada para informar sobre o bom estado ambiental do meio marinho. Considerando os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas, bem como as medidas constantes no Programa de Medidas definido no Primeiro Ciclo, considera-se que esta estratégia se enquadra nos 4 eixos estratégicos definidos na Parte A do relatório escrito: ● Eixo I “Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA”: na atualização da avaliação inicial quatro espécies foram avaliadas como não atingindo o BEA no Continente (Puffinus mauretanicus; Morus bassanus; Stercorarius skua; Alca torda) tendo sido definida uma meta para melhoria do BEA (ABIPT-T4-D1Cont) focada na diminuição da captura acessória das espécies Alca torda, Morus bassanus e Puffinus mauretanicus que será monitorizada através de um programa específico (PT-MO-D1-BYC); ● Eixo II “Monitorizar a eficácia das medidas: no 1º ciclo foi definida uma medida na subdivisão Continente (MedAves) e outra na subdivisão Açores (MEA02-D1), cuja eficácia será monitorizada através da monitorização das capturas acessórias (PT-MO-D1-BYC), das populações nidificantes (PT-MO-D1-SBB) e, no caso do Continente, das populações não nidificantes (PT-CONT-MO-D1-SB-NB). ● Eixo III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA”: a presença de predadores é uma ameaça para a maioria das espécies nidificantes, assim como a perturbação devido à presença humana nas três subdivisões. Na subdivisão Continente, acrescem a estas, a captura acidental em artes de pesca, lixo marinho e eventos de poluição, e nas subdivisões Madeira e dos Açores, a poluição luminosa, sobretudo para os Procellariiformes. Com o objetivo de monitorizar e limitar o potencial impacto destas pressões foram definidas, nas três subdivisões, as metas ABIPT-T4-D1Cont, Meta-Azo19, D1-AZO-SB-M1, D1-AZO-SB-M2, AMAPT-T007-D1MAD e AMAPT-T014-D1MAD. Encontram-se em curso vários projetos focados na avaliação da exposição e impacto a estas pressões, cujos resultados serão considerados no âmbito do programa PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais, e também no âmbito de programas de outros descritores como o D10
Coverage of GES criteria
Adequate monitoring will be in place by 2024
Adequate monitoring will be in place by 2024
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Adequate monitoring will be in place by 2024
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Adequate monitoring will be in place by 2024
Adequate monitoring will be in place by 2024
Gaps and plans
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
A monitorização da abundância e distribuição das aves nidificantes é a forma mais robusta de avaliar o BEA das populações de aves marinhas. Contudo, atualmente, esta monitorização é assegurada para um reduzido número de espécies sendo necessário garantir a recolha de dados para outras espécies, cuja monitorização tem sido realizada pontualmente. Nos Açores e Madeira dar-se-á continuidade à monitorização da abundância e parâmetros demográficos nas colónias de aves nidificantes tendo em conta as metodologias definidas no âmbito do projeto MISTIC SEAS. O projeto procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). No Continente a monitorização será realizada junto das colónias de nidificantes. Nesta subdivisão, serão adicionalmente realizados censos marinhos de acordo com a metodologia European Seabirds At Sea (ESAS) para monitorização das espécies de aves não-nidificantes rentabilizando as campanhas de investigação que decorrem no âmbito do Quadro de Recolha de Dados e dando continuidade às séries temporais de abundância relativa disponíveis para algumas espécies. A monitorização de pressões com potenciais efeitos adversos nas populações é também fundamental para interpretar e identificar as causas de alterações na abundância e distribuição das espécies. A taxa de mortalidade devido a capturas acidentais em artes de pesca será monitorizada através de um programa específico em cada subdivisão, através da recolha de dados por observadores a bordo nas subdivisões dos Açores e Madeira e, adicionalmente, através de entrevistas, diários de pesca e outras metodologias piloto no Continente.
