Member State report / Art11 / 2020 / D4 / Portugal / NE Atlantic: Bay of Biscay & Iberian Coast
Report type | Member State report to Commission |
MSFD Article | Art. 11 Monitoring programmes (and Art. 17 updates) |
Report due | 2020-10-15 |
GES Descriptor | D4 Food webs/D1 Ecosystems |
Member State | Portugal |
Region/subregion | NE Atlantic: Bay of Biscay & Iberian Coast |
Reported by | Direção Regional de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos |
Report date | 2022-03-18 |
Report access |
Descriptor |
D4/D1 |
D4/D1 |
D4/D1 |
D4/D1 |
D4/D1 |
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Monitoring strategy description |
O Descritor 4 (teias tróficas) respeita aos aspetos funcionais do ecossistema marinho, como a diversidade e estrutura das teias alimentares. Dada a reconhecida complexidade do descritor, não se encontram, à data, estabelecidas, a nível europeu ou (sub)regional, metodologias específicas e estandardizadas ou limiares (thresholds) para a caracterização e avaliação dos critérios primários constantes na Decisão (EU) 2017/848 da Comissão. A este facto, acresce ainda a escassez de conhecimento sobre aspetos relacionados com os efeitos das pressões antropogénicas nos elementos do D4 (o que não permite diferenciar estes dos efeitos decorrentes da variabilidade ambiental).
No Segundo Ciclo da DQEM a avaliação deste descritor, para as subdivisões do Continente e dos Açores, baseou-se: na análise do critério primário D4C1 (diversidade dos grupos tróficos) e do critério primário D4C2 (equilíbrio da abundância total entre os grupos tróficos) resultante da análise de estatísticas oficiais de pesca, dados de campanhas científicas e modelação ecológica; e na avaliação simultânea dos dois critérios D4C1 e D4C2 (espectro trófico marinho, obtido através de modelação ecológica e também de dados oficiais de pesca e campanhas científicas). Foi, ainda, avaliado o critério secundário D4C3 (distribuição dos indivíduos por tamanho em todo o grupo trófico). Concluiu-se, para estas subdivisões, que os critérios se encontravam em bom estado ambiental (BEA) com grau de confiança que variou entre médio e baixo. Para a subdivisão da Madeira não foi possível efetuar avaliação por insuficiência de dados.
Face ao exposto, a Estratégia de Monitorização agora definida suporta-se no Eixo Estratégico IV (cfr. Parte A do Relatório escrito) e visa “Aumentar o grau de confiança da avaliação” para os critérios primários das subdivisões Continente, Açores e Madeira, privilegiando o potencial sinérgico com outras iniciativas já em curso, nomeadamente a recolha de dados (abundância e características tróficas) de componentes da teia alimentar obtidos através do Programa Nacional de Recolha de Dados / Plano Nacional de Amostragem Biológica, e dados de desembarques de espécies comerciais, constantes da monitorização PT-MO-D3-EspeciesComerciais. Os dados relativos aos grupos de espécies do topo da cadeia trófica (aves e mamíferos) serão obtidos no âmbito dos programas dedicados constantes da Estratégia de monitorização D1-Aves e D1-Mamíferos do PMo. A informação recolhida para o Descritor 4 (ficha de moni
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O Descritor 4 (teias tróficas) respeita aos aspetos funcionais do ecossistema marinho, como a diversidade e estrutura das teias alimentares. Dada a reconhecida complexidade do descritor, não se encontram, à data, estabelecidas, a nível europeu ou (sub)regional, metodologias específicas e estandardizadas ou limiares (thresholds) para a caracterização e avaliação dos critérios primários constantes na Decisão (EU) 2017/848 da Comissão. A este facto, acresce ainda a escassez de conhecimento sobre aspetos relacionados com os efeitos das pressões antropogénicas nos elementos do D4 (o que não permite diferenciar estes dos efeitos decorrentes da variabilidade ambiental).
No Segundo Ciclo da DQEM a avaliação deste descritor, para as subdivisões do Continente e dos Açores, baseou-se: na análise do critério primário D4C1 (diversidade dos grupos tróficos) e do critério primário D4C2 (equilíbrio da abundância total entre os grupos tróficos) resultante da análise de estatísticas oficiais de pesca, dados de campanhas científicas e modelação ecológica; e na avaliação simultânea dos dois critérios D4C1 e D4C2 (espectro trófico marinho, obtido através de modelação ecológica e também de dados oficiais de pesca e campanhas científicas). Foi, ainda, avaliado o critério secundário D4C3 (distribuição dos indivíduos por tamanho em todo o grupo trófico). Concluiu-se, para estas subdivisões, que os critérios se encontravam em bom estado ambiental (BEA) com grau de confiança que variou entre médio e baixo. Para a subdivisão da Madeira não foi possível efetuar avaliação por insuficiência de dados.
