Member State report / Art11 / 2020 / D6 / Portugal / NE Atlantic: Bay of Biscay & Iberian Coast

Report type Member State report to Commission
MSFD Article Art. 11 Monitoring programmes (and Art. 17 updates)
Report due 2020-10-15
GES Descriptor D6 Sea-floor integrity/D1 Benthic habitats
Member State Portugal
Region/subregion NE Atlantic: Bay of Biscay & Iberian Coast
Reported by Direção Regional de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos
Report date 2022-03-18
Report access

Descriptor
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Monitoring strategy description
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
A avaliação do Descritor 6 é particularmente complexa, exigindo um considerável volume de informação tanto sobre as atividades humanas com impacto nos fundos marinhos e resultantes pressões físicas, como sobre as comunidades bentónicas e a sua sensibilidade à perturbação física. A compilação da informação das atividades humanas sobre os fundos marinhos e dos habitats bentónicos foi insuficiente para se proceder à avaliação do BEA, (com exceção da área marinha de determinadas AMPs no Continente e na plataforma meridional das ilhas da Madeira e Porto Santo até à batimétrica dos 100 m). Não obstante o conhecimento sobre os impactos das atividades por tipo de habitat ser reduzido, na subdivisão Continente, assumiu-se a meta de diminuir a pressão exercida pelas artes de pesca de fundo sobre os ecossistemas marinhos vulneráveis até 2024, e na subdivisão Açores, de assegurar que a exploração de inertes costeiros não afeta as comunidades maerl, e de reduzir a utilização de artes de pesca de fundo impactantes. Na subdivisão da Madeira, foram estabelecidas metas no sentido de mapear e monitorizar os habitats marinhos, de modo a obter informação quantitativa e qualitativa possibilitando a averiguação do BEA. No Primeiro Ciclo da DQEM foi ainda contemplado um conjunto de medidas com o objetivo de diminuir o impacto das artes de pesca de fundo, por um lado, e de melhorar o conhecimento quer das atividades, quer dos habitats e comunidades bentónicas, por outro. Considerando então os resultados da atualização da avaliação inicial e as metas estabelecidas para melhoria do BEA identificaram-se como relevantes para a definição dos programas de monitorização os Eixos Estratégicos II “Monitorizar a eficácia das medidas”, III “Monitorizar descritores considerados como estando em risco de não atingir o BEA” e IV “Aumentar o grau de confiança da avaliação”. Através dos programas PT-MO-D6C1 e PT-MO-D6C2 pretende-se a recolha sistemática dos dados necessários sobre as atividades que resultam em perda ou perturbação física dos habitats, ao passo que os programas PT-MO-D6-HB-INT-ROC, PT-MO-D6-HB-INT-SED, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-ROC, PT-CONT-AZO-MO-D6-HB-CIRBAT-SED, pretendem a recolha de dados in situ para melhorar a caracterização da distribuição espacial dos habitats rochosos e sedimentares costeiros e oceânicos, bem como a condição das comunidades bentónicas das três subdivisões. Estas monitorizações são essenciais para a avaliação do Descritor 6 de acordo com as Decisão 848/
Coverage of GES criteria
Adequate monitoring will be in place by 2024
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Gaps and plans
De acordo com o guia de avaliação deste descritor elaborado pelo TG SEABED, é necessário assegurar a recolha sistemática de dados sobre as atividades consideradas relevantes, nomeadamente, extração de inertes e manchas de empréstimo, e sobre a distribuição da operação da pesca com artes de pesca de fundo. Esta recolha de dados sobre as atividades é em vários casos já assegurada no âmbito de legislação do ordenamento do espaço marítimo e licenciamento das atividades, e também da Conta Satélite do Mar, sendo necessário apenas a sua comunicação para efeitos da avaliação do D6. A recolha de dados in situ sobre as comunidades bentónicas tem ocorrido de forma limitada e pontual, sendo necessária a implementação de programas de monitorização.
De acordo com o guia de avaliação deste descritor elaborado pelo TG SEABED, é necessário assegurar a recolha sistemática de dados sobre as atividades consideradas relevantes, nomeadamente, extração de inertes e manchas de empréstimo, e sobre a distribuição da operação da pesca com artes de pesca de fundo. Esta recolha de dados sobre as atividades é em vários casos já assegurada no âmbito de legislação do ordenamento do espaço marítimo e licenciamento das atividades, e também da Conta Satélite do Mar, sendo necessário apenas a sua comunicação para efeitos da avaliação do D6. A recolha de dados in situ sobre as comunidades bentónicas tem ocorrido de forma limitada e pontual, sendo necessária a implementação de programas de monitorização.
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De acordo com o guia de avaliação deste descritor elaborado pelo TG SEABED, é necessário assegurar a recolha sistemática de dados sobre as atividades consideradas relevantes, nomeadamente, extração de inertes e manchas de empréstimo, e sobre a distribuição da operação da pesca com artes de pesca de fundo. Esta recolha de dados sobre as atividades é em vários casos já assegurada no âmbito de legislação do ordenamento do espaço marítimo e licenciamento das atividades, e também da Conta Satélite do Mar, sendo necessário apenas a sua comunicação para efeitos da avaliação do D6. A recolha de dados in situ sobre as comunidades bentónicas tem ocorrido de forma limitada e pontual, sendo necessária a implementação de programas de monitorização.
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Coverage of targets
Adequate monitoring will be in place by 2024
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Programme name
Habitats circalitorais e batiais de fundos rochosos
Habitats circalitorais e batiais de fundos rochosos
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Habitats circalitorais e batiais de fundos sedimentares
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Habitat intertidal e infralitoral de fundos rochosos e sedimentares com macrofitobentos
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Habitat intertidal e infralitoral de fundos sedimentares
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Perdas Físicas dos Fundos Marinhos
Perturbações físicas dos fundos marinhos
Update type
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Old programme codes
Programme description
O programa visa a avaliação dos critérios D6C3, D6C4 e D6C5, nos habitats circalitorais (25 - 200 metros de profundidade) e batiais (200 - 3500 metros de profundidade) de fundos rochosos. No âmbito deste programa serão obtidas estimativas de: i) riqueza específica e abundância; ii) número de espécies sensíveis; iii) número de espécies estruturantes; iv) índices de diversidade; iv) índices multimétricos de avaliação do estado de qualidade ecológica.