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Programme name
Dados adicionais para avaliação do estado das populações de mamíferos marinhos, répteis marinhos e aves marinhas
Dados adicionais para avaliação do estado das populações de mamíferos marinhos, répteis marinhos e aves marinhas
Dados adicionais para avaliação do estado das populações de mamíferos marinhos, répteis marinhos e aves marinhas
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Dados adicionais para avaliação do estado das populações de mamíferos marinhos, répteis marinhos e aves marinhas
Dados adicionais para avaliação do estado das populações de mamíferos marinhos, répteis marinhos e aves marinhas
Monitorização de populações de aves marinhas não nidificantes
Monitorização de populações de aves marinhas não nidificantes
Monitorização de populações de aves marinhas não nidificantes
Monitorização das capturas acidentais de mamíferos, répteis, aves marinhas e peixes
Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes
Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes
Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes
Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes
Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes
Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes
Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes
Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes
Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes
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Programme description
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa reúne informação recolhida para mamíferos, répteis e aves marinhas, no âmbito de programas e projetos em curso que, por si só, não permitem avaliar os critérios definidos na Decisão de 2017, mas poderão constituir fontes de informação acessória relevantes. Na subdivisão Continente, no caso dos cetáceos, o programa implementar-se-á através de projetos de investigação que recolham informação sobre a abundância relativa e distribuição baseados em plataformas de oportunidade e dados acústicos e, no caso das aves, através de censos a partir da costa. Na subdivisão Açores irá recolher-se informação adicional para o D1 através de vários programas no âmbito do Projeto LIFE IP Azores Natura: monitorização de megafauna marinha através de avistamentos a bordo de plataformas de oportunidade (embarcações de tráfego local), para aumentar o conhecimento da distribuição de espécies (aves, cetáceos e répteis), uso do habitat e possíveis interações com o tráfego marítimo; criação de uma plataforma que permita recolher, organizar e partilhar observações e fotografias de cetáceos, principalmente por empresas de observação de cetáceos; avistamentos de cetáceos e interação com as atividades humanas no mar através de vigias em terra; desenvolvimento de uma metodologia para estimar a abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas), com base em ciência cidadã, nomeadamente através do reporte de avistamentos por parte de apneistas, caçadores submarinos e mergulhadores na Região. Os dados gerados serão utilizados para: obter informação adicional acerca de avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves; averiguar eventuais impactos das atividades humanas, nomeadamente da observação de cetáceos nos Açores e as autoridades locais avaliarem a eficácia das políticas implementadas. Complementarmente, irão ainda continuar a ser recolhidos dados no âmbito da campanha SOS Cagarro, que decorre desde 1995 e tem como objetivo central a conservação de Calonectris borealis e a mitigação da poluição luminosa e suas consequências, nomeadamente reduzir a mortalidade da queda dos juvenis, por atropelamento e predação, contribuindo com dados adicionais acerca da espécie e dessa ameaça.
Este programa, articulado com a Diretiva Aves, tem como objetivo a monitorização da abundância de populações de diferentes espécies de aves migradoras e invernantes que ocorrem na ZEE de Portugal continental e sua variação no espaço e no tempo. As informações recolhidas poderão também ser relevantes para a monitorização do critério D1C4 (distribuição). O programa baseia-se em censos marinhos não dedicados em navio a bordo de campanhas de investigação conduzidas pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) no âmbito do Programa Nacional de Amostragem Biológica (PNAB; EU Data Collection Framework - DCF). Estas campanhas decorrem atualmente e têm continuidade em 2022-2024 no âmbito da DCF.
Este programa, articulado com a Diretiva Aves, tem como objetivo a monitorização da abundância de populações de diferentes espécies de aves migradoras e invernantes que ocorrem na ZEE de Portugal continental e sua variação no espaço e no tempo. As informações recolhidas poderão também ser relevantes para a monitorização do critério D1C4 (distribuição). O programa baseia-se em censos marinhos não dedicados em navio a bordo de campanhas de investigação conduzidas pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) no âmbito do Programa Nacional de Amostragem Biológica (PNAB; EU Data Collection Framework - DCF). Estas campanhas decorrem atualmente e têm continuidade em 2022-2024 no âmbito da DCF.
Este programa, articulado com a Diretiva Aves, tem como objetivo a monitorização da abundância de populações de diferentes espécies de aves migradoras e invernantes que ocorrem na ZEE de Portugal continental e sua variação no espaço e no tempo. As informações recolhidas poderão também ser relevantes para a monitorização do critério D1C4 (distribuição). O programa baseia-se em censos marinhos não dedicados em navio a bordo de campanhas de investigação conduzidas pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) no âmbito do Programa Nacional de Amostragem Biológica (PNAB; EU Data Collection Framework - DCF). Estas campanhas decorrem atualmente e têm continuidade em 2022-2024 no âmbito da DCF.