Face ao exposto, a Estratégia de Monitorização agora definida suporta-se no Eixo Estratégico IV (cfr. Parte A do Relatório escrito) e visa “Aumentar o grau de confiança da avaliação” para os critérios primários das subdivisões Continente, Açores e Madeira, privilegiando o potencial sinérgico com outras iniciativas já em curso, nomeadamente a recolha de dados (abundância e características tróficas) de componentes da teia alimentar obtidos através do Programa Nacional de Recolha de Dados / Plano Nacional de Amostragem Biológica, e dados de desembarques de espécies comerciais, constantes da monitorização PT-MO-D3-EspeciesComerciais. Os dados relativos aos grupos de espécies do topo da cadeia trófica (aves e mamíferos) serão obtidos no âmbito dos programas dedicados constantes da Estratégia de monitorização D1-Aves e D1-Mamíferos do PMo. A informação recolhida para o Descritor 4 (ficha de moni
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O Descritor 4 (teias tróficas) respeita aos aspetos funcionais do ecossistema marinho, como a diversidade e estrutura das teias alimentares. Dada a reconhecida complexidade do descritor, não se encontram, à data, estabelecidas, a nível europeu ou (sub)regional, metodologias específicas e estandardizadas ou limiares (thresholds) para a caracterização e avaliação dos critérios primários constantes na Decisão (EU) 2017/848 da Comissão. A este facto, acresce ainda a escassez de conhecimento sobre aspetos relacionados com os efeitos das pressões antropogénicas nos elementos do D4 (o que não permite diferenciar estes dos efeitos decorrentes da variabilidade ambiental).
No Segundo Ciclo da DQEM a avaliação deste descritor, para as subdivisões do Continente e dos Açores, baseou-se: na análise do critério primário D4C1 (diversidade dos grupos tróficos) e do critério primário D4C2 (equilíbrio da abundância total entre os grupos tróficos) resultante da análise de estatísticas oficiais de pesca, dados de campanhas científicas e modelação ecológica; e na avaliação simultânea dos dois critérios D4C1 e D4C2 (espectro trófico marinho, obtido através de modelação ecológica e também de dados oficiais de pesca e campanhas científicas). Foi, ainda, avaliado o critério secundário D4C3 (distribuição dos indivíduos por tamanho em todo o grupo trófico). Concluiu-se, para estas subdivisões, que os critérios se encontravam em bom estado ambiental (BEA) com grau de confiança que variou entre médio e baixo. Para a subdivisão da Madeira não foi possível efetuar avaliação por insuficiência de dados.
Face ao exposto, a Estratégia de Monitorização agora definida suporta-se no Eixo Estratégico IV (cfr. Parte A do Relatório escrito) e visa “Aumentar o grau de confiança da avaliação” para os critérios primários das subdivisões Continente, Açores e Madeira, privilegiando o potencial sinérgico com outras iniciativas já em curso, nomeadamente a recolha de dados (abundância e características tróficas) de componentes da teia alimentar obtidos através do Programa Nacional de Recolha de Dados / Plano Nacional de Amostragem Biológica, e dados de desembarques de espécies comerciais, constantes da monitorização PT-MO-D3-EspeciesComerciais. Os dados relativos aos grupos de espécies do topo da cadeia trófica (aves e mamíferos) serão obtidos no âmbito dos programas dedicados constantes da Estratégia de monitorização D1-Aves e D1-Mamíferos do PMo. A informação recolhida para o Descritor 4 (ficha de moni
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O Descritor 4 (teias tróficas) respeita aos aspetos funcionais do ecossistema marinho, como a diversidade e estrutura das teias alimentares. Dada a reconhecida complexidade do descritor, não se encontram, à data, estabelecidas, a nível europeu ou (sub)regional, metodologias específicas e estandardizadas ou limiares (thresholds) para a caracterização e avaliação dos critérios primários constantes na Decisão (EU) 2017/848 da Comissão. A este facto, acresce ainda a escassez de conhecimento sobre aspetos relacionados com os efeitos das pressões antropogénicas nos elementos do D4 (o que não permite diferenciar estes dos efeitos decorrentes da variabilidade ambiental).
No Segundo Ciclo da DQEM a avaliação deste descritor, para as subdivisões do Continente e dos Açores, baseou-se: na análise do critério primário D4C1 (diversidade dos grupos tróficos) e do critério primário D4C2 (equilíbrio da abundância total entre os grupos tróficos) resultante da análise de estatísticas oficiais de pesca, dados de campanhas científicas e modelação ecológica; e na avaliação simultânea dos dois critérios D4C1 e D4C2 (espectro trófico marinho, obtido através de modelação ecológica e também de dados oficiais de pesca e campanhas científicas). Foi, ainda, avaliado o critério secundário D4C3 (distribuição dos indivíduos por tamanho em todo o grupo trófico). Concluiu-se, para estas subdivisões, que os critérios se encontravam em bom estado ambiental (BEA) com grau de confiança que variou entre médio e baixo. Para a subdivisão da Madeira não foi possível efetuar avaliação por insuficiência de dados.