O programa visa a avaliação dos critérios D6C3, D6C4 e D6C5, nos habitats circalitorais (25 - 200 metros de profundidade) e batiais (200 - 3500 metros de profundidade) de fundos rochosos. No âmbito deste programa serão obtidas estimativas de: i) riqueza específica e abundância; ii) número de espécies sensíveis; iii) número de espécies estruturantes; iv) índices de diversidade; iv) índices multimétricos de avaliação do estado de qualidade ecológica.
O programa visa a avaliação dos critérios D6C3, D6C4 e D6C5, nos habitats circalitorais (25 - 200 metros de profundidade) e batiais (200 - 3500 metros de profundidade) de fundos rochosos. No âmbito deste programa serão obtidas estimativas de: i) riqueza específica e abundância; ii) número de espécies sensíveis; iii) número de espécies estruturantes; iv) índices de diversidade; iv) índices multimétricos de avaliação do estado de qualidade ecológica.
O programa visa a avaliação dos critérios D6C3, D6C4 e D6C5 dos habitats circalitorais (25 - 200 metros de profundidade) e batiais (200 - 3500 metros de profundidade) de fundos sedimentares. No âmbito deste programa serão obtidas estimativas de: i) riqueza específica e abundância; ii) número de espécies sensíveis; iii) número de espécies estruturantes; iv) índices de diversidade; iv) índices multimétricos de avaliação do estado de qualidade ecológica.
O programa visa a avaliação dos critérios D6C3, D6C4 e D6C5 dos habitats circalitorais (25 - 200 metros de profundidade) e batiais (200 - 3500 metros de profundidade) de fundos sedimentares. No âmbito deste programa serão obtidas estimativas de: i) riqueza específica e abundância; ii) número de espécies sensíveis; iii) número de espécies estruturantes; iv) índices de diversidade; iv) índices multimétricos de avaliação do estado de qualidade ecológica.
O programa visa a avaliação dos critérios D6C3, D6C4 e D6C5 dos habitats circalitorais (25 - 200 metros de profundidade) e batiais (200 - 3500 metros de profundidade) de fundos sedimentares. No âmbito deste programa serão obtidas estimativas de: i) riqueza específica e abundância; ii) número de espécies sensíveis; iii) número de espécies estruturantes; iv) índices de diversidade; iv) índices multimétricos de avaliação do estado de qualidade ecológica.
programa visa a monitorização de espécies bentónicas, das comunidades intertidais/infralitorais de fundos rochosos e sedimentares com macrofitobentos. Nos Açores está a ser implementado um programa de monitorização de habitats e espécies costeiras a longo prazo, incluindo recursos comerciais e Áreas Marinhas Protegidas, que permita ao mesmo tempo responder aos compromissos comunitários (DQEM) e regionais (gestão pesqueira e de conservação).
programa visa a monitorização de espécies bentónicas, das comunidades intertidais/infralitorais de fundos rochosos e sedimentares com macrofitobentos. Nos Açores está a ser implementado um programa de monitorização de habitats e espécies costeiras a longo prazo, incluindo recursos comerciais e Áreas Marinhas Protegidas, que permita ao mesmo tempo responder aos compromissos comunitários (DQEM) e regionais (gestão pesqueira e de conservação).
programa visa a monitorização de espécies bentónicas, das comunidades intertidais/infralitorais de fundos rochosos e sedimentares com macrofitobentos. Nos Açores está a ser implementado um programa de monitorização de habitats e espécies costeiras a longo prazo, incluindo recursos comerciais e Áreas Marinhas Protegidas, que permita ao mesmo tempo responder aos compromissos comunitários (DQEM) e regionais (gestão pesqueira e de conservação).
O programa visa a avaliação dos critérios D6C3, D6C4 e D6C5, dos habitats intertidais e infralitorais de fundos sedimentares na costa portuguesa. No âmbito deste programa serão obtidas estimativas de: i) riqueza específica e abundância; ii) número de espécies sensíveis; iii) número de espécies estruturantes; iv) índices de diversidade; iv) índices multimétricos de avaliação do estado de qualidade ecológica. Nos Açores está a ser implementado um programa de monitorização de habitats e espécies costeiras a longo prazo (MoniCo), que inclui recursos comerciais e Áreas Marinhas Protegidas, e que permitirá ao mesmo tempo responder aos compromissos comunitários (DQEM) e regionais (gestão pesqueira e de conservação).
O programa visa a avaliação dos critérios D6C3, D6C4 e D6C5, dos habitats intertidais e infralitorais de fundos sedimentares na costa portuguesa. No âmbito deste programa serão obtidas estimativas de: i) riqueza específica e abundância; ii) número de espécies sensíveis; iii) número de espécies estruturantes; iv) índices de diversidade; iv) índices multimétricos de avaliação do estado de qualidade ecológica. Nos Açores está a ser implementado um programa de monitorização de habitats e espécies costeiras a longo prazo (MoniCo), que inclui recursos comerciais e Áreas Marinhas Protegidas, e que permitirá ao mesmo tempo responder aos compromissos comunitários (DQEM) e regionais (gestão pesqueira e de conservação).
