Member State report / Art11 / 2020 / D3 / Portugal / NE Atlantic: Macaronesia

Report type Member State report to Commission
MSFD Article Art. 11 Monitoring programmes (and Art. 17 updates)
Report due 2020-10-15
GES Descriptor D3 Commercial fish and shellfish
Member State Portugal
Region/subregion NE Atlantic: Macaronesia
Reported by Direção Regional de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos
Report date 2022-03-18
Report access

Descriptor
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Monitoring strategy description
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Os recursos marinhos vivos comercialmente explorados pela pesca são avaliados no âmbito da DQEM através da aplicação de três critérios primários D3C1- taxa de mortalidade por pesca; D3C2 -biomassa reprodutora por unidade populacional e D3C3- distribuição dos indivíduos por idade e tamanho das populações de espécies. Na avaliação do Segundo Ciclo, efetuada aos critérios D3C1 e D3C2, sete espécies de peixes foram consideradas como não estando em BEA na subdivisão do Continente, seis na subdivisão dos Açores e cinco na subdivisão da Madeira. Os programas desenvolvidos no âmbito da Política Comum de Pescas (PCP), têm como objetivo recolher informação relativa à atividade da pesca (capturas/rejeições/desembarques), à distribuição e abundância das populações, e aos parâmetros biológicos das espécies, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros. A estratégia de monitorização definida para o D3 visa, primeiramente, responder ao Eixo Estratégico I – Monitorizar os elementos avaliados como não estando em BEA e Eixo II - Monitorizar a eficácia das medidas, definidos como orientadores para definição do Programa de Monitorização nacional (cfr. Parte A do relatório escrito) garantindo, desta forma, o acompanhamento da evolução das metas definidas e da medida estabelecida em 2014 (em particular, MEMAD03-D3); e simultaneamente “Aumentar o grau de confiança da avaliação” (Eixo Estratégico IV) de forma a ser possível avaliar, no próximo ciclo DQEM, os critérios primários para as espécies relevantes nas subdivisões nacionais. A monitorização do D3 será efetuada através de seis programas: ● PT-MO-D3-EspeciesComerciais: Monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), implementado nas quatro subdivisões nacionais no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da Política Comum de Pescas. Na subdivisão do Continente, o PNRD é executado pelo Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB). De salientar que, à semelhança do último ciclo, as espécies ICCAT que não apresentaram um BEA serão alvo de avaliação comum para as três subdivisões; ● PT-MO-AZO-POPA, PT-MO-AZO-ARQDAÇO e PT-MO-AZO-MONICO: co
Coverage of GES criteria
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Gaps and plans
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Programme code
PT-AZO-MO-ARQDAÇO
PT-AZO-MO-ARQDAÇO
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PT-MO-D3-EspeciesComerciais
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PT-MO-D3-Fish&Ships
PT-MO-D3-Fish&Ships
Programme name
ARQDAÇO - Cruzeiro anual de monitorização das espécies demersais dos Açores
ARQDAÇO - Cruzeiro anual de monitorização das espécies demersais dos Açores
ARQDAÇO - Cruzeiro anual de monitorização das espécies demersais dos Açores
ARQDAÇO - Cruzeiro anual de monitorização das espécies demersais dos Açores
ARQDAÇO - Cruzeiro anual de monitorização das espécies demersais dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
MONICO- Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores
Programa de Observação para as Pescas dos Açores
Programa de Observação para as Pescas dos Açores
Programa de Observação para as Pescas dos Açores
Programa de Observação para as Pescas dos Açores
Programa de Observação para as Pescas dos Açores
Monitorização da pesca lúdica em AMP costeiras e outras áreas marinhas sensíveis do litoral continental
Programa de recolha de dados adicionais para avaliação das espécies de interesse comercial
Programa de recolha de dados adicionais para avaliação das espécies de interesse comercial
Programa de recolha de dados adicionais para avaliação das espécies de interesse comercial
Programa de recolha de dados adicionais para avaliação das espécies de interesse comercial
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Programa de monitorização de espécies comerciais
Monitorização das atividades de pesca e tráfego marítimo em Áreas Marinhas Protegidas offshore
Monitorização das atividades de pesca e tráfego marítimo em Áreas Marinhas Protegidas offshore
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Modified from 2014
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Modified from 2014
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  • MOA04-III-ARQDAÇO
  • MOA04-III-ARQDAÇO
  • MOA04-III-ARQDAÇO
  • MOA04-III-ARQDAÇO
  • MOA04-III-ARQDAÇO
  • MO10-IV
Programme description
Desde 1995 são realizadas campanhas regulares de monitorização dedicados a espécies de peixes demersais, as quais são alvo de uma importante pescaria instalada na Região Autónoma dos Açores. Estas campanhas são realizadas anualmente e têm como objetivo monitorizar o estado das populações destes recursos nos mares da região. Durante as campanhas, são efetuados lances de pesca que utilizam uma das mais importantes artes de pesca usada na pesca comercial, o palangre de fundo. Este programa tem sido central na avaliação e gestão das pescas demersais em toda a área da ZEE, anexa à Região Autónoma dos Açores, com fundos suscetíveis de serem explorados comercialmente. No âmbito dos descritores D1 e D3, este programa tem como objetivos: - Monitorizar as populações de peixes demersais com interesse comercial na Região dos Açores; - Avaliação da diversidade, abundância e de parâmetros populacionais (idades e crescimento) das espécies demersais na Região dos Açores.