Face ao exposto, a Estratégia de Monitorização agora definida suporta-se no Eixo Estratégico IV (cfr. Parte A do Relatório escrito) e visa “Aumentar o grau de confiança da avaliação” para os critérios primários das subdivisões Continente, Açores e Madeira, privilegiando o potencial sinérgico com outras iniciativas já em curso, nomeadamente a recolha de dados (abundância e características tróficas) de componentes da teia alimentar obtidos através do Programa Nacional de Recolha de Dados / Plano Nacional de Amostragem Biológica, e dados de desembarques de espécies comerciais, constantes da monitorização PT-MO-D3-EspeciesComerciais. Os dados relativos aos grupos de espécies do topo da cadeia trófica (aves e mamíferos) serão obtidos no âmbito dos programas dedicados constantes da Estratégia de monitorização D1-Aves e D1-Mamíferos do PMo. A informação recolhida para o Descritor 4 (ficha de moni
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O Descritor 4 (teias tróficas) respeita aos aspetos funcionais do ecossistema marinho, como a diversidade e estrutura das teias alimentares. Dada a reconhecida complexidade do descritor, não se encontram, à data, estabelecidas, a nível europeu ou (sub)regional, metodologias específicas e estandardizadas ou limiares (thresholds) para a caracterização e avaliação dos critérios primários constantes na Decisão (EU) 2017/848 da Comissão. A este facto, acresce ainda a escassez de conhecimento sobre aspetos relacionados com os efeitos das pressões antropogénicas nos elementos do D4 (o que não permite diferenciar estes dos efeitos decorrentes da variabilidade ambiental).
No Segundo Ciclo da DQEM a avaliação deste descritor, para as subdivisões do Continente e dos Açores, baseou-se: na análise do critério primário D4C1 (diversidade dos grupos tróficos) e do critério primário D4C2 (equilíbrio da abundância total entre os grupos tróficos) resultante da análise de estatísticas oficiais de pesca, dados de campanhas científicas e modelação ecológica; e na avaliação simultânea dos dois critérios D4C1 e D4C2 (espectro trófico marinho, obtido através de modelação ecológica e também de dados oficiais de pesca e campanhas científicas). Foi, ainda, avaliado o critério secundário D4C3 (distribuição dos indivíduos por tamanho em todo o grupo trófico). Concluiu-se, para estas subdivisões, que os critérios se encontravam em bom estado ambiental (BEA) com grau de confiança que variou entre médio e baixo. Para a subdivisão da Madeira não foi possível efetuar avaliação por insuficiência de dados.
Face ao exposto, a Estratégia de Monitorização agora definida suporta-se no Eixo Estratégico IV (cfr. Parte A do Relatório escrito) e visa “Aumentar o grau de confiança da avaliação” para os critérios primários das subdivisões Continente, Açores e Madeira, privilegiando o potencial sinérgico com outras iniciativas já em curso, nomeadamente a recolha de dados (abundância e características tróficas) de componentes da teia alimentar obtidos através do Programa Nacional de Recolha de Dados / Plano Nacional de Amostragem Biológica, e dados de desembarques de espécies comerciais, constantes da monitorização PT-MO-D3-EspeciesComerciais. Os dados relativos aos grupos de espécies do topo da cadeia trófica (aves e mamíferos) serão obtidos no âmbito dos programas dedicados constantes da Estratégia de monitorização D1-Aves e D1-Mamíferos do PMo. A informação recolhida para o Descritor 4 (ficha de moni
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Coverage of GES criteria |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Gaps and plans |
A Estratégia de monitorização para o D4 visa colmatar as lacunas verificadas no Segundo Ciclo DQEM através da recolha de informação relevante para três (no mínimo) grupos tróficos, privilegiando monitorizações existentes no âmbito de outros instrumentos legais (Política Comum de Pescas) e/ou outros descritores DQEM (D1-aves e mamíferos e D3-espécies comerciais).
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A Estratégia de monitorização para o D4 visa colmatar as lacunas verificadas no Segundo Ciclo DQEM através da recolha de informação relevante para três (no mínimo) grupos tróficos, privilegiando monitorizações existentes no âmbito de outros instrumentos legais (Política Comum de Pescas) e/ou outros descritores DQEM (D1-aves e mamíferos e D3-espécies comerciais).
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A Estratégia de monitorização para o D4 visa colmatar as lacunas verificadas no Segundo Ciclo DQEM através da recolha de informação relevante para três (no mínimo) grupos tróficos, privilegiando monitorizações existentes no âmbito de outros instrumentos legais (Política Comum de Pescas) e/ou outros descritores DQEM (D1-aves e mamíferos e D3-espécies comerciais).
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A Estratégia de monitorização para o D4 visa colmatar as lacunas verificadas no Segundo Ciclo DQEM através da recolha de informação relevante para três (no mínimo) grupos tróficos, privilegiando monitorizações existentes no âmbito de outros instrumentos legais (Política Comum de Pescas) e/ou outros descritores DQEM (D1-aves e mamíferos e D3-espécies comerciais).
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A Estratégia de monitorização para o D4 visa colmatar as lacunas verificadas no Segundo Ciclo DQEM através da recolha de informação relevante para três (no mínimo) grupos tróficos, privilegiando monitorizações existentes no âmbito de outros instrumentos legais (Política Comum de Pescas) e/ou outros descritores DQEM (D1-aves e mamíferos e D3-espécies comerciais).
