Member State report / Art11 / 2020 / D1-P / Portugal / NE Atlantic: Macaronesia

Report type Member State report to Commission
MSFD Article Art. 11 Monitoring programmes (and Art. 17 updates)
Report due 2020-10-15
GES Descriptor D1 Pelagic habitats
Member State Portugal
Region/subregion NE Atlantic: Macaronesia
Reported by Direção Regional de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos
Report date 2022-03-18
Report access

Descriptor
D1.6
D1.6
D1.6
Monitoring strategy description
O EA dos habitats pelágicos é avaliado da análise da condição dos habitats com salinidade variável, costeiros, da plataforma continental e oceânicos/fora da plataforma continental, face aos impactes das pressões antropogénicas (critério D1C6). No Ciclo da DQEM anterior, não foi possível efetuar a avaliação deste critério para nenhuma das subdivisões devido às limitações dos dados existentes (séries temporais demasiado curtas e sem a frequência adequada) que dificultam a definição das condições de referência e inviabilizam a deteção de padrões anómalos à variabilidade natural deste ecossistema. O presente programa visa a aquisição de dados de fito- e zooplâncton, para a avaliação do BEA dos Habitats Pelágicos (HP) nas subdivisões do Continente e Madeira.Foi definido seguindo, em geral, as diretrizes do Programa Coordenado de Monitorização Ambiental da OSPAR (indicadores PH1/FW5, PH2 e PH3) e baseia-se em 3 indicadores: Alterações nas Comunidades de Fitoplâncton e Zooplâncton (HP1), calculado através de rácios de grupos funcionais planctónicos; Alterações na biomassa de fitoplâncton e na abundância de zooplâncton (HP2), baseado na conc. de clorofila-a (Chl-a), como aproximação da biomassa de fitoplâncton e na abundância de copépodes, como aproximação da abundância de zooplâncton, em que a combinação destes dois valores pode fornecer uma indicação das mudanças na transferência de energia dos produtores primários para os secundários; e Alterações na Diversidade do Plâncton (HP3), baseado em índices de diversidade do n.º de espécies e/ou da sua abundância relativa nas comunidades planctónicas seguindo a norma EN-15972.A monitorização está dividida em programas, que abordam o HP com diferentes amplitudes de batimetria que requerem requisitos de amostragem adaptados às escalas de variabilidade espacial e temporal. Os locais de amostragem propostos nos vários programas têm em consideração a oceanografia, biotas, pressões antrópicas e influência de águas continentais. Todavia, importa notar que os programas de monitorização devem ser adaptados às regiões eco-hidrodinâmicas, que venham a ser identificadas, à logística regional para amostragem na zona costeira e possíveis questões emergentes. Esta adaptação poderá resultar na alteração da localização e número de estações a amostrar. A Estratégia de Monitorização agora definida suporta-se no Eixo III da Estratégia Nacional (cfr. Parte A do Relatório escrito) e visa “Aumentar o grau de confiança da avaliação” para o cr
O EA dos habitats pelágicos é avaliado da análise da condição dos habitats com salinidade variável, costeiros, da plataforma continental e oceânicos/fora da plataforma continental, face aos impactes das pressões antropogénicas (critério D1C6). No Ciclo da DQEM anterior, não foi possível efetuar a avaliação deste critério para nenhuma das subdivisões devido às limitações dos dados existentes (séries temporais demasiado curtas e sem a frequência adequada) que dificultam a definição das condições de referência e inviabilizam a deteção de padrões anómalos à variabilidade natural deste ecossistema. O presente programa visa a aquisição de dados de fito- e zooplâncton, para a avaliação do BEA dos Habitats Pelágicos (HP) nas subdivisões do Continente e Madeira.Foi definido seguindo, em geral, as diretrizes do Programa Coordenado de Monitorização Ambiental da OSPAR (indicadores PH1/FW5, PH2 e PH3) e baseia-se em 3 indicadores: Alterações nas Comunidades de Fitoplâncton e Zooplâncton (HP1), calculado através de rácios de grupos funcionais planctónicos; Alterações na biomassa de fitoplâncton e na abundância de zooplâncton (HP2), baseado na conc. de clorofila-a (Chl-a), como aproximação da biomassa de fitoplâncton e na abundância de copépodes, como aproximação da abundância de zooplâncton, em que a combinação destes dois valores pode fornecer uma indicação das mudanças na transferência de energia dos produtores primários para os secundários; e Alterações na Diversidade do Plâncton (HP3), baseado em índices de diversidade do n.