Desde 1995 são realizadas campanhas regulares de monitorização dedicados a espécies de peixes demersais, as quais são alvo de uma importante pescaria instalada na Região Autónoma dos Açores. Estas campanhas são realizadas anualmente e têm como objetivo monitorizar o estado das populações destes recursos nos mares da região. Durante as campanhas, são efetuados lances de pesca que utilizam uma das mais importantes artes de pesca usada na pesca comercial, o palangre de fundo. Este programa tem sido central na avaliação e gestão das pescas demersais em toda a área da ZEE, anexa à Região Autónoma dos Açores, com fundos suscetíveis de serem explorados comercialmente. No âmbito dos descritores D1 e D3, este programa tem como objetivos: - Monitorizar as populações de peixes demersais com interesse comercial na Região dos Açores; - Avaliação da diversidade, abundância e de parâmetros populacionais (idades e crescimento) das espécies demersais na Região dos Açores.
Desde 1995 são realizadas campanhas regulares de monitorização dedicados a espécies de peixes demersais, as quais são alvo de uma importante pescaria instalada na Região Autónoma dos Açores. Estas campanhas são realizadas anualmente e têm como objetivo monitorizar o estado das populações destes recursos nos mares da região. Durante as campanhas, são efetuados lances de pesca que utilizam uma das mais importantes artes de pesca usada na pesca comercial, o palangre de fundo. Este programa tem sido central na avaliação e gestão das pescas demersais em toda a área da ZEE, anexa à Região Autónoma dos Açores, com fundos suscetíveis de serem explorados comercialmente. No âmbito dos descritores D1 e D3, este programa tem como objetivos: - Monitorizar as populações de peixes demersais com interesse comercial na Região dos Açores; - Avaliação da diversidade, abundância e de parâmetros populacionais (idades e crescimento) das espécies demersais na Região dos Açores.
Desde 1995 são realizadas campanhas regulares de monitorização dedicados a espécies de peixes demersais, as quais são alvo de uma importante pescaria instalada na Região Autónoma dos Açores. Estas campanhas são realizadas anualmente e têm como objetivo monitorizar o estado das populações destes recursos nos mares da região. Durante as campanhas, são efetuados lances de pesca que utilizam uma das mais importantes artes de pesca usada na pesca comercial, o palangre de fundo. Este programa tem sido central na avaliação e gestão das pescas demersais em toda a área da ZEE, anexa à Região Autónoma dos Açores, com fundos suscetíveis de serem explorados comercialmente. No âmbito dos descritores D1 e D3, este programa tem como objetivos: - Monitorizar as populações de peixes demersais com interesse comercial na Região dos Açores; - Avaliação da diversidade, abundância e de parâmetros populacionais (idades e crescimento) das espécies demersais na Região dos Açores.
Desde 1995 são realizadas campanhas regulares de monitorização dedicados a espécies de peixes demersais, as quais são alvo de uma importante pescaria instalada na Região Autónoma dos Açores. Estas campanhas são realizadas anualmente e têm como objetivo monitorizar o estado das populações destes recursos nos mares da região. Durante as campanhas, são efetuados lances de pesca que utilizam uma das mais importantes artes de pesca usada na pesca comercial, o palangre de fundo. Este programa tem sido central na avaliação e gestão das pescas demersais em toda a área da ZEE, anexa à Região Autónoma dos Açores, com fundos suscetíveis de serem explorados comercialmente. No âmbito dos descritores D1 e D3, este programa tem como objetivos: - Monitorizar as populações de peixes demersais com interesse comercial na Região dos Açores; - Avaliação da diversidade, abundância e de parâmetros populacionais (idades e crescimento) das espécies demersais na Região dos Açores.
Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
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Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de recolha de dados para espécies e ecossistemas costeiros e ao mesmo tempo de se articular com outros PMOs (PT-MO-D3; PT-MO-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-INT-SED; e PT-AZO-MO-POPA), de forma a que a subdivisão Açores possa dar resposta objetiva e efetiva na avaliação do bom estado ambiental para as espécies costeiras de interesse comercial. Este programa tem o objetivo de colmatar lacunas de dados para espécies e ecossistemas costeiros na Sub-região Açores e de se articular com outros PMos (PT-MO-D1-FISH; PT-MO-D3; PT-MO-D2-IntroNIS-AMP; PT-MO-D6-HB-INT-ROC; PT-MO-D6-HB-INT-SED e PT-AZO-MO-POPA) contribuindo para vários descritores da DQEM. Este programa tem a coordenação do Grupo das Áreas Marinhas Protegidas (GAMPA) do OKEANOS (UAç), e acompanhamento da Direção Regional das Pescas (DRP - SRMP) e da DRAM (SRMP).
Código do Programa de Monitorização em 2014: MOA 05 III - POPA Este programa de monitorização contribuirá para os seguintes descritores: D1, D3 e D10. O POPA surgiu em 1998 com a necessidade de garantir o estatuto “dolphin safe” para os produtos e derivados da indústria atuneira dos Açores. Em 1999 foi instituído por Portaria Regional como estrutura de monitorização capaz de formar e embarcar observadores em qualquer pescaria efetuada nos Açores para recolha de informação de cariz científico. Desde essa altura, nomeadamente na pesca de atum com salto e vara, o POPA tem recolhido informação sobre diversas espécies marinhas, como é o caso dos cetáceos, tartarugas e aves marinhas, e sobre a sua interação com a atividade da pesca. Os dados recolhidos pelo POPA têm vindo a ser requisitados pelos diversos grupos ligados ao setor, especialmente por investigadores que os integram nos mais diversos trabalhos (eg: relatórios do ICES e ICCAT, relatórios da Rede Natura 2000, publicações em revistas científicas indexadas). São objetivos deste programa: monitorizar as atividades de pesca comercial na Região dos Açores, em especial da pesca pelágica de salto-e-vara dirigida a atuns; garantir o estatuto dolphin safe para a pesca de atum e dos produtos e derivados da indústria atuneira dos Açores; recolher e disponibilizar informação sobre ocorrência de espécies marinhas classificadas, nomeadamente cetáceos, tartarugas marinhas, aves marinhas, e sua interação com a pesca do atum; monitorizar iniciativas de pesca prospetiva, dirigida a recursos não tradicionais; recolha de material para outros projetos e estudos (ecologia trófica, genética, contaminantes); em casos pontuais, sob solicitação de outros projetos, nomeadamente o registo de observação de lixo flutuante no mar.
Código do Programa de Monitorização em 2014: MOA 05 III - POPA Este programa de monitorização contribuirá para os seguintes descritores: D1, D3 e D10. O POPA surgiu em 1998 com a necessidade de garantir o estatuto “dolphin safe” para os produtos e derivados da indústria atuneira dos Açores. Em 1999 foi instituído por Portaria Regional como estrutura de monitorização capaz de formar e embarcar observadores em qualquer pescaria efetuada nos Açores para recolha de informação de cariz científico. Desde essa altura, nomeadamente na pesca de atum com salto e vara, o POPA tem recolhido informação sobre diversas espécies marinhas, como é o caso dos cetáceos, tartarugas e aves marinhas, e sobre a sua interação com a atividade da pesca. Os dados recolhidos pelo POPA têm vindo a ser requisitados pelos diversos grupos ligados ao setor, especialmente por investigadores que os integram nos mais diversos trabalhos (eg: relatórios do ICES e ICCAT, relatórios da Rede Natura 2000, publicações em revistas científicas indexadas). São objetivos deste programa: monitorizar as atividades de pesca comercial na Região dos Açores, em especial da pesca pelágica de salto-e-vara dirigida a atuns; garantir o estatuto dolphin safe para a pesca de atum e dos produtos e derivados da indústria atuneira dos Açores; recolher e disponibilizar informação sobre ocorrência de espécies marinhas classificadas, nomeadamente cetáceos, tartarugas marinhas, aves marinhas, e sua interação com a pesca do atum; monitorizar iniciativas de pesca prospetiva, dirigida a recursos não tradicionais; recolha de material para outros projetos e estudos (ecologia trófica, genética, contaminantes); em casos pontuais, sob solicitação de outros projetos, nomeadamente o registo de observação de lixo flutuante no mar.