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Related targets |
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Coverage of targets |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Related measures |
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Coverage of measures |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Adequate monitoring will be in place by 2024 |
Related monitoring programmes |
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Programme code |
PT-MO-D4-TeiasTroficas |
PT-MO-D4-TeiasTroficas |
PT-MO-D4-TeiasTroficas |
PT-MO-D4-TeiasTroficas |
PT-MO-D4-TeiasTroficas |
Programme name |
Monitorização de Teias Tróficas |
Monitorização de Teias Tróficas |
Monitorização de Teias Tróficas |
Monitorização de Teias Tróficas |
Monitorização de Teias Tróficas |
Update type |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
New programme |
Old programme codes |
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Programme description |
Na subdivisão do Continente (MRUs: ABI-PT-AA-CONT-A, ABI-PT-AA-CONT-B, ABI-PT-AA-CONT-C) e Açores baseia-se na análise e estudo dos vários componentes do ecossistema marinho relevantes e integra a recolha de dados dos vários componentes e dos principais grupos de organismos que permita a estimação de indicadores de estado e avaliar o estado das redes tróficas marinhas (pelágicas e demersais) da plataforma continental portuguesa. Os elementos a monitorizar pela abordagem de grupos tróficos – “Trophic Guilds” (TG) foram selecionados para representar pelo menos um grupo trófico de nível superior (TG3), intermédio (TG2) e inferior (TG1) da cadeia alimentar.
Os programas de monitorização pelágico e demersal assentam fundamentalmente no desenho amostral das campanhas regulares abrangidas pelo PNAB/DCF com reforço da amostragem para análise do D4 (conteúdos estomacais e isótopos estáveis). O programa de monitorização proposto inclui elementos do TG3 (ex. aves, mamíferos) que requerem a colaboração externa com outras Instituições e Diretivas (Aves e Habitats) e informação recolhida a nível nacional no âmbito do D1 desta Diretiva.
Na subdivisão da Madeira, atendendo a que o BEA deste descritor não foi avaliado por inexistência de informação suficiente, o programa a implementar tem por objetivo monitorizar as teias tróficas de maneira a abordar a estrutura, a dinâmica e as interações no ecossistema marinho. A presente monitorização baseia-se na análise e estudo dos vários componentes do ecossistema marinho do arquipélago da Madeira e integra a recolha de dados dos vários componentes e dos principais grupos de organismos, desde o plâncton até a os predadores de topo. A abordagem de TG é aplicada dentro dos vários grupos faunísticos, com base no nível trófico – “Trophic level”, compreendendo o nível mais baixo - TG1 - que corresponde aos produtores primários e secundários, nível médio, TG2 – que inclui os grupos faunísticos que se alimentam de plâncton, bem como pequenos predadores pelágicos e demersais, o nível superior, TG3 – que compreende os predadores de topo ou animais com TL >4.
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Na subdivisão do Continente (MRUs: ABI-PT-AA-CONT-A, ABI-PT-AA-CONT-B, ABI-PT-AA-CONT-C) e Açores baseia-se na análise e estudo dos vários componentes do ecossistema marinho relevantes e integra a recolha de dados dos vários componentes e dos principais grupos de organismos que permita a estimação de indicadores de estado e avaliar o estado das redes tróficas marinhas (pelágicas e demersais) da plataforma continental portuguesa. Os elementos a monitorizar pela abordagem de grupos tróficos – “Trophic Guilds” (TG) foram selecionados para representar pelo menos um grupo trófico de nível superior (TG3), intermédio (TG2) e inferior (TG1) da cadeia alimentar.
Os programas de monitorização pelágico e demersal assentam fundamentalmente no desenho amostral das campanhas regulares abrangidas pelo PNAB/DCF com reforço da amostragem para análise do D4 (conteúdos estomacais e isótopos estáveis). O programa de monitorização proposto inclui elementos do TG3 (ex. aves, mamíferos) que requerem a colaboração externa com outras Instituições e Diretivas (Aves e Habitats) e informação recolhida a nível nacional no âmbito do D1 desta Diretiva.
Na subdivisão da Madeira, atendendo a que o BEA deste descritor não foi avaliado por inexistência de informação suficiente, o programa a implementar tem por objetivo monitorizar as teias tróficas de maneira a abordar a estrutura, a dinâmica e as interações no ecossistema marinho. A presente monitorização baseia-se na análise e estudo dos vários componentes do ecossistema marinho do arquipélago da Madeira e integra a recolha de dados dos vários componentes e dos principais grupos de organismos, desde o plâncton até a os predadores de topo. A abordagem de TG é aplicada dentro dos vários grupos faunísticos, com base no nível trófico – “Trophic level”, compreendendo o nível mais baixo - TG1 - que corresponde aos produtores primários e secundários, nível médio, TG2 – que inclui os grupos faunísticos que se alimentam de plâncton, bem como pequenos predadores pelágicos e demersais, o nível superior, TG3 – que compreende os predadores de topo ou animais com TL >4.
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Na subdivisão do Continente (MRUs: ABI-PT-AA-CONT-A, ABI-PT-AA-CONT-B, ABI-PT-AA-CONT-C) e Açores baseia-se na análise e estudo dos vários componentes do ecossistema marinho relevantes e integra a recolha de dados dos vários componentes e dos principais grupos de organismos que permita a estimação de indicadores de estado e avaliar o estado das redes tróficas marinhas (pelágicas e demersais) da plataforma continental portuguesa. Os elementos a monitorizar pela abordagem de grupos tróficos – “Trophic Guilds” (TG) foram selecionados para representar pelo menos um grupo trófico de nível superior (TG3), intermédio (TG2) e inferior (TG1) da cadeia alimentar.