O programa visa a avaliação dos critérios D6C3, D6C4 e D6C5, dos habitats intertidais e infralitorais de fundos sedimentares na costa portuguesa. No âmbito deste programa serão obtidas estimativas de: i) riqueza específica e abundância; ii) número de espécies sensíveis; iii) número de espécies estruturantes; iv) índices de diversidade; iv) índices multimétricos de avaliação do estado de qualidade ecológica. Nos Açores está a ser implementado um programa de monitorização de habitats e espécies costeiras a longo prazo (MoniCo), que inclui recursos comerciais e Áreas Marinhas Protegidas, e que permitirá ao mesmo tempo responder aos compromissos comunitários (DQEM) e regionais (gestão pesqueira e de conservação).
Avaliar as perdas físicas dos fundos marinhos devido a obras realizadas em portos, infraestruturas marinhas e instalações de recifes artificiais.
O programa de monitorização visa a avaliação das perturbações físicas nos fundos causadas pelas seguintes atividades humanas: • pesca de arrasto de fundo (Continente) • pesca polivalente costeira (Continente) • pesca de moluscos bivalves com arte de ganchorra (Continente) • deposição de dragados (Continente, Açores, Madeira) • manchas de empréstimo e dragagens (Continente, Açores, Madeira) • extração de inertes (Madeira)
Monitoring purpose
  • Environmental state and impacts
  • Pressures in the marine environment
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  • Human activities causing the pressures
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Other policies and conventions
  • Maritime Spatial Planning Directive
  • Maritime Spatial Planning Directive
  • Maritime Spatial Planning Directive
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Regional cooperation - coordinating body
  • OSPAR
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Regional cooperation - countries involved
Regional cooperation - implementation level
Monitoring details
No âmbito deste programa prevê-se o mapeamento prévio do fundo marinho nas zonas a amostrar, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica até à profundidade de ~340 m. Para profundidades superiores, equaciona-se a utilização de um ROV, equipado com multifeixe, ou a um multifeixe para grandes profundidades, instalado no casco do navio. Para a identificação das comunidades epibentónicas, até ~100 m de profundidade, recorrer-se-á ao sistema de vídeo SeaSpider, que permite obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos. A profundidades superiores a 100 metros, recorrer-se-á a um ROV. Cada transecto abrangerá o maior número possível de estratos batimétricos, de modo a permitir identificar alterações na composição dos habitats. Durante os transectos serão registados o tipo de substrato e de organismos presentes e, serão obtidas imagens para análise detalhada em laboratório. Devido às limitações da amostragem visual, os organismos serão identificados até ao nível taxonómico mais baixo possível. Sempre que for possível serão recolhidas amostras de espécimes para identificação no laboratório. Esta proposta de monitorização está condicionada ao financiamento no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM, prevendo-se o início da sua aplicação para janeiro 2023. Nos Açores, serão feitos levantamentos de mapeamentos batimétricos em redor de todas as ilhas e montes submarinos localizados em áreas marinhas protegidas do Parque Marinho dos Açores (PMA). Realizadas campanhas de sondagem de perfis sísmicos para caracterizar o substrato dos fundos marinhos e quantificar mananciais de areias. Instalação de meios próprios na Região para efetuar a sondagem de batimetrias nas orlas costeiras insulares. E por fim será feita a caracterização dos habitats de profundidade, nomeadamente os ecossistemas marinhos vulneráveis, com vista ao seu mapeamento integral na Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores
No âmbito deste programa prevê-se o mapeamento prévio do fundo marinho nas zonas a amostrar, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica até à profundidade de ~340 m. Para profundidades superiores, equaciona-se a utilização de um ROV, equipado com multifeixe, ou a um multifeixe para grandes profundidades, instalado no casco do navio. Para a identificação das comunidades epibentónicas, até ~100 m de profundidade, recorrer-se-á ao sistema de vídeo SeaSpider, que permite obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos. A profundidades superiores a 100 metros, recorrer-se-á a um ROV. Cada transecto abrangerá o maior número possível de estratos batimétricos, de modo a permitir identificar alterações na composição dos habitats. Durante os transectos serão registados o tipo de substrato e de organismos presentes e, serão obtidas imagens para análise detalhada em laboratório. Devido às limitações da amostragem visual, os organismos serão identificados até ao nível taxonómico mais baixo possível. Sempre que for possível serão recolhidas amostras de espécimes para identificação no laboratório. Esta proposta de monitorização está condicionada ao financiamento no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM, prevendo-se o início da sua aplicação para janeiro 2023. Nos Açores, serão feitos levantamentos de mapeamentos batimétricos em redor de todas as ilhas e montes submarinos localizados em áreas marinhas protegidas do Parque Marinho dos Açores (PMA). Realizadas campanhas de sondagem de perfis sísmicos para caracterizar o substrato dos fundos marinhos e quantificar mananciais de areias. Instalação de meios próprios na Região para efetuar a sondagem de batimetrias nas orlas costeiras insulares. E por fim será feita a caracterização dos habitats de profundidade, nomeadamente os ecossistemas marinhos vulneráveis, com vista ao seu mapeamento integral na Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores
No âmbito deste programa prevê-se o mapeamento prévio do fundo marinho nas zonas a amostrar, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica até à profundidade de ~340 m. Para profundidades superiores, equaciona-se a utilização de um ROV, equipado com multifeixe, ou a um multifeixe para grandes profundidades, instalado no casco do navio. Para a identificação das comunidades epibentónicas, até ~100 m de profundidade, recorrer-se-á ao sistema de vídeo SeaSpider, que permite obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos. A profundidades superiores a 100 metros, recorrer-se-á a um ROV. Cada transecto abrangerá o maior número possível de estratos batimétricos, de modo a permitir identificar alterações na composição dos habitats. Durante os transectos serão registados o tipo de substrato e de organismos presentes e, serão obtidas imagens para análise detalhada em laboratório. Devido às limitações da amostragem visual, os organismos serão identificados até ao nível taxonómico mais baixo possível. Sempre que for possível serão recolhidas amostras de espécimes para identificação no laboratório. Esta proposta de monitorização está condicionada ao financiamento no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM, prevendo-se o início da sua aplicação para janeiro 2023. Nos Açores, serão feitos levantamentos de mapeamentos batimétricos em redor de todas as ilhas e montes submarinos localizados em áreas marinhas protegidas do Parque Marinho dos Açores (PMA). Realizadas campanhas de sondagem de perfis sísmicos para caracterizar o substrato dos fundos marinhos e quantificar mananciais de areias. Instalação de meios próprios na Região para efetuar a sondagem de batimetrias nas orlas costeiras insulares. E por fim será feita a caracterização dos habitats de profundidade, nomeadamente os ecossistemas marinhos vulneráveis, com vista ao seu mapeamento integral na Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores
Durante o presente programa prevê-se o mapeamente prévio do fundo marinho nas zonas a amostrar, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica até à profundidade de ~340 m. Para profundidades superiores, equaciona-se a utilização de um ROV, equipado com multifeixe, ou a um multifeixe de grandes fundos, instalado no casco do navio. A amostragem será realizada com dragas até 200 metros de profundidade e um box corer, a partir dos 200 metros. A definição das estações de amostragem far-se-á de acordo com a distribuição das batimétricas, mas sempre que se afigurar necessário, serão definidos pontos de amostragem intermédios. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, para análise de granulometria e de matéria orgânica. Para uma melhor caracterização dos habitats bentónicos, recorrer-se-á a observação visual utilizando o sistema de vídeo SeaSpider (operável até ~100 m de profundidade), que permite realizar transectos e obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos. A partir dos 200 metros de profundidade, equaciona-se a utilização de um ROV. Esta proposta de monitorização está condicionada ao financiamento no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM, prevendo-se o início da sua aplicação para janeiro 2023. Nos Açores, serão feitos levantamentos de mapeamentos batimétricos em redor de todas as ilhas e montes submarinos localizados em áreas marinhas protegidas do Parque Marinho dos Açores (PMA). Realizadas campanhas de sondagem de perfis sísmicos para caracterizar o substrato dos fundos marinhos e quantificar mananciais de areias. Instalação de meios próprios na Região para efetuar a sondagem de batimetrias nas orlas costeiras insulares. E por fim será feita a caracterização dos habitats de profundidade, nomeadamente os ecossistemas marinhos vulneráveis (VMEs, de acordo com a nomenclatura em língua), com vista ao seu mapeamento integral na Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores.
Durante o presente programa prevê-se o mapeamente prévio do fundo marinho nas zonas a amostrar, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica até à profundidade de ~340 m. Para profundidades superiores, equaciona-se a utilização de um ROV, equipado com multifeixe, ou a um multifeixe de grandes fundos, instalado no casco do navio. A amostragem será realizada com dragas até 200 metros de profundidade e um box corer, a partir dos 200 metros. A definição das estações de amostragem far-se-á de acordo com a distribuição das batimétricas, mas sempre que se afigurar necessário, serão definidos pontos de amostragem intermédios. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, para análise de granulometria e de matéria orgânica. Para uma melhor caracterização dos habitats bentónicos, recorrer-se-á a observação visual utilizando o sistema de vídeo SeaSpider (operável até ~100 m de profundidade), que permite realizar transectos e obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos. A partir dos 200 metros de profundidade, equaciona-se a utilização de um ROV. Esta proposta de monitorização está condicionada ao financiamento no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM, prevendo-se o início da sua aplicação para janeiro 2023. Nos Açores, serão feitos levantamentos de mapeamentos batimétricos em redor de todas as ilhas e montes submarinos localizados em áreas marinhas protegidas do Parque Marinho dos Açores (PMA). Realizadas campanhas de sondagem de perfis sísmicos para caracterizar o substrato dos fundos marinhos e quantificar mananciais de areias. Instalação de meios próprios na Região para efetuar a sondagem de batimetrias nas orlas costeiras insulares. E por fim será feita a caracterização dos habitats de profundidade, nomeadamente os ecossistemas marinhos vulneráveis (VMEs, de acordo com a nomenclatura em língua), com vista ao seu mapeamento integral na Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores.
Durante o presente programa prevê-se o mapeamente prévio do fundo marinho nas zonas a amostrar, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica até à profundidade de ~340 m. Para profundidades superiores, equaciona-se a utilização de um ROV, equipado com multifeixe, ou a um multifeixe de grandes fundos, instalado no casco do navio. A amostragem será realizada com dragas até 200 metros de profundidade e um box corer, a partir dos 200 metros. A definição das estações de amostragem far-se-á de acordo com a distribuição das batimétricas, mas sempre que se afigurar necessário, serão definidos pontos de amostragem intermédios. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, para análise de granulometria e de matéria orgânica. Para uma melhor caracterização dos habitats bentónicos, recorrer-se-á a observação visual utilizando o sistema de vídeo SeaSpider (operável até ~100 m de profundidade), que permite realizar transectos e obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos. A partir dos 200 metros de profundidade, equaciona-se a utilização de um ROV. Esta proposta de monitorização está condicionada ao financiamento no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM, prevendo-se o início da sua aplicação para janeiro 2023. Nos Açores, serão feitos levantamentos de mapeamentos batimétricos em redor de todas as ilhas e montes submarinos localizados em áreas marinhas protegidas do Parque Marinho dos Açores (PMA). Realizadas campanhas de sondagem de perfis sísmicos para caracterizar o substrato dos fundos marinhos e quantificar mananciais de areias. Instalação de meios próprios na Região para efetuar a sondagem de batimetrias nas orlas costeiras insulares. E por fim será feita a caracterização dos habitats de profundidade, nomeadamente os ecossistemas marinhos vulneráveis (VMEs, de acordo com a nomenclatura em língua), com vista ao seu mapeamento integral na Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores.