Código do Programa de Monitorização em 2014: MOA 05 III - POPA Este programa de monitorização contribuirá para os seguintes descritores: D1, D3 e D10. O POPA surgiu em 1998 com a necessidade de garantir o estatuto “dolphin safe” para os produtos e derivados da indústria atuneira dos Açores. Em 1999 foi instituído por Portaria Regional como estrutura de monitorização capaz de formar e embarcar observadores em qualquer pescaria efetuada nos Açores para recolha de informação de cariz científico. Desde essa altura, nomeadamente na pesca de atum com salto e vara, o POPA tem recolhido informação sobre diversas espécies marinhas, como é o caso dos cetáceos, tartarugas e aves marinhas, e sobre a sua interação com a atividade da pesca. Os dados recolhidos pelo POPA têm vindo a ser requisitados pelos diversos grupos ligados ao setor, especialmente por investigadores que os integram nos mais diversos trabalhos (eg: relatórios do ICES e ICCAT, relatórios da Rede Natura 2000, publicações em revistas científicas indexadas). São objetivos deste programa: monitorizar as atividades de pesca comercial na Região dos Açores, em especial da pesca pelágica de salto-e-vara dirigida a atuns; garantir o estatuto dolphin safe para a pesca de atum e dos produtos e derivados da indústria atuneira dos Açores; recolher e disponibilizar informação sobre ocorrência de espécies marinhas classificadas, nomeadamente cetáceos, tartarugas marinhas, aves marinhas, e sua interação com a pesca do atum; monitorizar iniciativas de pesca prospetiva, dirigida a recursos não tradicionais; recolha de material para outros projetos e estudos (ecologia trófica, genética, contaminantes); em casos pontuais, sob solicitação de outros projetos, nomeadamente o registo de observação de lixo flutuante no mar.
Código do Programa de Monitorização em 2014: MOA 05 III - POPA Este programa de monitorização contribuirá para os seguintes descritores: D1, D3 e D10. O POPA surgiu em 1998 com a necessidade de garantir o estatuto “dolphin safe” para os produtos e derivados da indústria atuneira dos Açores. Em 1999 foi instituído por Portaria Regional como estrutura de monitorização capaz de formar e embarcar observadores em qualquer pescaria efetuada nos Açores para recolha de informação de cariz científico. Desde essa altura, nomeadamente na pesca de atum com salto e vara, o POPA tem recolhido informação sobre diversas espécies marinhas, como é o caso dos cetáceos, tartarugas e aves marinhas, e sobre a sua interação com a atividade da pesca. Os dados recolhidos pelo POPA têm vindo a ser requisitados pelos diversos grupos ligados ao setor, especialmente por investigadores que os integram nos mais diversos trabalhos (eg: relatórios do ICES e ICCAT, relatórios da Rede Natura 2000, publicações em revistas científicas indexadas). São objetivos deste programa: monitorizar as atividades de pesca comercial na Região dos Açores, em especial da pesca pelágica de salto-e-vara dirigida a atuns; garantir o estatuto dolphin safe para a pesca de atum e dos produtos e derivados da indústria atuneira dos Açores; recolher e disponibilizar informação sobre ocorrência de espécies marinhas classificadas, nomeadamente cetáceos, tartarugas marinhas, aves marinhas, e sua interação com a pesca do atum; monitorizar iniciativas de pesca prospetiva, dirigida a recursos não tradicionais; recolha de material para outros projetos e estudos (ecologia trófica, genética, contaminantes); em casos pontuais, sob solicitação de outros projetos, nomeadamente o registo de observação de lixo flutuante no mar.