Os programas de monitorização pelágico e demersal assentam fundamentalmente no desenho amostral das campanhas regulares abrangidas pelo PNAB/DCF com reforço da amostragem para análise do D4 (conteúdos estomacais e isótopos estáveis). O programa de monitorização proposto inclui elementos do TG3 (ex. aves, mamíferos) que requerem a colaboração externa com outras Instituições e Diretivas (Aves e Habitats) e informação recolhida a nível nacional no âmbito do D1 desta Diretiva.
Na subdivisão da Madeira, atendendo a que o BEA deste descritor não foi avaliado por inexistência de informação suficiente, o programa a implementar tem por objetivo monitorizar as teias tróficas de maneira a abordar a estrutura, a dinâmica e as interações no ecossistema marinho. A presente monitorização baseia-se na análise e estudo dos vários componentes do ecossistema marinho do arquipélago da Madeira e integra a recolha de dados dos vários componentes e dos principais grupos de organismos, desde o plâncton até a os predadores de topo. A abordagem de TG é aplicada dentro dos vários grupos faunísticos, com base no nível trófico – “Trophic level”, compreendendo o nível mais baixo - TG1 - que corresponde aos produtores primários e secundários, nível médio, TG2 – que inclui os grupos faunísticos que se alimentam de plâncton, bem como pequenos predadores pelágicos e demersais, o nível superior, TG3 – que compreende os predadores de topo ou animais com TL >4.
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Na subdivisão do Continente (MRUs: ABI-PT-AA-CONT-A, ABI-PT-AA-CONT-B, ABI-PT-AA-CONT-C) e Açores baseia-se na análise e estudo dos vários componentes do ecossistema marinho relevantes e integra a recolha de dados dos vários componentes e dos principais grupos de organismos que permita a estimação de indicadores de estado e avaliar o estado das redes tróficas marinhas (pelágicas e demersais) da plataforma continental portuguesa. Os elementos a monitorizar pela abordagem de grupos tróficos – “Trophic Guilds” (TG) foram selecionados para representar pelo menos um grupo trófico de nível superior (TG3), intermédio (TG2) e inferior (TG1) da cadeia alimentar.
Os programas de monitorização pelágico e demersal assentam fundamentalmente no desenho amostral das campanhas regulares abrangidas pelo PNAB/DCF com reforço da amostragem para análise do D4 (conteúdos estomacais e isótopos estáveis). O programa de monitorização proposto inclui elementos do TG3 (ex. aves, mamíferos) que requerem a colaboração externa com outras Instituições e Diretivas (Aves e Habitats) e informação recolhida a nível nacional no âmbito do D1 desta Diretiva.
Na subdivisão da Madeira, atendendo a que o BEA deste descritor não foi avaliado por inexistência de informação suficiente, o programa a implementar tem por objetivo monitorizar as teias tróficas de maneira a abordar a estrutura, a dinâmica e as interações no ecossistema marinho. A presente monitorização baseia-se na análise e estudo dos vários componentes do ecossistema marinho do arquipélago da Madeira e integra a recolha de dados dos vários componentes e dos principais grupos de organismos, desde o plâncton até a os predadores de topo. A abordagem de TG é aplicada dentro dos vários grupos faunísticos, com base no nível trófico – “Trophic level”, compreendendo o nível mais baixo - TG1 - que corresponde aos produtores primários e secundários, nível médio, TG2 – que inclui os grupos faunísticos que se alimentam de plâncton, bem como pequenos predadores pelágicos e demersais, o nível superior, TG3 – que compreende os predadores de topo ou animais com TL >4.
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Na subdivisão do Continente (MRUs: ABI-PT-AA-CONT-A, ABI-PT-AA-CONT-B, ABI-PT-AA-CONT-C) e Açores baseia-se na análise e estudo dos vários componentes do ecossistema marinho relevantes e integra a recolha de dados dos vários componentes e dos principais grupos de organismos que permita a estimação de indicadores de estado e avaliar o estado das redes tróficas marinhas (pelágicas e demersais) da plataforma continental portuguesa. Os elementos a monitorizar pela abordagem de grupos tróficos – “Trophic Guilds” (TG) foram selecionados para representar pelo menos um grupo trófico de nível superior (TG3), intermédio (TG2) e inferior (TG1) da cadeia alimentar.
Os programas de monitorização pelágico e demersal assentam fundamentalmente no desenho amostral das campanhas regulares abrangidas pelo PNAB/DCF com reforço da amostragem para análise do D4 (conteúdos estomacais e isótopos estáveis). O programa de monitorização proposto inclui elementos do TG3 (ex. aves, mamíferos) que requerem a colaboração externa com outras Instituições e Diretivas (Aves e Habitats) e informação recolhida a nível nacional no âmbito do D1 desta Diretiva.
Na subdivisão da Madeira, atendendo a que o BEA deste descritor não foi avaliado por inexistência de informação suficiente, o programa a implementar tem por objetivo monitorizar as teias tróficas de maneira a abordar a estrutura, a dinâmica e as interações no ecossistema marinho. A presente monitorização baseia-se na análise e estudo dos vários componentes do ecossistema marinho do arquipélago da Madeira e integra a recolha de dados dos vários componentes e dos principais grupos de organismos, desde o plâncton até a os predadores de topo. A abordagem de TG é aplicada dentro dos vários grupos faunísticos, com base no nível trófico – “Trophic level”, compreendendo o nível mais baixo - TG1 - que corresponde aos produtores primários e secundários, nível médio, TG2 – que inclui os grupos faunísticos que se alimentam de plâncton, bem como pequenos predadores pelágicos e demersais, o nível superior, TG3 – que compreende os predadores de topo ou animais com TL >4.