O programa tem como objetivo a monitorização das capturas acidentais de mamíferos, répteis, aves marinhas e peixes em diferentes segmentos da frota pesqueira nacional. No Continente, o programa será implementado através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) do Data Collection Framework (DCF), incluindo as observações a bordo de embarcações de pesca comercial conduzido pelo Programa Nacional de Amostragem Biológica (PNAB/DCF), e de monitorizações dedicadas, em áreas de maior risco de captura e centrados na frota polivalente e de cerco. Nos Açores a monitorização das capturas acidentais de peixes, mamíferos, tartarugas e aves no mar é operacionalizada através de programas implementados na região e de observadores a bordo de embarcações de pesca, nomeadamente: o Programa de Observação de Pescas dos Açores, a decorrer desde 1998, e o PNRD no âmbito do DCF. Esta monitorização será complementada pelo projeto SOS TubaProf, uma rede para estudar, em colaboração com os pescadores, a sustentabilidade das capturas acessórias dos tubarões de profundidade na pescaria comercial de palangres de profundidade e que pretende aumentar a quantidade de dados de captura nessa pescaria e na do espada-preto, estimar abundâncias relativas dos tubarões de profundidade mais comuns nos Açores e estudar a sobrevivência após libertação nas condições “normais” de pesca. Na subdivisão da Madeira a monitorização das capturas acidentais será operacionalizada através do programa de observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, a ser implementado na região através do PNRD. Neste ciclo de avaliação e através deste programa, pretende-se melhorar as estimativas dos valores de capturas acidentais para estes 4 grupos funcionais. Este programa de monitorização relaciona-se com os programas: - PT-CONT-MO-D1-MM: Monitorização de populações de mamíferos marinhos na subdivisão do Continente, - PT-AMA-MO-D1-MM-ST: Monitorização da abundância e demografia de cetáceos e répteis - PT-MO-D1-SBB: Monitorização das populações de aves marinhas nidificantes, - PT-CONT-MO-D1-SBNB: Monitorização de populações de aves marinhas não nidificantes, - PT-MO-D1-FISH: Monitorização da abundância de peixes e cefalópodes. - PT-MO- Arrojamentos: Redes de arrojamento, - PT-AZO-CONT-MO-D1-DadosAdicionais: informação adicional para avaliação do estado das populações de mamíferos marinhos, répteis, aves e peixes, - PT-MO-D3-Espécies Comerciais: Programa de Monitorização de espécies comerciais, - PT-AZO-MO-P
Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
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Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
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Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
Este programa tem como objetivo a monitorização das populações de aves marinhas que nidificam em território nacional e selecionadas para avaliação do BEA. Serão recolhidas informações sobre abundância (todas as regiões), demografia (todas as regiões) e distribuição (subdivisões dos Açores e da Madeira), relevantes para a avaliação dos critérios D1C2, D1C3 e D1C4, respetivamente. O programa baseia-se em censos de populações nidificantes, em particular, contagens de casais reprodutores, crias e/ou ninhos ocupados.
Monitoring purpose
  • Environmental state and impacts
  • Pressures in the marine environment
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  • Effectiveness of measures
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Other policies and conventions
  • Birds Directive
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
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Regional cooperation - coordinating body
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  • Other
Regional cooperation - countries involved
Regional cooperation - implementation level
Coordinated data collection
Monitoring details
Relativamente aos censos marinhos não dedicados em navio, far-se-á uso de plataformas de recolha de informação que decorrem atualmente no âmbito da DCF, em particular das campanhas de investigação conduzidas pelo PNAB – DCF/IPMA (PELAGO, MDPO - HOM, DEPM - PIL) ou conduzidas pelo Instituto Espanhol de Oceanografia (IEO) com participação do IPMA (IBERAS). Os desenhos amostrais destas campanhas têm em vista objetivos no âmbito da Política Comum de Pescas, nomeadamente a recolha de informação sobre recursos da pesca, não sendo dirigidos à monitorização de aves marinhas. Nestas campanhas, seguem-se transectos perpendiculares à linha de costa cobrindo a plataforma continental no Inverno-Primavera (MPDO - HOM e MPDO - PIL, PELAGO) ou apenas a costa Ocidental no Verão-Outono (IBERAS). As campanhas PELAGO e IBERAS são anuais enquanto que MPDO - HOM e MPDO - PIL são trienais. A recolha de informação relativa à monitorização de aves marinhas requererá o embarque de um ou dois observadores dedicados a essa monitorização, devidamente capacitados ou formados para implementar a metodologia ESAS (European Seabirds At Sea). A monitorização de aves seguirá a metodologia ESAS que é uma metodologia de amostragem desenhada para o objetivo em causa, adotada em projetos nacionais e internacionais e aceite como adequada para a determinação de abundâncias de aves no mar. O processamento dos dados, a construção dos modelos e a seleção dos melhores modelos serão efetuados seguindo metodologias definidas por projetos anteriores e já usadas na avaliação de aves marinhas no âmbito da DQEM.