º de espécies e/ou da sua abundância relativa nas comunidades planctónicas seguindo a norma EN-15972.A monitorização está dividida em programas, que abordam o HP com diferentes amplitudes de batimetria que requerem requisitos de amostragem adaptados às escalas de variabilidade espacial e temporal. Os locais de amostragem propostos nos vários programas têm em consideração a oceanografia, biotas, pressões antrópicas e influência de águas continentais. Todavia, importa notar que os programas de monitorização devem ser adaptados às regiões eco-hidrodinâmicas, que venham a ser identificadas, à logística regional para amostragem na zona costeira e possíveis questões emergentes. Esta adaptação poderá resultar na alteração da localização e número de estações a amostrar. A Estratégia de Monitorização agora definida suporta-se no Eixo III da Estratégia Nacional (cfr. Parte A do Relatório escrito) e visa “Aumentar o grau de confiança da avaliação” para o cr
O EA dos habitats pelágicos é avaliado da análise da condição dos habitats com salinidade variável, costeiros, da plataforma continental e oceânicos/fora da plataforma continental, face aos impactes das pressões antropogénicas (critério D1C6). No Ciclo da DQEM anterior, não foi possível efetuar a avaliação deste critério para nenhuma das subdivisões devido às limitações dos dados existentes (séries temporais demasiado curtas e sem a frequência adequada) que dificultam a definição das condições de referência e inviabilizam a deteção de padrões anómalos à variabilidade natural deste ecossistema. O presente programa visa a aquisição de dados de fito- e zooplâncton, para a avaliação do BEA dos Habitats Pelágicos (HP) nas subdivisões do Continente e Madeira.Foi definido seguindo, em geral, as diretrizes do Programa Coordenado de Monitorização Ambiental da OSPAR (indicadores PH1/FW5, PH2 e PH3) e baseia-se em 3 indicadores: Alterações nas Comunidades de Fitoplâncton e Zooplâncton (HP1), calculado através de rácios de grupos funcionais planctónicos; Alterações na biomassa de fitoplâncton e na abundância de zooplâncton (HP2), baseado na conc. de clorofila-a (Chl-a), como aproximação da biomassa de fitoplâncton e na abundância de copépodes, como aproximação da abundância de zooplâncton, em que a combinação destes dois valores pode fornecer uma indicação das mudanças na transferência de energia dos produtores primários para os secundários; e Alterações na Diversidade do Plâncton (HP3), baseado em índices de diversidade do n.º de espécies e/ou da sua abundância relativa nas comunidades planctónicas seguindo a norma EN-15972.A monitorização está dividida em programas, que abordam o HP com diferentes amplitudes de batimetria que requerem requisitos de amostragem adaptados às escalas de variabilidade espacial e temporal. Os locais de amostragem propostos nos vários programas têm em consideração a oceanografia, biotas, pressões antrópicas e influência de águas continentais. Todavia, importa notar que os programas de monitorização devem ser adaptados às regiões eco-hidrodinâmicas, que venham a ser identificadas, à logística regional para amostragem na zona costeira e possíveis questões emergentes. Esta adaptação poderá resultar na alteração da localização e número de estações a amostrar. A Estratégia de Monitorização agora definida suporta-se no Eixo III da Estratégia Nacional (cfr. Parte A do Relatório escrito) e visa “Aumentar o grau de confiança da avaliação” para o cr
Coverage of GES criteria
Adequate monitoring will be in place by 2024
Adequate monitoring will be in place by 2024
Adequate monitoring will be in place by 2024
Gaps and plans
Este programa de monitorização visa colmatar as lacunas verificadas no Segundo Ciclo DQEM através da recolha de informação que permita, no futuro, avaliar a resposta dos ecossistemas pelágicos aos vários fatores forçadores da variabilidade temporal e espacial, a fim de determinar o seu Bom Estado Ambiental, tendo em conta as comunidades planctónicas e seus habitats. É dada especial atenção aos processos relacionados com a produção biológica e alterações nas comunidades, que podem ter um impacto importante no ecossistema.