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Monitoring purpose |
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Other policies and conventions |
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Regional cooperation - coordinating body |
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Regional cooperation - countries involved |
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Regional cooperation - implementation level |
Common monitoring strategy |
Common monitoring strategy |
Common monitoring strategy |
Common monitoring strategy |
Common monitoring strategy |
Monitoring details |
Na subdivisão do Continente, o programa PT-D4-01 (habitat demersal) e programa PT-D4-02 (habitat pelágico) visa a amostragem da abundância de organismos demersais e pelágicos selecionados e avaliar a sua ecologia trófica, através da análise de conteúdos estomacais e análise da composição de isótopos estáveis (incluindo fito e zooplâncton - isotopic baseline) nas campanhas de avaliação de recursos DEMERSAIS e de CRUSTÁCEOS e nas campanhas pelágicas PELAGO e IBERAS do PNAB/DCF. Para cada uma das espécies / tamanho / profundidade selecionadas serão recolhidos 10 ind. para analisar os conteúdos estomacais e, em 5 deles, serão recolhidos músculos para posterior análise laboratorial.
Na subdivisão da Madeira, dada a insuficiência de dados reportada na avaliação de segundo ciclo, e a constatação do mesmo no âmbito do projeto Mistic Seas III, definiram-se os seguintes elementos a monitorizar: 1) pelo menos um grupo trófico de nível superior (TG3), 2) um grupo trófico de nível intermédio (TG2) e 3) um grupo de nível trófico inferior (TG1). Para cada um destes níveis tróficos, serão realizadas campanhas no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D1-Fish cujos resultados permitirão caracterizar os diferentes grupos nos habitats pelágico e demersal. No âmbito do programa do PT-MO-D1-FISH serão realizadas amostragens biológicas a espécies de peixes e cefalópodes para identificação, contagem e avaliação de tamanhos; e para obter estimativas de abundância e estrutura demográfica das comunidades de peixes e diversidade de espécies. Serão realizadas campanhas de mergulho com escafandro para a caracterização do domínio infralitoral e pelágico costeiro no caso dos peixes até cerca dos 30 metros de profundidade, no âmbito do programa de monitorização dos recifes artificiais da DRM. No âmbito do Programa Nacional de Recolha de Dados de Pesca (PNRD) serão obtidas amostras biológicas e comprimentos das principais espécies comercias. Para estimar a biomassa de fitoplâncton através da concentração da clorofila a, serão utlizados dados obtidos por recolha de amostras e dados de satélite.
No âmbito dos programas de monitorização PT-AMA-MO-D1-MM-ST e PT-MO-D1-SBB serão determinadas as principais espécies de cetáceos, tartarugas e aves para análises de isótopos estáveis.
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Na subdivisão do Continente, o programa PT-D4-01 (habitat demersal) e programa PT-D4-02 (habitat pelágico) visa a amostragem da abundância de organismos demersais e pelágicos selecionados e avaliar a sua ecologia trófica, através da análise de conteúdos estomacais e análise da composição de isótopos estáveis (incluindo fito e zooplâncton - isotopic baseline) nas campanhas de avaliação de recursos DEMERSAIS e de CRUSTÁCEOS e nas campanhas pelágicas PELAGO e IBERAS do PNAB/DCF. Para cada uma das espécies / tamanho / profundidade selecionadas serão recolhidos 10 ind. para analisar os conteúdos estomacais e, em 5 deles, serão recolhidos músculos para posterior análise laboratorial.
Na subdivisão da Madeira, dada a insuficiência de dados reportada na avaliação de segundo ciclo, e a constatação do mesmo no âmbito do projeto Mistic Seas III, definiram-se os seguintes elementos a monitorizar: 1) pelo menos um grupo trófico de nível superior (TG3), 2) um grupo trófico de nível intermédio (TG2) e 3) um grupo de nível trófico inferior (TG1). Para cada um destes níveis tróficos, serão realizadas campanhas no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D1-Fish cujos resultados permitirão caracterizar os diferentes grupos nos habitats pelágico e demersal. No âmbito do programa do PT-MO-D1-FISH serão realizadas amostragens biológicas a espécies de peixes e cefalópodes para identificação, contagem e avaliação de tamanhos; e para obter estimativas de abundância e estrutura demográfica das comunidades de peixes e diversidade de espécies. Serão realizadas campanhas de mergulho com escafandro para a caracterização do domínio infralitoral e pelágico costeiro no caso dos peixes até cerca dos 30 metros de profundidade, no âmbito do programa de monitorização dos recifes artificiais da DRM. No âmbito do Programa Nacional de Recolha de Dados de Pesca (PNRD) serão obtidas amostras biológicas e comprimentos das principais espécies comercias. Para estimar a biomassa de fitoplâncton através da concentração da clorofila a, serão utlizados dados obtidos por recolha de amostras e dados de satélite.
No âmbito dos programas de monitorização PT-AMA-MO-D1-MM-ST e PT-MO-D1-SBB serão determinadas as principais espécies de cetáceos, tartarugas e aves para análises de isótopos estáveis.