Continente: Na zona intertidal rochosa proceder-se-á à amostragem visual de espécies epibentónicas, ao longo de transectos realizados seguindo a mesma cota altimétrica, usando o método do quadrado e registando a % de cobertura de cada espécie. Sempre que possível, será efetuada a recolha e análise de amostras através de raspagens.Nos habitats sedimentares da zona intertidal, a amostragem das comunidades de macrofauna bentónica será realizada ao longo de transectos, usando um corer de operação manual. Em cada transecto, serão colhidas amostras em 4 níveis das zonas biológicas. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, análise de granulometria e matéria orgânica. Nas zonas subtidais prevê-se o mapeamento do fundo marinho, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica". Na zona subtidal rochosa a amostragem será efetuada com recurso a mergulho subaquático com escafandro autónomo ao longo de transectos, usando o método do quadrado e sempre que possível, será efetuada a recolha de amostras através de raspagens para identificação em laboratório. Será definida uma estação de amostragem, por estrato batimétrico ou sempre que se observar uma mudança significativa na composição dos povoamentos.Nos habitats sedimentares subtidais a amostragem será efetuada ao longo de transectos seguindo as linhas batimétricas, com dragas. A definição dos pontos de amostragem far-se-á de acordo com a distribuição da batimetria e serão definidos pontos de amostragem intermédios. Serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos, análise de granulometria e matéria orgânica.Recorrer-se-á ao sistema de vídeo SeaSpider. Este sistema permite obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos.Todos os organismos serão contados e identificados até ao nível taxonómico mais baixo possível.Estas propostas de monitorização estão condicionadas ao financiamento do Mar2030, prevendo-se o início da sua aplicação para 01/023. Madeira: Na zona subtidal rochosa serão realizados estudos de batimetria para caracterização da geomorfologia do fundo do mar, mapeamento de habitats, e amostragem de sedimentos. Adicionalmente, serão realizados censos subaquáticos ao longo de transectos perpendiculares à linha de costa, usando o método do quadrado.Os trabalhos conduzidos irão permitir efetuar o levantamento da biodiversidade marinha e a caracterização da biocenose e dos habitats marinhos.
Continente: Na zona intertidal rochosa proceder-se-á à amostragem visual de espécies epibentónicas, ao longo de transectos realizados seguindo a mesma cota altimétrica, usando o método do quadrado e registando a % de cobertura de cada espécie. Sempre que possível, será efetuada a recolha e análise de amostras através de raspagens.Nos habitats sedimentares da zona intertidal, a amostragem das comunidades de macrofauna bentónica será realizada ao longo de transectos, usando um corer de operação manual. Em cada transecto, serão colhidas amostras em 4 níveis das zonas biológicas. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, análise de granulometria e matéria orgânica. Nas zonas subtidais prevê-se o mapeamento do fundo marinho, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica". Na zona subtidal rochosa a amostragem será efetuada com recurso a mergulho subaquático com escafandro autónomo ao longo de transectos, usando o método do quadrado e sempre que possível, será efetuada a recolha de amostras através de raspagens para identificação em laboratório. Será definida uma estação de amostragem, por estrato batimétrico ou sempre que se observar uma mudança significativa na composição dos povoamentos.Nos habitats sedimentares subtidais a amostragem será efetuada ao longo de transectos seguindo as linhas batimétricas, com dragas. A definição dos pontos de amostragem far-se-á de acordo com a distribuição da batimetria e serão definidos pontos de amostragem intermédios. Serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos, análise de granulometria e matéria orgânica.Recorrer-se-á ao sistema de vídeo SeaSpider. Este sistema permite obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos.Todos os organismos serão contados e identificados até ao nível taxonómico mais baixo possível.Estas propostas de monitorização estão condicionadas ao financiamento do Mar2030, prevendo-se o início da sua aplicação para 01/023. Madeira: Na zona subtidal rochosa serão realizados estudos de batimetria para caracterização da geomorfologia do fundo do mar, mapeamento de habitats, e amostragem de sedimentos. Adicionalmente, serão realizados censos subaquáticos ao longo de transectos perpendiculares à linha de costa, usando o método do quadrado.Os trabalhos conduzidos irão permitir efetuar o levantamento da biodiversidade marinha e a caracterização da biocenose e dos habitats marinhos.
Continente: Na zona intertidal rochosa proceder-se-á à amostragem visual de espécies epibentónicas, ao longo de transectos realizados seguindo a mesma cota altimétrica, usando o método do quadrado e registando a % de cobertura de cada espécie. Sempre que possível, será efetuada a recolha e análise de amostras através de raspagens.Nos habitats sedimentares da zona intertidal, a amostragem das comunidades de macrofauna bentónica será realizada ao longo de transectos, usando um corer de operação manual. Em cada transecto, serão colhidas amostras em 4 níveis das zonas biológicas. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, análise de granulometria e matéria orgânica. Nas zonas subtidais prevê-se o mapeamento do fundo marinho, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica". Na zona subtidal rochosa a amostragem será efetuada com recurso a mergulho subaquático com escafandro autónomo ao longo de transectos, usando o método do quadrado e sempre que possível, será efetuada a recolha de amostras através de raspagens para identificação em laboratório. Será definida uma estação de amostragem, por estrato batimétrico ou sempre que se observar uma mudança significativa na composição dos povoamentos.Nos habitats sedimentares subtidais a amostragem será efetuada ao longo de transectos seguindo as linhas batimétricas, com dragas. A definição dos pontos de amostragem far-se-á de acordo com a distribuição da batimetria e serão definidos pontos de amostragem intermédios. Serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos, análise de granulometria e matéria orgânica.Recorrer-se-á ao sistema de vídeo SeaSpider. Este sistema permite obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos.Todos os organismos serão contados e identificados até ao nível taxonómico mais baixo possível.Estas propostas de monitorização estão condicionadas ao financiamento do Mar2030, prevendo-se o início da sua aplicação para 01/023. Madeira: Na zona subtidal rochosa serão realizados estudos de batimetria para caracterização da geomorfologia do fundo do mar, mapeamento de habitats, e amostragem de sedimentos. Adicionalmente, serão realizados censos subaquáticos ao longo de transectos perpendiculares à linha de costa, usando o método do quadrado.Os trabalhos conduzidos irão permitir efetuar o levantamento da biodiversidade marinha e a caracterização da biocenose e dos habitats marinhos.