Este programa de monitorização visa colmatar as lacunas verificadas no Segundo Ciclo DQEM através da recolha de informação que permita, no futuro, avaliar a resposta dos ecossistemas pelágicos aos vários fatores forçadores da variabilidade temporal e espacial, a fim de determinar o seu Bom Estado Ambiental, tendo em conta as comunidades planctónicas e seus habitats. É dada especial atenção aos processos relacionados com a produção biológica e alterações nas comunidades, que podem ter um impacto importante no ecossistema.
Este programa de monitorização visa colmatar as lacunas verificadas no Segundo Ciclo DQEM através da recolha de informação que permita, no futuro, avaliar a resposta dos ecossistemas pelágicos aos vários fatores forçadores da variabilidade temporal e espacial, a fim de determinar o seu Bom Estado Ambiental, tendo em conta as comunidades planctónicas e seus habitats. É dada especial atenção aos processos relacionados com a produção biológica e alterações nas comunidades, que podem ter um impacto importante no ecossistema.
Related targets
Coverage of targets
Related measures
Coverage of measures
Related monitoring programmes
  • PT-CONT-MAD-MO-D1-HP-Costeiros
  • PT-CONT-MO-D1-HP-LinhaCosta
  • PT-CONT-MO-D1-HP-PlataformaOceanica
  • PT-CONT-MAD-MO-D1-HP-Costeiros
  • PT-CONT-MO-D1-HP-LinhaCosta
  • PT-CONT-MO-D1-HP-PlataformaOceanica
  • PT-CONT-MAD-MO-D1-HP-Costeiros
  • PT-CONT-MO-D1-HP-LinhaCosta
  • PT-CONT-MO-D1-HP-PlataformaOceanica
Programme code
PT-CONT-MAD-MO-D1-HP-Costeiros
PT-CONT-MO-D1-HP-LinhaCosta
PT-CONT-MO-D1-HP-PlataformaOceanica
Programme name
Monitorização de habitats pelágicos nas zonas costeiras
Habitats Pelágicos na Linha de Costa
Habitats Pelágicos na Plataforma e zona Oceânica Portuguesa
Update type
New programme
New programme
New programme
Old programme codes
Programme description
O programa PT-CONT-MAD-MO-D1-HP-Costeiros, visa a monitorização das comunidades de fitoplâncton e zooplâncton para a avaliação na zona entre as isóbatas dos 5m e os 50m aproximadamente.
O programa PT-CONT-MO-D1-HP-LinhaCosta, visa a monitorização das comunidades de fitoplâncton e zooplâncton na zona junto da linha costeira com isóbatas até 5m aproximadamente.
O programa PT-CONT-MO-D1-HP-PlataformaOceanica, visa a monitorização das comunidades de fitoplâncton e zooplâncton para a avaliação nas zonas de plataforma e oceânica com isóbatas de profundidades maiores que 50m aproximadamente.
Monitoring purpose
  • Environmental state and impacts
  • Environmental state and impacts
  • Environmental state and impacts
Other policies and conventions
  • OSPAR Coordinated Environmental Monitoring Programme
  • Water Framework Directive
  • OSPAR Coordinated Environmental Monitoring Programme
  • Water Framework Directive
  • OSPAR Coordinated Environmental Monitoring Programme
Regional cooperation - coordinating body
  • OSPAR
  • OSPAR
  • OSPAR
Regional cooperation - countries involved
ES
ES
ES
Regional cooperation - implementation level
Agreed data collection methods
Agreed data collection methods
Agreed data collection methods
Monitoring details
Na subdivisão do Continente, o Programa de monitorização ocorre na "zona costeira", limitada aproximadamente, pelas isóbatas dos 5 aos 50 m. Este programa é efetuado em transectos de amostragem, perpendiculares à costa, na costa de Portugal Continental. Esta monitorização poderá ser realizada com pequenas embarcações de investigação ou embarcações de pesca ou de recreio, desde que as operações com as redes de plâncton e as sondas multiparamétricas, possam ser executadas. Algumas métricas para os parâmetros a adoptar: Composição parcial das comunidades de microfitoplâncton e mesozooplâncton; Mesozooplâncton gelatinoso vs. larvas/ovos de peixes; Copépodes pequenos vs. copépodes grandes; Crustáceos vs. mesozooplâncton gelatinoso; Biomassa fitoplancton vs. biomassa mesozooplancton; Microfitoplâncton <50um vs. microfitoplâncton >50um, Diatomáceas vs. Microzooplâncton heterotrófico <100um; Rácio entre diferentes grupos funcionais de fitoplâncton. Outras métricas poderão ser desenvolvidas durante a implementação do programa de monitorização. Este programa de monitorização está condicionado à aprovação do financiamento previsto no âmbito do Mar2030 para a monitorização da DQEM. Na subdivisão da Madeira, para a monitorização de habitats pelágicos serão considerados os dados de temperatura, batimetria, salinidade, transparência e composição das espécies recolhidos no âmbito da Diretiva Quadro da Água. Adicionalmente serão monitorizados outros pontos relevantes para a caracterização dos habitats costeiros, nas ilhas da Madeira e Porto Santo.