Relativamente aos censos marinhos não dedicados em navio, far-se-á uso de plataformas de recolha de informação que decorrem atualmente no âmbito da DCF, em particular das campanhas de investigação conduzidas pelo PNAB – DCF/IPMA (PELAGO, MDPO - HOM, DEPM - PIL) ou conduzidas pelo Instituto Espanhol de Oceanografia (IEO) com participação do IPMA (IBERAS). Os desenhos amostrais destas campanhas têm em vista objetivos no âmbito da Política Comum de Pescas, nomeadamente a recolha de informação sobre recursos da pesca, não sendo dirigidos à monitorização de aves marinhas. Nestas campanhas, seguem-se transectos perpendiculares à linha de costa cobrindo a plataforma continental no Inverno-Primavera (MPDO - HOM e MPDO - PIL, PELAGO) ou apenas a costa Ocidental no Verão-Outono (IBERAS). As campanhas PELAGO e IBERAS são anuais enquanto que MPDO - HOM e MPDO - PIL são trienais. A recolha de informação relativa à monitorização de aves marinhas requererá o embarque de um ou dois observadores dedicados a essa monitorização, devidamente capacitados ou formados para implementar a metodologia ESAS (European Seabirds At Sea). A monitorização de aves seguirá a metodologia ESAS que é uma metodologia de amostragem desenhada para o objetivo em causa, adotada em projetos nacionais e internacionais e aceite como adequada para a determinação de abundâncias de aves no mar. O processamento dos dados, a construção dos modelos e a seleção dos melhores modelos serão efetuados seguindo metodologias definidas por projetos anteriores e já usadas na avaliação de aves marinhas no âmbito da DQEM.
Relativamente aos censos marinhos não dedicados em navio, far-se-á uso de plataformas de recolha de informação que decorrem atualmente no âmbito da DCF, em particular das campanhas de investigação conduzidas pelo PNAB – DCF/IPMA (PELAGO, MDPO - HOM, DEPM - PIL) ou conduzidas pelo Instituto Espanhol de Oceanografia (IEO) com participação do IPMA (IBERAS). Os desenhos amostrais destas campanhas têm em vista objetivos no âmbito da Política Comum de Pescas, nomeadamente a recolha de informação sobre recursos da pesca, não sendo dirigidos à monitorização de aves marinhas. Nestas campanhas, seguem-se transectos perpendiculares à linha de costa cobrindo a plataforma continental no Inverno-Primavera (MPDO - HOM e MPDO - PIL, PELAGO) ou apenas a costa Ocidental no Verão-Outono (IBERAS). As campanhas PELAGO e IBERAS são anuais enquanto que MPDO - HOM e MPDO - PIL são trienais. A recolha de informação relativa à monitorização de aves marinhas requererá o embarque de um ou dois observadores dedicados a essa monitorização, devidamente capacitados ou formados para implementar a metodologia ESAS (European Seabirds At Sea). A monitorização de aves seguirá a metodologia ESAS que é uma metodologia de amostragem desenhada para o objetivo em causa, adotada em projetos nacionais e internacionais e aceite como adequada para a determinação de abundâncias de aves no mar. O processamento dos dados, a construção dos modelos e a seleção dos melhores modelos serão efetuados seguindo metodologias definidas por projetos anteriores e já usadas na avaliação de aves marinhas no âmbito da DQEM.