Continente: Na zona intertidal, a amostragem das comunidades de macrofauna bentónica será realizada ao longo de transectos, usando um corer de operação manual. Em cada transecto, delineado seguindo as linhas batimétricas, serão colhidas amostras em quatro níveis das zonas biológicas: supralitoral, mediolitoral superior, mediolitoral inferior e infralitoral superior. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, para análise de granulometria e de matéria orgânica. Na zona subtidal prevê-se o mapeamento prévio do fundo marinho nas zonas a amostrar, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica. A amostragem será realizada com dragas e a definição das estações de amostragem far-se-á de acordo com a distribuição da batimetria, mas sempre que se afigurar necessário, serão definidos pontos de amostragem intermédios. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, para análise de granulometria e de matéria orgânica. Para uma melhor caracterização dos habitats subtidais, recorrer-se-á ao sistema de vídeo SeaSpider. Este sistema permite obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos. Esta proposta de monitorização está condicionada ao financiamento no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM, prevendo-se o início da sua aplicação para janeiro 2023. Madeira: Na zona subtidal sedimentar serão realizados estudos de batimetria para caracterização da geomorfologia do fundo do mar, mapeamento de habitats, e será também realizada a amostragem de sedimentos e macrofauna com recurso a dragas e corers. Adicionalmente, serão realizados censos subaquáticos ao longo de transectos perpendiculares à linha de costa, usando o método do quadrado. Os trabalhos conduzidos irão permitir efetuar o levantamento da biodiversidade marinha e a caracterização da biocenose e dos habitats marinhos. O programa de monitorização está diretamente relacionado com o PT-MO-D6-HB-INT-ROC.
Continente: Na zona intertidal, a amostragem das comunidades de macrofauna bentónica será realizada ao longo de transectos, usando um corer de operação manual. Em cada transecto, delineado seguindo as linhas batimétricas, serão colhidas amostras em quatro níveis das zonas biológicas: supralitoral, mediolitoral superior, mediolitoral inferior e infralitoral superior. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, para análise de granulometria e de matéria orgânica. Na zona subtidal prevê-se o mapeamento prévio do fundo marinho nas zonas a amostrar, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica. A amostragem será realizada com dragas e a definição das estações de amostragem far-se-á de acordo com a distribuição da batimetria, mas sempre que se afigurar necessário, serão definidos pontos de amostragem intermédios. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, para análise de granulometria e de matéria orgânica. Para uma melhor caracterização dos habitats subtidais, recorrer-se-á ao sistema de vídeo SeaSpider. Este sistema permite obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos. Esta proposta de monitorização está condicionada ao financiamento no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM, prevendo-se o início da sua aplicação para janeiro 2023. Madeira: Na zona subtidal sedimentar serão realizados estudos de batimetria para caracterização da geomorfologia do fundo do mar, mapeamento de habitats, e será também realizada a amostragem de sedimentos e macrofauna com recurso a dragas e corers. Adicionalmente, serão realizados censos subaquáticos ao longo de transectos perpendiculares à linha de costa, usando o método do quadrado. Os trabalhos conduzidos irão permitir efetuar o levantamento da biodiversidade marinha e a caracterização da biocenose e dos habitats marinhos. O programa de monitorização está diretamente relacionado com o PT-MO-D6-HB-INT-ROC.
Continente: Na zona intertidal, a amostragem das comunidades de macrofauna bentónica será realizada ao longo de transectos, usando um corer de operação manual. Em cada transecto, delineado seguindo as linhas batimétricas, serão colhidas amostras em quatro níveis das zonas biológicas: supralitoral, mediolitoral superior, mediolitoral inferior e infralitoral superior. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, para análise de granulometria e de matéria orgânica. Na zona subtidal prevê-se o mapeamento prévio do fundo marinho nas zonas a amostrar, através de sistema multifeixe, para obtenção de dados de batimetria e retrodispersão acústica. A amostragem será realizada com dragas e a definição das estações de amostragem far-se-á de acordo com a distribuição da batimetria, mas sempre que se afigurar necessário, serão definidos pontos de amostragem intermédios. Em cada ponto de amostragem serão colhidas amostras de sedimento para colheita de organismos e, para análise de granulometria e de matéria orgânica. Para uma melhor caracterização dos habitats subtidais, recorrer-se-á ao sistema de vídeo SeaSpider. Este sistema permite obter fotos de alta resolução e filmes dos fundos marinhos. Esta proposta de monitorização está condicionada ao financiamento no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM, prevendo-se o início da sua aplicação para janeiro 2023. Madeira: Na zona subtidal sedimentar serão realizados estudos de batimetria para caracterização da geomorfologia do fundo do mar, mapeamento de habitats, e será também realizada a amostragem de sedimentos e macrofauna com recurso a dragas e corers. Adicionalmente, serão realizados censos subaquáticos ao longo de transectos perpendiculares à linha de costa, usando o método do quadrado. Os trabalhos conduzidos irão permitir efetuar o levantamento da biodiversidade marinha e a caracterização da biocenose e dos habitats marinhos. O programa de monitorização está diretamente relacionado com o PT-MO-D6-HB-INT-ROC.