Monitorização a ocorrer nas praias e outras frentes de água da linha de costa (incluindo estruturas artificiais). O programa de monitorização inclui estações de amostragem distribuídas ao longo da costa de Portugal continental. O programa de monitorização prevê uma periodicidade mensal de recolha de amostras sendo parcialmente suportado, nas amostragens, pelo programa de monitorização. IPMA-SNMB. Algumas métricas para os parâmetros a adoptar: Composição parcial da comunidade de microfitoplâncton, Microfitoplâncton <50um vs. microfitoplâncton >50um, Diatomáceas vs. Microzooplâncton heterotrófico <100um (dinoflagelados, ciliados, larvas meroplâncton, copépodes em estágios iniciais de vida), Rácio entre diferentes grupos funcionais de fitoplâncton a partir de estimativas de pigmentos fotossintéticos.
O programa de monitorização compreende 2 subprogramas com algumas definições diferentes: subprograma Plataforma que vai ocorrer na zona da plataforma continental entre as isóbatas dos 50m e dos 200m aproximadamente; subprograma Oceânico que vai ocorrer na zona do bordo da plataforma e talude continental com isóbatas superiores a 200 m. O programa Plataforma inclui transectos de amostragem, coincidentes com os transectos do programa costeiro, perpendiculares à costa, distribuídos ao longo de Portugal Continental e prevê uma periodicidade semestral de recolha de amostras. O programa Oceânico inclui 1 a 2 estações de amostragem por cada uma das 3 áreas de avaliação (MRU) distribuídas ao longo de Portugal Continental. Algumas métricas para os parâmetros a adotar: Composição parcial da comunidades de microfitoplâncton e mesozooplâncton; Mesozooplâncton gelatinoso vs. larvas/ovos de peixes; Copépodes pequenos vs. copépodes grandes; Crustáceos vs. mesozooplâncton gelatinoso; Biomassa fitoplancton vs. biomassa mesozooplancton; Microfitoplâncton <50um vs. microfitoplâncton >50um, Diatomáceas vs. Microzooplâncton heterotrófico <100um; Rácio entre diferentes grupos funcionais de fitoplâncton.
Features
Pelagic broad habitats
Pelagic broad habitats
Pelagic broad habitats
Elements
  • Coastal pelagic habitat
  • Coastal pelagic habitat
  • Oceanic/beyond shelf pelagic habitat
  • Shelf pelagic habitat
GES criteria
D1C6
D1C6
D1C6
Parameters
  • Primary production
  • Size distribution
  • Other
  • Other
Parameter Other
Community composition, abundance and/or biomass, b
Community composition, abundance and/or biomass, b
Spatial scope
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • Transitional waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Transitional waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
Marine reporting units
  • ABI-PT-AA-CONT_A
  • ABI-PT-AA-CONT_B
  • ABI-PT-AA-CONT_C
  • AMA-PT-SD-MAD
  • ABI-PT-AA-CONT_A
  • ABI-PT-AA-CONT_B
  • ABI-PT-AA-CONT_C
  • ABI-PT-AA-CONT_A
  • ABI-PT-AA-CONT_B
  • ABI-PT-AA-CONT_C
Temporal scope (start date - end date)
2020-9999
2023-9999
2023-9999
Monitoring frequency
Other
Monthly
3-monthly
Monitoring type
  • In-situ sampling coastal
  • Numerical modelling
  • Remote satellite imagery
  • In-situ sampling land/beach
  • Numerical modelling
  • Remote satellite imagery
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling offshore
  • Numerical modelling
  • Remote satellite imagery
Monitoring method
  • OSPAR CEMP Eutrophication Monitoring Guidelines: Phytoplankton Species Composition (Agreement 2016-06)
  • OSPAR CEMP Guideline: Common Indicator: PH1/FW5 Plankton lifeforms (Agreement 2018-07)
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • OSPAR JAMP Eutrophication Monitoring Guidelines: Chlorophyll a in Water (Agreement 2012-11) (Replaces Agreement 1997-04)
  • Other monitoring method
  • WFD Guidance document n.° 7 - Monitoring under the Water Framework Directive (monitoring framework)
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
Monitoring method other