No Continente, o PNAB/DCF recolhe regularmente informação sobre capturas acessórias através do embarque de observadores em embarcações de pesca comercial ao longo da ZEE, em particular nas frotas de cerco, arrasto e polivalente (redes de emalhar e de tresmalho e palangre). Adicionalmente, neste programa serão também propostos subprogramas para recolha de informação sobre a captura acidental de mamíferos e aves marinhas quer em zonas quer em artes de pesca consideradas de maior risco (frota polivalente em: mamíferos - Sítio Maceda-Praia da Vieira, Algarve; aves - Peniche/Berlengas, Ria Formosa e ZPE Aveiro-Nazaré). Estas irão incluir o embarque de observadores em embarcações comerciais e poderão ser complementados por diários de pesca voluntários ou outras fontes de informação. A análise de dados, para todos os grupos de espécies, requer a disponibilidade de dados oficiais que possam informar sobre o esforço de pesca, como informação sobre desembarques, diários de pesca e outros dados disponíveis no âmbito do PNRD e do sistema MONICAP. Nos Açores, o POPA recolhe informação sobre a captura acidental de espécies na pesca de salto e vara, como cetáceos, tartarugas e aves marinhas (desde 2019 as aves foram incluídas em formulário próprio) e sua interação com a pesca; o projeto COSTA (operacionalizado pelo POPA) monitoriza as capturas acidentais de tartarugas, tubarões, mamíferos marinhos e aves no mar, na pesca por palangre de superfície. A monitorização das capturas acidentais de espécies protegidas nas restantes pescarias na região está contemplada no PNRD/DCF, em embarcações de pesca que operam, nomeadamente: armadilhas e covos, redes de emalhar fundeadas, linha de mão dirigida a cefalópodes e peixes, palangre derivante de superfície, palangre de fundo (embarcações >12 e < 12m), redes de cerco dirigidas a pequenos pelágicos. O SOS TubaProf irá estimar abundâncias relativas de tubarões de profundidade, sobrevivência pós-libertação nas condições “normais” de pesca, estudar seletividade das artes de pesca, experimentar alterações de arte para reduzir capturas acessórias, avaliar eficiência de técnicas alternativas não invasivas (eDNA, BRUVs) e comparar resultados com capturas de pesca científica. Na subdivisão da Madeira a monitorização das capturas acidentais será feita através do programa de observadores a bordo de embarcações de pesca comercial, a ser implementado na região através do PNRD. Este programa iniciar-se-á em 2022 e realizado 2 vezes por ciclo.
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Na subdivisão do Continente, o programa compreende contagens do número de ninhos ocupados nas principais colónias das espécies selecionadas, em particular as localizadas nas Ilhas Berlengas e na Ria Formosa, número este que permite, para algumas espécies, estimar o número de casais reprodutores. Apenas no caso de Hydrobates castro será estimado o número de indivíduos. As colónias serão visitadas em períodos específicos do ano consoante a espécie, durante ou após o período de reprodução. Para algumas espécies será também contado o número de crias em cada ninho de forma a determinar o sucesso reprodutor da espécie na colónia em análise. No caso de Larus michahellis a abundância será determinada através de contagens do número de indivíduos pousados ao final do dia, na época de reprodução. Na subdivisão da Madeira, o programa baseia-se na monitorização dos ninhos das colónias de aves identificadas na ilha da Madeira e nas ilhas Desertas e Selvagens. Serão realizadas visitas aos ninhos durante a época de nidificação de cada espécie, tendo como principal objetivo avaliar o efetivo populacional (D1C2); o sucesso reprodutor e a taxa de sobrevivência (D1C3) e a distribuição (D1C4). No caso das espécies Pterodroma madeira e Pterodroma deserta, será feita a anilhagem dos adultos e juvenis antes de abandonarem os ninhos. Este programa de monitorização será operacionalizado pelo Instituto das Florestas e Conservação da Natureza pertencente à Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (IFCN). Nos Açores (AMA-PT-SD-AZO), o programa baseia-se nas orientações emanadas do projeto Mistic Seas, que procedeu à harmonização de metodologias, seleção de espécies, âmbito espacial e periodicidade temporal / período de amostragem para as aves marinhas da Macaronésia. As principais metodologias escolhidas foram: contagem direta dos ninhos (sempre que possível); Mist-netting para método de captura-marcação-recaptura (CMR) quando os ninhos estão inacessíveis; e levantamentos da taxa de chamamento (também quando os ninhos estão inacessíveis). O programa desenvolvido particulariza 6 subprogramas de monitorização: Distribuição de colónias de nidificação de aves marinhas (MAC-D01-01-SB); Abundância de aves marinhas (MAC-D01-02-SB); Sucesso Reprodutor de aves marinhas (MAC-D01-03-SB); Taxa de sobrevivência (MAC-D01-04-SB); Predadores introduzidos (MAC-D01-05-SB) e poluição luminosa (MAC-D01-06-SB).