Código do Programa de Monitorização em 2014: MOA 05 III - POPA Este programa de monitorização contribuirá para os seguintes descritores: D1, D3 e D10. O POPA surgiu em 1998 com a necessidade de garantir o estatuto “dolphin safe” para os produtos e derivados da indústria atuneira dos Açores. Em 1999 foi instituído por Portaria Regional como estrutura de monitorização capaz de formar e embarcar observadores em qualquer pescaria efetuada nos Açores para recolha de informação de cariz científico. Desde essa altura, nomeadamente na pesca de atum com salto e vara, o POPA tem recolhido informação sobre diversas espécies marinhas, como é o caso dos cetáceos, tartarugas e aves marinhas, e sobre a sua interação com a atividade da pesca. Os dados recolhidos pelo POPA têm vindo a ser requisitados pelos diversos grupos ligados ao setor, especialmente por investigadores que os integram nos mais diversos trabalhos (eg: relatórios do ICES e ICCAT, relatórios da Rede Natura 2000, publicações em revistas científicas indexadas). São objetivos deste programa: monitorizar as atividades de pesca comercial na Região dos Açores, em especial da pesca pelágica de salto-e-vara dirigida a atuns; garantir o estatuto dolphin safe para a pesca de atum e dos produtos e derivados da indústria atuneira dos Açores; recolher e disponibilizar informação sobre ocorrência de espécies marinhas classificadas, nomeadamente cetáceos, tartarugas marinhas, aves marinhas, e sua interação com a pesca do atum; monitorizar iniciativas de pesca prospetiva, dirigida a recursos não tradicionais; recolha de material para outros projetos e estudos (ecologia trófica, genética, contaminantes); em casos pontuais, sob solicitação de outros projetos, nomeadamente o registo de observação de lixo flutuante no mar.
A abundância dos recursos piscatórios e o relativo pequeno esforço desenvolvido para se obterem bons rendimentos levaram a que a pesca marítima exercida com fins meramente lúdicos fosse considerada num plano distante relativamente à exploração comercial dos recursos marinhos vivos. Verifica-se, no entanto, que esta atividade, amplamente praticada em Portugal, é económica e socialmente relevante, podendo, pela sua dimensão, causar perturbações aos ecossistemas do litoral português. Deste modo, existe a necessidade de tornar sustentável a pesca lúdica de espécimes marinhos, designadamente em áreas sensíveis do ponto de vista ecológico, de modo a assegurar a conservação dos recursos mais degradados e da generalidade do património biológico marinho, prevenindo a sua sobre-exploração e depauperização. Assim, importa avaliar o impacte que a atividade de pesca lúdica tem nas populações das espécies capturadas e na manutenção das mesmas dentro de limites biológicos seguros. Os objetivos da monitorização são: 1. Fornecer dados que permitam avaliar e monitorizar a importância da pesca lúdica em termos da intensidade da utilização de áreas costeiras e da quantidade de espécies capturadas nas mesmas áreas. 2. Contribuir com dados para a monitorização da captura de espécies para as quais existem evidências de que podem estar em risco de não atingir a classificação de Bom Estado Ambiental (art.º 9 da DQEM), num curto espaço de tempo. 3. Produção de cartografia digital temática.
Este programa complementa a monitorização para o D3 através da recolha administrativa de informação/dados de projetos científicos e/ou programas que decorrem durante o presente ciclo de monitorização ao abrigo de outros instrumentos legais. Para a subdivisão dos Açores engloba informação recolhida no âmbito do Projeto SOS Tubaprof (estudo de tubarões de profundidade), do Programa de Monitorização da Pesca Lúdica nos Açores e do Programa de Monitorização COSTA. Para a subdivisão do Continente engloba as informações dos projetos Pesca Lúdica (monitorização da pesca lúdica em AMP costeiras e outras áreas marinhas sensíveis do litoral), do PESCARDATA2 (recolha de dados das capturas recreativas das espécies que fazem parte do PNRD) e do projeto MONTEREAL aplicado à recolha de dados relevantes para a monitorização dos recursos bivalves com interesse comercial e explorados com a ganchorra. Na subdivisão da Madeira serão englobados os dados provenientes do projeto PESCARDATA2 (estudo da pesca recreativa (ou lúdica) e outras ações que englobam as modalidades de pesca à linha apeada e embarcada, e pesca submarina, com o objetivo de contribuir para o PNRD.