Na subdivisão do Continente, as amostragens serão efetuadas com recolha de água com uma mangueira de integração vertical (torneira/válvula) para a recolha integrada sub-superficial até aos 15m e com garrafas Niskin a partir dos 15m, em estratos de profundidade padrão. O mesozooplâncton será amostrado usando arrastos com redes de plâncton (WP2, Bongo). Serão medidos parâmetros da água do mar com uma sonda multiparamétrica (e.g., CTD com sensores acoplados de fluorescência, oxigénio dissolvido e pH). Os parâmetros medidos in situ serão complementados com soluções de modelos numéricos do oceano (e.g., correntes, salinidade, profundidade da camada de mistura); e dados de satélite (e.g. temperatura da superfície do mar, concentração de clorofila-a). Algumas métricas para os parâmetros a adoptar: Composição parcial da comunidades de microfitoplâncton e mesozooplâncton; Mesozooplâncton gelatinoso vs. larvas/ovos de peixes; Copépodes pequenos vs. copépodes grandes; Crustáceos vs. mesozooplâncton gelatinoso; Biomassa fitoplancton vs. biomassa mesozooplancton; Microfitoplâncton <50um vs. microfitoplâncton >50um, Diatomáceas vs. Microzooplâncton heterotrófico <100um; Rácio entre diferentes grupos funcionais de fitoplâncton. As metodologias laboratoriais para o processamento de amostras incluem: Identificação taxonómica, contagens numéricas e medidas de tamanho de organismos planctónicos por microscopia e análise semiautomática de imagens; implementação de técnicas moleculares/genéticas para a definição de “unidades taxonómicas operacionais”; medições de clorofila por fluorescência após fracionamento manual de amostras por diferentes malhas; Medições de rodamina e ficoeritrina por fluorescência após fracionamento manual de amostras por diferentes malhas; Biomassa de carbono, a partir medições de plâncton por volume deslocado, após fracionamento manual de amostras por diferentes malhas. Biomassa de carbono, a partir medições de plâncton por volume deslocado, após fracionamento manual de amostras por diferentes malhas.
As amostragens serão feitas com recolha de água de superfície (com balde) e com mangueira de integração vertical (torneira/válvula) para a recolha integrada sub-superficial (até 8m). Serão medidos parâmetros da água do mar com uma sonda multiparamétrica (e.g., CTD com sensores acoplados de fluorescência, oxigénio dissolvido e pH). Os parâmetros medidos in situ serão complementados com soluções de modelos numéricos do oceano e dados de satélite. As metodologias laboratoriais para o processamento de amostras incluem: Identificação taxonómica, contagens numéricas e medidas de tamanho de organismos planctónicos por microscopia e análise semiautomática de imagens (obtidas com FlowCam ou equivalente); implementação de técnicas moleculares/genéticas para a definição de “unidades taxonómicas operacionais”; medições de clorofila por fluorescência após fracionamento manual de amostras por diferentes malhas; Medições de rodamina e ficoeritrina por fluorescência após fracionamento manual de amostras por diferentes malhas. Biomassa de carbono, a partir medições de plâncton por volume deslocado, após fracionamento manual de amostras por diferentes malhas. As métricas específicas para os parâmetros são: Abundância / biomassa de plâncton dos vários taxa (expressa em volume, integrada verticalmente e/ou estratificada por profundidades) (ABU / BIOM); Concentração de clorofila a, total e/ou fracionada por tamanho (integrada verticalmente) (CONC-W); Estimativa de clorofila a partir de imagens de satélite (CONC-W); Diversidade de grupos planctónicos (SPP-C); Duração dos eventos de florescência (bloom) do fitoplâncton (DUR); Frequência de eventos de florescência (bloom) de fitoplâncton (FRE); Frequência de grupos taxonómicos / funcionais / tróficos (FRE); Classificação por tamanhos (LEN); Biomassa de carbono (ou peso seco) no total e/ou fracionado por tamanho (BIOM); pH (PH); Salinidade (SAL); Temperatura (TEM); Concentração de oxigénio dissolvido (CONC-W); Percentagem de saturação de oxigénio (CONC-W); Outros (OTH): fluorescência; composição de pigmentos; diferenças de volume.