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Na subdivisão do Continente, o programa PT-D4-01 (habitat demersal) e programa PT-D4-02 (habitat pelágico) visa a amostragem da abundância de organismos demersais e pelágicos selecionados e avaliar a sua ecologia trófica, através da análise de conteúdos estomacais e análise da composição de isótopos estáveis (incluindo fito e zooplâncton - isotopic baseline) nas campanhas de avaliação de recursos DEMERSAIS e de CRUSTÁCEOS e nas campanhas pelágicas PELAGO e IBERAS do PNAB/DCF. Para cada uma das espécies / tamanho / profundidade selecionadas serão recolhidos 10 ind. para analisar os conteúdos estomacais e, em 5 deles, serão recolhidos músculos para posterior análise laboratorial.
Na subdivisão da Madeira, dada a insuficiência de dados reportada na avaliação de segundo ciclo, e a constatação do mesmo no âmbito do projeto Mistic Seas III, definiram-se os seguintes elementos a monitorizar: 1) pelo menos um grupo trófico de nível superior (TG3), 2) um grupo trófico de nível intermédio (TG2) e 3) um grupo de nível trófico inferior (TG1). Para cada um destes níveis tróficos, serão realizadas campanhas no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D1-Fish cujos resultados permitirão caracterizar os diferentes grupos nos habitats pelágico e demersal. No âmbito do programa do PT-MO-D1-FISH serão realizadas amostragens biológicas a espécies de peixes e cefalópodes para identificação, contagem e avaliação de tamanhos; e para obter estimativas de abundância e estrutura demográfica das comunidades de peixes e diversidade de espécies. Serão realizadas campanhas de mergulho com escafandro para a caracterização do domínio infralitoral e pelágico costeiro no caso dos peixes até cerca dos 30 metros de profundidade, no âmbito do programa de monitorização dos recifes artificiais da DRM. No âmbito do Programa Nacional de Recolha de Dados de Pesca (PNRD) serão obtidas amostras biológicas e comprimentos das principais espécies comercias. Para estimar a biomassa de fitoplâncton através da concentração da clorofila a, serão utlizados dados obtidos por recolha de amostras e dados de satélite.
No âmbito dos programas de monitorização PT-AMA-MO-D1-MM-ST e PT-MO-D1-SBB serão determinadas as principais espécies de cetáceos, tartarugas e aves para análises de isótopos estáveis.
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Na subdivisão do Continente, o programa PT-D4-01 (habitat demersal) e programa PT-D4-02 (habitat pelágico) visa a amostragem da abundância de organismos demersais e pelágicos selecionados e avaliar a sua ecologia trófica, através da análise de conteúdos estomacais e análise da composição de isótopos estáveis (incluindo fito e zooplâncton - isotopic baseline) nas campanhas de avaliação de recursos DEMERSAIS e de CRUSTÁCEOS e nas campanhas pelágicas PELAGO e IBERAS do PNAB/DCF. Para cada uma das espécies / tamanho / profundidade selecionadas serão recolhidos 10 ind. para analisar os conteúdos estomacais e, em 5 deles, serão recolhidos músculos para posterior análise laboratorial.
Na subdivisão da Madeira, dada a insuficiência de dados reportada na avaliação de segundo ciclo, e a constatação do mesmo no âmbito do projeto Mistic Seas III, definiram-se os seguintes elementos a monitorizar: 1) pelo menos um grupo trófico de nível superior (TG3), 2) um grupo trófico de nível intermédio (TG2) e 3) um grupo de nível trófico inferior (TG1). Para cada um destes níveis tróficos, serão realizadas campanhas no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D1-Fish cujos resultados permitirão caracterizar os diferentes grupos nos habitats pelágico e demersal. No âmbito do programa do PT-MO-D1-FISH serão realizadas amostragens biológicas a espécies de peixes e cefalópodes para identificação, contagem e avaliação de tamanhos; e para obter estimativas de abundância e estrutura demográfica das comunidades de peixes e diversidade de espécies. Serão realizadas campanhas de mergulho com escafandro para a caracterização do domínio infralitoral e pelágico costeiro no caso dos peixes até cerca dos 30 metros de profundidade, no âmbito do programa de monitorização dos recifes artificiais da DRM. No âmbito do Programa Nacional de Recolha de Dados de Pesca (PNRD) serão obtidas amostras biológicas e comprimentos das principais espécies comercias. Para estimar a biomassa de fitoplâncton através da concentração da clorofila a, serão utlizados dados obtidos por recolha de amostras e dados de satélite.
No âmbito dos programas de monitorização PT-AMA-MO-D1-MM-ST e PT-MO-D1-SBB serão determinadas as principais espécies de cetáceos, tartarugas e aves para análises de isótopos estáveis.
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Na subdivisão do Continente, o programa PT-D4-01 (habitat demersal) e programa PT-D4-02 (habitat pelágico) visa a amostragem da abundância de organismos demersais e pelágicos selecionados e avaliar a sua ecologia trófica, através da análise de conteúdos estomacais e análise da composição de isótopos estáveis (incluindo fito e zooplâncton - isotopic baseline) nas campanhas de avaliação de recursos DEMERSAIS e de CRUSTÁCEOS e nas campanhas pelágicas PELAGO e IBERAS do PNAB/DCF. Para cada uma das espécies / tamanho / profundidade selecionadas serão recolhidos 10 ind. para analisar os conteúdos estomacais e, em 5 deles, serão recolhidos músculos para posterior análise laboratorial.