Este programa complementa a monitorização para o D3 através da recolha administrativa de informação/dados de projetos científicos e/ou programas que decorrem durante o presente ciclo de monitorização ao abrigo de outros instrumentos legais. Para a subdivisão dos Açores engloba informação recolhida no âmbito do Projeto SOS Tubaprof (estudo de tubarões de profundidade), do Programa de Monitorização da Pesca Lúdica nos Açores e do Programa de Monitorização COSTA. Para a subdivisão do Continente engloba as informações dos projetos Pesca Lúdica (monitorização da pesca lúdica em AMP costeiras e outras áreas marinhas sensíveis do litoral), do PESCARDATA2 (recolha de dados das capturas recreativas das espécies que fazem parte do PNRD) e do projeto MONTEREAL aplicado à recolha de dados relevantes para a monitorização dos recursos bivalves com interesse comercial e explorados com a ganchorra. Na subdivisão da Madeira serão englobados os dados provenientes do projeto PESCARDATA2 (estudo da pesca recreativa (ou lúdica) e outras ações que englobam as modalidades de pesca à linha apeada e embarcada, e pesca submarina, com o objetivo de contribuir para o PNRD.
Este programa complementa a monitorização para o D3 através da recolha administrativa de informação/dados de projetos científicos e/ou programas que decorrem durante o presente ciclo de monitorização ao abrigo de outros instrumentos legais. Para a subdivisão dos Açores engloba informação recolhida no âmbito do Projeto SOS Tubaprof (estudo de tubarões de profundidade), do Programa de Monitorização da Pesca Lúdica nos Açores e do Programa de Monitorização COSTA. Para a subdivisão do Continente engloba as informações dos projetos Pesca Lúdica (monitorização da pesca lúdica em AMP costeiras e outras áreas marinhas sensíveis do litoral), do PESCARDATA2 (recolha de dados das capturas recreativas das espécies que fazem parte do PNRD) e do projeto MONTEREAL aplicado à recolha de dados relevantes para a monitorização dos recursos bivalves com interesse comercial e explorados com a ganchorra. Na subdivisão da Madeira serão englobados os dados provenientes do projeto PESCARDATA2 (estudo da pesca recreativa (ou lúdica) e outras ações que englobam as modalidades de pesca à linha apeada e embarcada, e pesca submarina, com o objetivo de contribuir para o PNRD.
Este programa complementa a monitorização para o D3 através da recolha administrativa de informação/dados de projetos científicos e/ou programas que decorrem durante o presente ciclo de monitorização ao abrigo de outros instrumentos legais. Para a subdivisão dos Açores engloba informação recolhida no âmbito do Projeto SOS Tubaprof (estudo de tubarões de profundidade), do Programa de Monitorização da Pesca Lúdica nos Açores e do Programa de Monitorização COSTA. Para a subdivisão do Continente engloba as informações dos projetos Pesca Lúdica (monitorização da pesca lúdica em AMP costeiras e outras áreas marinhas sensíveis do litoral), do PESCARDATA2 (recolha de dados das capturas recreativas das espécies que fazem parte do PNRD) e do projeto MONTEREAL aplicado à recolha de dados relevantes para a monitorização dos recursos bivalves com interesse comercial e explorados com a ganchorra. Na subdivisão da Madeira serão englobados os dados provenientes do projeto PESCARDATA2 (estudo da pesca recreativa (ou lúdica) e outras ações que englobam as modalidades de pesca à linha apeada e embarcada, e pesca submarina, com o objetivo de contribuir para o PNRD.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O programa de monitorização aplica-se ao Descritor 3 (PT-MO-D3-EspeciesComerciais) e refere-se à monitorização das espécies-alvo da pesca para fins comerciais, abrangidas pelo Regulamento (CE) n.º 199/2008, de 25/02, (peixes, moluscos (bivalves e cefalópodes) e crustáceos), considerando a sua relevância comercial e a composição dos desembarques da frota. Essa monitorização será efetuada através do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD), no âmbito do Quadro da Recolha de Dados (DCF – Data Collection Framework) da PCP. Na subdivisão do Continente, o PNRD, é executado através do Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB), implementado pelo IPMA. O principal objetivo do PNAB é a recolha e gestão de dados dependentes e independentes da pesca sobre a biologia, estrutura populacional, distribuição e estado de exploração dos mananciais das diferentes espécies de recursos marinhos. Na subdivisão da Madeira, à semelhança do Continente, o programa consiste no PNRD, tendo como principal objetivo a monitorização das unidades populacionais de peixes explorados para fins comerciais, de forma a avaliar o estado dos seus stocks e verificar se se encontram dentro de limites biológicos seguros, apresentando uma distribuição da população por idade e tamanho indicativa de um bom estado ambiental. Na subdivisão dos Açores este Programa de monitorização tem o objetivo de avaliar o bom estado ambiental das unidades populacionais de pescado explorado para fins comerciais. Consiste no Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD) em articulação com os PMOs PT-AZO-MO-POPA, o PT-AZO-MO-MONICO e PT-AZO-MO-ARQDAÇO. A adoção de um Programa para a recolha e gestão dos dados essenciais à condução da Política Comum de Pescas (PCP) está, desde 2001, na origem do Programa Nacional de Recolha de Dados (PNRD). O PNRD assegura a monitorização da frota de pesca Açoriana e das espécies exploradas com fins comerciais, através da implementação e execução técnica do Plano de Trabalho Nacional aprovado, no que respeita às obrigações para a Região Autónoma dos Açores.