Na subdivisão do Continente, serão identificadas as perdas físicas dos fundos causadas pelas atividades humanas, em obras realizadas em portos, instalação e desmantelamento de infraestruturas marinhas, e de recifes artificiais. Na subdivisão dos Açores, as obras costeiras são licenciadas pela DRAM a distribuição e extensão da área intervencionada já é recolhida / compilada pela DRAM. Na subdivisão da Madeira, proceder-se-á à recolha de dados provenientes de estudos de impacto ambiental e monitorizações associadas às atividades com impacto nos fundos marinhos. Será estimada a distribuição e extensão em km2, de perdas causadas por atividades humanas nomeadamente, obras realizadas em portos/marinas, instalação e desmantelamento de infraestruturas marinhas, e instalação de recifes artificiais, sendo que a DRM procederá à compilação da informação junto das entidades competentes.
Subdivisão do Continente: Pesca de arrasto de fundo: o estado “em atividade de pesca” será atribuído de acordo com os perfis de velocidades das embarcações de arrasto de fundo. O esforço de pesca será determinado pela diferença entre o registo horário desse ponto e do imediatamente anterior. Estes dados serão utilizados para o mapeamento do esforço de pesca de arrasto, identificação de hotspots de incidência do esforço de pesca, quantificação do esforço por área e por unidade de área, bem como para a análise da variação espácio-temporal. Pesca polivalente costeira: a metodologia basear-se-á na análise dos diários de pesca eletrónicos que contêm as posições geográficas relativas ao início e final de cada lanço, bem como a indicação sobre a tipologia da arte de pesca utilizada. As artes de pesca selecionadas correspondem àquelas cuja operação implica o contacto direto com o fundo marinho. Os registos do MONICAP são incluídos na análise, permitindo a validação dos dados dos diários de pesca e o apoio na determinação mais precisa da distribuição espacial das atividades de pesca, permitindo determinar a extensão das áreas afetadas. Pesca de moluscos bivalves com arte de ganchorra: os valores que correspondem às diferentes atividades relacionadas com a pesca são determinados com base em métodos estatísticos. Estes valores são então utlizados para discriminar as zonas e períodos, em que cada embarcação, se encontra “em atividade de pesca”. O mapeamento espacio-temporal do esforço de pesca, utilizando métodos estatísticos, será feito com um SIG. Nas subdivisões do Continente e da Madeira, as extrações de inertes, dragagens, deposição de dragados e manchas de empréstimo serão monitorizadas através da realização de levantamentos periódicos das autorizações/licenças em vigor, bem como dos TUPEM reportados nas páginas Web da APA, da DGRM e da DRM que indicam as áreas destas atividades. Serão efetuados levantamentos de estudos de impacto ambiental para analise da informação relativa a caracterização dos sedimentos envolvidos. Nos Açores, as áreas irão estar definidas no PSOEMA, aquando da sua publicação, carecendo da emissão de TUPEM. Atualmente a extração de inertes e a deposição de dragados são reguladas por legislação setorial e pela necessidade de emissão de TURH. Este processo implica a comunicação à DRAM das quantidades extraídas e as embarcações extratoras são obrigadas a possuírem emissores de AIS, sendo o mapeamento da sua atividade analisado regularmente.
Features
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Physical loss of the seabed
Physical disturbance to seabed
Elements
  • Circalittoral rock and biogenic reef
  • Lower bathyal rock and biogenic reef
  • Offshore circalittoral rock and biogenic
  • Upper bathyal rock and biogenic reef
  • Circalittoral rock and biogenic reef
  • Lower bathyal rock and biogenic reef
  • Offshore circalittoral rock and biogenic
  • Upper bathyal rock and biogenic reef
  • Circalittoral rock and biogenic reef
  • Lower bathyal rock and biogenic reef
  • Offshore circalittoral rock and biogenic
  • Upper bathyal rock and biogenic reef
  • Circalittoral coarse sediment
  • Circalittoral mixed sediment
  • Circalittoral mud
  • Circalittoral sand
  • Lower bathyal sediment
  • Offshore circalittoral coarse sediment
  • Offshore circalittoral mixed sediment
  • Offshore circalittoral mud
  • Offshore circalittoral sand
  • Upper bathyal sediment
  • Circalittoral coarse sediment
  • Circalittoral mixed sediment
  • Circalittoral mud
  • Circalittoral sand
  • Lower bathyal sediment
  • Offshore circalittoral coarse sediment
  • Offshore circalittoral mixed sediment
  • Offshore circalittoral mud
  • Offshore circalittoral sand
  • Upper bathyal sediment
  • Circalittoral coarse sediment
  • Circalittoral mixed sediment
  • Circalittoral mud
  • Circalittoral sand
  • Lower bathyal sediment
  • Offshore circalittoral coarse sediment
  • Offshore circalittoral mixed sediment
  • Offshore circalittoral mud
  • Offshore circalittoral sand
  • Upper bathyal sediment
  • Infralittoral coarse sediment
  • Infralittoral mixed sediment
  • Infralittoral mud
  • Infralittoral rock and biogenic reef
  • Infralittoral sand
  • Littoral rock and biogenic reef
  • Littoral sediment
  • Infralittoral coarse sediment
  • Infralittoral mixed sediment
  • Infralittoral mud
  • Infralittoral rock and biogenic reef
  • Infralittoral sand
  • Littoral rock and biogenic reef
  • Littoral sediment
  • Infralittoral coarse sediment
  • Infralittoral mixed sediment
  • Infralittoral mud
  • Infralittoral rock and biogenic reef
  • Infralittoral sand
  • Littoral rock and biogenic reef
  • Littoral sediment
  • Infralittoral coarse sediment
  • Infralittoral mixed sediment
  • Infralittoral mud
  • Infralittoral sand
  • Littoral sediment
  • Infralittoral coarse sediment
  • Infralittoral mixed sediment
  • Infralittoral mud
  • Infralittoral sand
  • Littoral sediment
  • Infralittoral coarse sediment
  • Infralittoral mixed sediment
  • Infralittoral mud
  • Infralittoral sand
  • Littoral sediment
  • Not Applicable
  • Not Applicable
GES criteria
D6C3
D6C4
D6C5
D6C3
D6C4
D6C5
D6C3
D6C4
D6C5
D6C3
D6C4
D6C5
D6C1
D6C2
Parameters
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Extent
Parameter Other
Spatial scope
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • Coastal waters (WFD)
  • Transitional waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Transitional waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Transitional waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Transitional waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Transitional waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Transitional waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • Transitional waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • Transitional waters (WFD)
Marine reporting units
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Temporal scope (start date - end date)
2023-2026
2023-2026
2023-2026
2020-2026
2020-2026
2020-2026
2020-2026
2020-2026
2020-2026
2020-2026
2020-2026
2020-2026
2020-2026
2020-2026
Monitoring frequency
3-yearly
3-yearly
3-yearly
3-yearly