Na subdivisão da Madeira, dada a insuficiência de dados reportada na avaliação de segundo ciclo, e a constatação do mesmo no âmbito do projeto Mistic Seas III, definiram-se os seguintes elementos a monitorizar: 1) pelo menos um grupo trófico de nível superior (TG3), 2) um grupo trófico de nível intermédio (TG2) e 3) um grupo de nível trófico inferior (TG1). Para cada um destes níveis tróficos, serão realizadas campanhas no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D1-Fish cujos resultados permitirão caracterizar os diferentes grupos nos habitats pelágico e demersal. No âmbito do programa do PT-MO-D1-FISH serão realizadas amostragens biológicas a espécies de peixes e cefalópodes para identificação, contagem e avaliação de tamanhos; e para obter estimativas de abundância e estrutura demográfica das comunidades de peixes e diversidade de espécies. Serão realizadas campanhas de mergulho com escafandro para a caracterização do domínio infralitoral e pelágico costeiro no caso dos peixes até cerca dos 30 metros de profundidade, no âmbito do programa de monitorização dos recifes artificiais da DRM. No âmbito do Programa Nacional de Recolha de Dados de Pesca (PNRD) serão obtidas amostras biológicas e comprimentos das principais espécies comercias. Para estimar a biomassa de fitoplâncton através da concentração da clorofila a, serão utlizados dados obtidos por recolha de amostras e dados de satélite.
No âmbito dos programas de monitorização PT-AMA-MO-D1-MM-ST e PT-MO-D1-SBB serão determinadas as principais espécies de cetáceos, tartarugas e aves para análises de isótopos estáveis.
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Features |
Coastal ecosystems
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Coastal ecosystems
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Coastal ecosystems
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Coastal ecosystems
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Coastal ecosystems
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Elements |
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GES criteria |
D4C1 |
D4C2 |
D4C2 |
D4C3 |
D4C4 |
Parameters |
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Parameter Other |
a confirmar |
a confirmar |
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Spatial scope |
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Marine reporting units |
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Temporal scope (start date - end date) |
2020-9999 |
2020-9999 |
2020-9999 |
2020-9999 |
2020-9999 |
Monitoring frequency |
Other |
Other |
Other |
Other |
Other |
Monitoring type |
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Monitoring method |
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Monitoring method other |
Ver "Monitoring details" |
Ver "Monitoring details" |
Ver "Monitoring details" |
Ver "Monitoring details" |
Ver "Monitoring details" |
Quality control |
Validação por peritos. Serão recolhidas amostras in-situ durante as campanhas para validação e calibração dos dados de satélite.
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Validação por peritos. Serão recolhidas amostras in-situ durante as campanhas para validação e calibração dos dados de satélite.
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Validação por peritos. Serão recolhidas amostras in-situ durante as campanhas para validação e calibração dos dados de satélite.
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Validação por peritos. Serão recolhidas amostras in-situ durante as campanhas para validação e calibração dos dados de satélite.
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Validação por peritos. Serão recolhidas amostras in-situ durante as campanhas para validação e calibração dos dados de satélite.
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Data management |
Os dados e determinações analíticas associadas para o plano de monitorização da subdivisão do continente serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Os dados e determinações analíticas associadas para o plano de monitorização da subdivisão do continente serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Os dados e determinações analíticas associadas para o plano de monitorização da subdivisão do continente serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Os dados e determinações analíticas associadas para o plano de monitorização da subdivisão do continente serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Os dados e determinações analíticas associadas para o plano de monitorização da subdivisão do continente serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
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Data access |
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Related indicator/name |
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Contact |
Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA)
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas / Direção Regional do Mar (SRMar/DRM)
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) |
Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA)
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas / Direção Regional do Mar (SRMar/DRM)
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) |
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References |
Figueiredo,I., Bartilotti,C., Nogueira, M., Santos, M. (Eds). 2021. Programa de Monitorização da Diretiva-Quadro “Estratégia Marinha” subdivisão do Continente. Instituto Português do Mar e da Atmosfera. 219p (unpublished). |
Figueiredo,I., Bartilotti,C., Nogueira, M., Santos, M. (Eds). 2021. Programa de Monitorização da Diretiva-Quadro “Estratégia Marinha” subdivisão do Continente. Instituto Português do Mar e da Atmosfera. 219p (unpublished). |
Figueiredo,I., Bartilotti,C., Nogueira, M., Santos, M. (Eds). 2021. Programa de Monitorização da Diretiva-Quadro “Estratégia Marinha” subdivisão do Continente. Instituto Português do Mar e da Atmosfera. 219p (unpublished). |
Figueiredo,I., Bartilotti,C., Nogueira, M., Santos, M. (Eds). 2021. Programa de Monitorização da Diretiva-Quadro “Estratégia Marinha” subdivisão do Continente. Instituto Português do Mar e da Atmosfera. 219p (unpublished). |
Figueiredo,I., Bartilotti,C., Nogueira, M., Santos, M. (Eds). 2021. Programa de Monitorização da Diretiva-Quadro “Estratégia Marinha” subdivisão do Continente. Instituto Português do Mar e da Atmosfera. 219p (unpublished). |