O projeto visa o estabelecimento de uma rede de monitorização na Área Marinha Protegida Madeira-Tore. Esta rede assenta num conjunto de procedimentos de análise espacial nas áreas designadas, com base numa rede de comunicação pré-existente (rádio e radar). Pretende-se avaliar a densidade de embarcações de pesca que operam naquelas áreas, bem como a densidade de tráfego marítimo, de forma a ser avaliado o esforço de pesca e as principais rotas de navegação utilizadas (corredores de navegação). Esta informação deverá contribuir para retirar ilações sobre monitorizações ou medidas que devam ser aprofundadas para os descritores D2, D6, D8, D10 e D11.
O projeto visa o estabelecimento de uma rede de monitorização na Área Marinha Protegida Madeira-Tore. Esta rede assenta num conjunto de procedimentos de análise espacial nas áreas designadas, com base numa rede de comunicação pré-existente (rádio e radar). Pretende-se avaliar a densidade de embarcações de pesca que operam naquelas áreas, bem como a densidade de tráfego marítimo, de forma a ser avaliado o esforço de pesca e as principais rotas de navegação utilizadas (corredores de navegação). Esta informação deverá contribuir para retirar ilações sobre monitorizações ou medidas que devam ser aprofundadas para os descritores D2, D6, D8, D10 e D11.
Monitoring purpose
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Other policies and conventions
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • Habitats Directive
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  • Habitats Directive
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • Habitats Directive
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • Habitats Directive
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas
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  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • Maritime Spatial Planning Directive
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  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • Maritime Spatial Planning Directive
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • Maritime Spatial Planning Directive
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • Maritime Spatial Planning Directive
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • Data Collection Framework Multi-Annual Plan (Common Fisheries Policy)
  • International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas
  • Monitoring programme targeting at national legislation
  • NEAFC Monitoring of Fisheries
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Monitoring details
O desenho de amostragem da campanha encontra-se consolidado desde 1995 e foi condicionado pelos objetivos de monitorização que foram inicialmente definidos, os custos da campanha e o tempo necessário à sua realização. A campanha segue um desenho estratificado e aleatório, sendo realizados anualmente cerca de 34 lances utilizando palangre de fundo. Os lances são divididos por cinco áreas principais: Área 1 - Bancos Princesa Alice e Açores; Área 2 - Ilhas do Grupo Central: Faial, Pico, São Jorge, Graciosa e Terceira; Área 3 - Ilhas do Grupo Oriental: São Miguel e Santa Maria; Área 4 - Banco Mar da Prata; Área 6 - Ilhas do Grupo Ocidental: Flores/Corvo. Três áreas principais (1, 2 e 3) são divididas em 2 a 4 subáreas (Por exemplo, Área 1: Princesa Alice e Açores), para um total de 8 subáreas dentro destas 3 áreas principais. Para as outras áreas principais (4 e 6), as áreas e subáreas são equivalentes, de modo que há um total de 11 subáreas. O arquipélago dos Açores também é dividido em estratos de profundidade com intervalos de 50 m (ou seja, o primeiro estrato tem 0-50 m, o segundo 51-100 m e assim por diante). As profundidades amostradas foram de 0-800 m (16 estratos de profundidade), faixa de profundidade preferencial para ocorrência de algumas das espécies comerciais. Além disso, a amostragem estende-se por 1200 m numa estação escolhida aleatoriamente dentro de cada subárea para fins ecológicos e exploratórios. O número de lances realizados em cada área é distribuído proporcionalmente pelo tamanho de cada subárea. As tarefas incluídas neste programa de monitorização incluem: - Amostragem biológica de peixes demersais e de profundidade dos Açores; - Recolha de material biológico para estudos de reprodução, idade e crescimento, genética, ecotoxicologia de peixes demersais e de profundidade dos Açores; - Marcação de peixes demersais dos Açores; - Recolha de dados batimétricos; - Análise de dados, estimativas de abundância, estudos de biologia e ecologia das espécies demersais e de profundidade dos Açores