As amostragens para o fitoplâncton e microzooplâncton serão efetuadas com recolha de água com uma mangueira de integração vertical (torneira/válvula) para a recolha integrada sub-superficial até aos 15m e com garrafas Niskin a partir dos 15m, em estratos de profundidade padrão. O mesozooplâncton será amostrado através de arrastos com redes de plâncton (WP2, Bongo) em toda a coluna de água ou em estratos de profundidade padrão. Serão medidos parâmetros da água do mar com uma sonda multiparamétrica (e.g., CTD com sensores acoplados de fluorescência, oxigénio dissolvido e pH). Os parâmetros medidos in situ serão complementados com soluções de modelos numéricos do oceano e dados de satélite. As metodologias laboratoriais para o processamento de amostras incluem: Identificação taxonómica, contagens numéricas e medidas de tamanho de organismos planctónicos por microscopia e análise semiautomática de imagens (obtidas com FlowCam ou equivalente); implementação de técnicas moleculares/genéticas para a definição de “unidades taxonómicas operacionais”; medições de clorofila por fluorescência após fracionamento manual de amostras por diferentes malhas; Medições de rodamina e ficoeritrina por fluorescência após fracionamento manual de amostras por diferentes malhas. Biomassa de carbono, a partir medições de plâncton por volume deslocado, após fracionamento manual de amostras por diferentes malhas. As métricas específicas para os parâmetros são: Abundância / biomassa de plâncton dos vários taxa (expressa em volume, integrada verticalmente e/ou estratificada por profundidades) (ABU / BIOM); Concentração de clorofila a, total e/ou fracionada por tamanho (integrada verticalmente) (CONC-W); Estimativa de clorofila a partir de imagens de satélite (CONC-W); Diversidade de grupos planctónicos (SPP-C); Duração dos eventos de florescência (bloom) do fitoplâncton (DUR); Frequência de eventos de florescência (bloom) de fitoplâncton (FRE); Frequência de grupos taxonómicos / funcionais / tróficos (FRE); Classificação por tamanhos (LEN); Biomassa de carbono (ou peso seco) no total e/ou fracionado por tamanho (BIOM); pH (PH); Salinidade (SAL); Temperatura (TEM); Concentração de oxigénio dissolvido (CONC-W); Percentagem de saturação de oxigénio (CONC-W); Outros (OTH): fluorescência; composição de pigmentos; diferenças de volume.
Quality control
Realização das análises por laboratórios com métodos acreditados em Normas internacionais. Exercícios de intercalibração nacionais e internacionais. Análises com métodos-padrão. Testes de proficiência do programa QUASIMEME. Articulação com o trabalho realizado no âmbito dos grupos do ICES, tais como o WGHABD (ICES-IOC 'Grupo de Trabalho sobre Dinâmicas de Bloom de Algas Nocivas'), o WGPME ('Grupo de Trabalho sobre Fitoplâncton e Ecologia Microbiana') e o WGZE ('Grupo de Trabalho sobre Ecologia do Zooplâncton'). Ao nível nacional e Ibérico serão promovidos exercícios de intercalibração de procedimentos e padronização de metodologias.
Realização das análises por laboratórios com métodos acreditados em Normas internacionais. Exercícios de intercalibração nacionais e internacionais. Análises com métodos-padrão. Testes de proficiência do programa QUASIMEME.
Realização das análises por laboratórios com métodos acreditados em Normas internacionais. Exercícios de intercalibração nacionais e internacionais. Análises com métodos-padrão. Testes de proficiência do programa QUASIMEME.
Data management
Na subdivisão do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Na subdivisáo do Continente os dados e determinações analíticas associadas serão incluídas na infraestrutura digital que o IPMA se encontra a desenvolver no âmbito do projeto "Atlantic Observatory Data and Monitoring Infrastructure" (EEA Grants PDP2).
Data access
Related indicator/name
Contact
Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas/Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (SRAAC/DRAAC); Secretaria Regional de Mar e Pescas/Direção Regional do Mar (SRMar/DRM) Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA)
Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA)
Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA)
References