Features
Pelagic-feeding birds
Surface-feeding birds
Baleen whales
Deep-diving toothed cetaceans
Small toothed cetaceans
Turtles
Benthic-feeding birds
Pelagic-feeding birds
Surface-feeding birds
Species affected by incidental by-catch
Benthic-feeding birds
Pelagic-feeding birds
Pelagic-feeding birds
Pelagic-feeding birds
Pelagic-feeding birds
Surface-feeding birds
Surface-feeding birds
Surface-feeding birds
Surface-feeding birds
Surface-feeding birds
Benthic-feeding birds
Pelagic-feeding birds
Surface-feeding birds
Surface-feeding birds
Surface-feeding birds
Benthic-feeding birds
Pelagic-feeding birds
Pelagic-feeding birds
Surface-feeding birds
Surface-feeding birds
Elements
  • Bulweria bulwerii
  • Calonectris borealis
  • Puffinus lherminieri
  • Hydrobates castro
  • Hydrobates monteiroi
  • Larus audouinii
  • Larus fuscus
  • Larus michahellis
  • Sterna albifrons
  • Sterna dougallii
  • Sterna hirundo
  • Balaenoptera physalus
  • Grampus griseus
  • Physeter macrocephalus
  • Delphinus delphis
  • Stenella frontalis
  • Tursiops truncatus
  • Caretta caretta
  • Not Applicable
  • Phalacrocorax aristotelis
  • Bulweria bulwerii
  • Calonectris borealis
  • Pterodroma deserta
  • Pterodroma madeira
  • Puffinus lherminieri
  • Hydrobates castro
  • Hydrobates monteiroi
  • Larus audouinii
  • Larus fuscus
  • Sternula albifrons
  • Larus michahellis
  • Sterna dougallii
  • Sterna hirundo
  • Phalacrocorax aristotelis
  • Bulweria bulwerii
  • Calonectris borealis
  • Pterodroma deserta
  • Pterodroma madeira
  • Puffinus lherminieri
  • Hydrobates castro
  • Hydrobates monteiroi
  • Larus audouinii
  • Larus fuscus
  • Larus michahellis
  • Sternula albifrons
  • Sterna dougallii
  • Sterna hirundo
  • Phalacrocorax aristotelis
  • Bulweria bulwerii
  • Calonectris borealis
  • Puffinus lherminieri
  • Pterodroma deserta
  • Pterodroma madeira
  • Hydrobates castro
  • Hydrobates monteiroi
  • Larus audouinii
  • Larus fuscus
  • Larus michahellis
  • Sternula albifrons
GES criteria
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C1
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C2
D1C3
D1C3
D1C3
D1C3
D1C3
D1C4
D1C4
D1C4
D1C4
D1C4
Parameters
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Mortality (weight/volume; number of individuals)
  • Other
  • Other
  • Other
  • Abundance (number of individuals)
  • Other
  • Other
  • Other
  • Other
  • Abundance (number of individuals)
  • Other
  • Other
  • Breeding success
  • Survival rate
  • Breeding success
  • Survival rate
  • Other
  • Breeding success
  • Other
  • Other
  • Distribution (spatial)
  • Other
  • Other
Parameter Other
Abundance (number of pairs at breeding colonies)
Abundance (number of pairs at selected breeding co
Abundance (number of pairs at breeding colonies)
Abundance ( number of pairs at selected breeding c
Abundance (number of pairs at breeding colonies or
abundance (number of pairs at selected breeding co
Abundance (number of pairs at breeding colonies)
Abundance (number of pairs)
Productivity
Apparent nest success
Distribuição das áreas de nidificação
Distribution of breeding colonies
Distribution of breeding colonies
Distribuição das áreas de nidificação
Spatial scope
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
  • EEZ (or similar)
Marine reporting units
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  • ABI-PT-SD-CONT
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Temporal scope (start date - end date)
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2021-9999
2021-9999
2021-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
2020-9999
Monitoring frequency
Other
Other
Other
Other
Other
Other
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Monitoring type
  • Administrative data collection
  • Visual observation
  • Administrative data collection
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  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling offshore
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  • Visual observation
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Monitoring method
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  • OSPAR CEMP Guideline: Common Indicator - Marine Bird Abundance (B1) (Agreement 2016-09)