3-yearly
3-yearly
Other
Other
Other
Other
Other
Other
6-yearly
Yearly
Monitoring type
  • In-situ sampling offshore
  • Visual observation
  • In-situ sampling offshore
  • Visual observation
  • In-situ sampling offshore
  • Visual observation
  • In-situ sampling offshore
  • Visual observation
  • In-situ sampling offshore
  • Visual observation
  • In-situ sampling offshore
  • Visual observation
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling land/beach
  • Visual observation
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling land/beach
  • Visual observation
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling land/beach
  • Visual observation
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling land/beach
  • Visual observation
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling land/beach
  • Visual observation
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling land/beach
  • Visual observation
  • Administrative data collection
  • Administrative data collection
  • In-situ sampling coastal
Monitoring method
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common indicator: Condition of benthic habitat communities (BH2) – common approach (Agreement 2018-06)
  • OSPAR CEMP Guidelines Common Indicator: BH3 Extent of Physical damage to predominant and special habitats (Agreement 2017-09)
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
Monitoring method other
Não aplicável (recolha de dados administrativos)
Não aplicável (recolha de dados administrativos)
Quality control
Continente - Serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Continente - Serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Continente - Serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Continente - Serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Continente - Serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Continente - Serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Na subdivisão do Continente serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Na subdivisão do Continente serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Na subdivisão do Continente serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Serão aplicados os padrões de qualidade estabelecidos pelo NMBAQC – National Marine Biological Analytical Quality Control Scheme (http://www.nmbaqcs.org/). nomeadamente, as normas internacionais de qualidade (normas ISO) para a monitorização biológica em meio marinho e a utilização do catálogo de espécies WoRMS (World Register of Marine Species) (https://www.marinespecies.org/) para a elaboração de listas de espécies.
Nas subdivisões do Continente e da Madeira o controlo de qualidade será efetuado pela entidade responsável pela autorização das obras. Na subdivisão dos Açores o controlo da qualidade dos dados será efetuado pela entidade responsável pela emissão de licença de obras costeiras e portuárias, atualmente a DRAM.
Pesca de arrasto de fundo: será feita uma limpeza dos dados para remover pontos em terra, registos duplicados e dados estranhos. Serão eliminados os pontos correspondentes a navegação, e consideradas posições em porto os pontos localizados na vizinhança de 3 milhas náuticas de cada porto. Todos os registos com um tempo atribuído superior a 2 horas serão rejeitados por não se poder inferir sobre a atividade realizada nesse período. Pesca polivalente costeira: numa fase inicial, os dados MONICAP são filtrados para detetar registos errados e duplicados. Também serão realizadas comparações entre os dados recolhidos através dos DPEs e dos dados VMS com o objetivo de validar a informação relativa às viagens e lanços de pesca constantes dos DPEs. No entanto, como já foi referido, a frequência atual dos registos do MONICAP (2 horas) não é em geral compatível com as escalas espácio-temporais das operações de pesca. Pesca de moluscos bivalves com arte de ganchorra: será realizado um pré-processamento e limpeza dos dados, por forma a eliminar valores extremos, falsos e duplicados, e será aplicado um filtro geográfico para eliminar os dados dentro dos portos e rias. Extrações de inertes, dragagens, deposição de dragados, manchas de empréstimo: será efetuado pelas autoridades competentes responsáveis pelos dados.
Data management
Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Continente - Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2). Açores - a informação sobre a caracterização do mar profundo dos Açores pré-existente e recolhida durante a a monitorização a ser produzidas será disponibilizadas à DRAM e integrada no SIGMAR-Açores (https://sigmar.dram.azores.gov.pt/#/)
Continente - Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2). Açores - a informação sobre a caracterização do mar profundo dos Açores pré-existente e recolhida durante a a monitorização a ser produzidas será disponibilizadas à DRAM e integrada no SIGMAR-Açores (https://sigmar.dram.azores.gov.pt/#/)
Continente - Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2). Açores - a informação sobre a caracterização do mar profundo dos Açores pré-existente e recolhida durante a a monitorização a ser produzidas será disponibilizadas à DRAM e integrada no SIGMAR-Açores (https://sigmar.dram.azores.gov.pt/#/)
Continente - Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Continente - Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Continente - Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Continente - Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Continente - Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Continente - Os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Continente - A gestão dos dados é da responsabilidade da APA.
Continente - Os dados serão geridos pela APA, pela DGRM e pelo IPMA através da infraestrutura digital em desenvolvimento no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Data access
Related indicator/name
Contact
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas / Direção Regional do Mar (SRMar/DRM) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas / Direção Regional do Mar (SRMar/DRM) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas / Direção Regional do Mar (SRMar/DRM) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas / Direção Regional do Mar (SRMar/DRM) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas / Direção Regional do Mar (SRMar/DRM) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas / Direção Regional do Mar (SRMar/DRM) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
Subdivisão dos Açores - Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP) Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas / Direção Regional do Mar (SRMar/DRM) Subdivisão do Continente: Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Instituto Português do Mar e Atmosfera, I.P.
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas / Direção Regional do Mar (SRMar/DRM) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Subdivisão dos Açores: Direção Regional dos Assuntos do Mar (DRAM) / Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP)
References