  • Other monitoring method
  • OSPAR CEMP Guideline: Common Indicator - Marine Bird Abundance (B1) (Agreement 2016-09)
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  • OSPAR CEMP Guideline: Common Indicator - Marine Bird Abundance (B1) (Agreement 2016-09)
  • Other monitoring method
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  • OSPAR CEMP Guideline: Common Indicator - Marine Bird Abundance (B1) (Agreement 2016-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common Indicator - Marine Bird Breeding Success/Failure (B3) (Agreement 2016-10)
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  • OSPAR CEMP Guideline: Common Indicator - Marine Bird Breeding Success/Failure (B3) (Agreement 2016-10)
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Monitoring method other
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Na subdivisão do Continente, a recolha de dados de mamíferos marinhos em plataformas de oportunidade seguirá a metodologia "Distance Sampling" ou "European Seabirds At Sea". Os dados acústicos serão adquiridos por estações sísmicas de fundo oceânico (OBS), através da detecção da vocalização de algumas espécies. Relativamente aos censos de aves marinhas a partir da costa, estes baseiam-se na observação e registo de indivíduos a partir de terra, em locais fixos e estratégicos da costa continental. Os dados obtidos são expressos em número de aves/hora. Na subdivisão dos Açores, a recolha de dados no âmbito do projeto LIFE IP Azores Natura e do programa de observação de megafauna baseia-se na realização de transetos visuais estandardizados de 15min para os grupos funcionais cetáceos e répteis e 10min para as aves, várias vezes ao dia, aleatoriamente, tendo esta metodologia sido adaptadas das metodologias Distance sampling (cetáceos+répteis) e ESAS (aves marinhas). Relativamente às observações a partir de vigias em terra serão utilizados binóculos, câmaras digitais e teodolitos para registo georreferenciado de observações no mar, com base em protocolos definidos por peritos. Relativamente às estimativas de abundância de tartaruga-verde (Chelonia mydas) pretende-se desenhar e implementar uma metodologia baseada em ciência cidadã, através de i) a aplicação de inquéritos a utilizadores do Mar dos Açores de todas as ilhas (ex. mergulhadores e caçadores submarinos) que reportem avistamentos da espécie e ii) a capacitação de utilizadores do Mar dos Açores para participarem num programa de marcação (marcas convencionais) de tartaruga-verde. A campanha SOS Cagarro contribui com dados adicionais tais como: georreferenciação das quedas de aves para identificar locais de maior impacto; registo de presença de predadores introduzidos nos locais de queda; identificação da condição corporal das aves caídas; registos biométricos e anilhagem, que contribuem para o conhecimento da ecologia da espécie.
Seguindo os métodos anteriormente descritos será também monitorizada a distribuição (em km2) de cada espécie assim como variações espacio-temporais.
Seguindo os métodos anteriormente descritos será também monitorizada a distribuição (em km2) de cada espécie assim como variações espacio-temporais.
Seguindo os métodos anteriormente descritos será também monitorizada a distribuição (em km2) de cada espécie assim como variações espacio-temporais.
https://datacollection.jrc.ec.europa.eu/wp/2020-2021
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
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No caso do D1C3, dado que o sucesso reprodutor não é possível de ser avaliado para todas as espécies, serão também considerados o número de crias em cada ninho ou a fração de ninhos ocupados (consoante a espécie).
Quality control
Revisão e validação por peritos.
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De acordo com protocolos internacionais. Revisão e validação por peritos.
De acordo com protocolos internacionais. Revisão e validação por peritos.
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https://datacollection.jrc.ec.europa.eu/ars/2019
De acordo com protocolos internacionais. Revisão e validação por peritos.
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References
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