O desenho de amostragem da campanha encontra-se consolidado desde 1995 e foi condicionado pelos objetivos de monitorização que foram inicialmente definidos, os custos da campanha e o tempo necessário à sua realização. A campanha segue um desenho estratificado e aleatório, sendo realizados anualmente cerca de 34 lances utilizando palangre de fundo. Os lances são divididos por cinco áreas principais: Área 1 - Bancos Princesa Alice e Açores; Área 2 - Ilhas do Grupo Central: Faial, Pico, São Jorge, Graciosa e Terceira; Área 3 - Ilhas do Grupo Oriental: São Miguel e Santa Maria; Área 4 - Banco Mar da Prata; Área 6 - Ilhas do Grupo Ocidental: Flores/Corvo. Três áreas principais (1, 2 e 3) são divididas em 2 a 4 subáreas (Por exemplo, Área 1: Princesa Alice e Açores), para um total de 8 subáreas dentro destas 3 áreas principais. Para as outras áreas principais (4 e 6), as áreas e subáreas são equivalentes, de modo que há um total de 11 subáreas. O arquipélago dos Açores também é dividido em estratos de profundidade com intervalos de 50 m (ou seja, o primeiro estrato tem 0-50 m, o segundo 51-100 m e assim por diante). As profundidades amostradas foram de 0-800 m (16 estratos de profundidade), faixa de profundidade preferencial para ocorrência de algumas das espécies comerciais. Além disso, a amostragem estende-se por 1200 m numa estação escolhida aleatoriamente dentro de cada subárea para fins ecológicos e exploratórios. O número de lances realizados em cada área é distribuído proporcionalmente pelo tamanho de cada subárea. As tarefas incluídas neste programa de monitorização incluem: - Amostragem biológica de peixes demersais e de profundidade dos Açores; - Recolha de material biológico para estudos de reprodução, idade e crescimento, genética, ecotoxicologia de peixes demersais e de profundidade dos Açores; - Marcação de peixes demersais dos Açores; - Recolha de dados batimétricos; - Análise de dados, estimativas de abundância, estudos de biologia e ecologia das espécies demersais e de profundidade dos Açores
O desenho de amostragem da campanha encontra-se consolidado desde 1995 e foi condicionado pelos objetivos de monitorização que foram inicialmente definidos, os custos da campanha e o tempo necessário à sua realização. A campanha segue um desenho estratificado e aleatório, sendo realizados anualmente cerca de 34 lances utilizando palangre de fundo. Os lances são divididos por cinco áreas principais: Área 1 - Bancos Princesa Alice e Açores; Área 2 - Ilhas do Grupo Central: Faial, Pico, São Jorge, Graciosa e Terceira; Área 3 - Ilhas do Grupo Oriental: São Miguel e Santa Maria; Área 4 - Banco Mar da Prata; Área 6 - Ilhas do Grupo Ocidental: Flores/Corvo. Três áreas principais (1, 2 e 3) são divididas em 2 a 4 subáreas (Por exemplo, Área 1: Princesa Alice e Açores), para um total de 8 subáreas dentro destas 3 áreas principais. Para as outras áreas principais (4 e 6), as áreas e subáreas são equivalentes, de modo que há um total de 11 subáreas. O arquipélago dos Açores também é dividido em estratos de profundidade com intervalos de 50 m (ou seja, o primeiro estrato tem 0-50 m, o segundo 51-100 m e assim por diante). As profundidades amostradas foram de 0-800 m (16 estratos de profundidade), faixa de profundidade preferencial para ocorrência de algumas das espécies comerciais. Além disso, a amostragem estende-se por 1200 m numa estação escolhida aleatoriamente dentro de cada subárea para fins ecológicos e exploratórios. O número de lances realizados em cada área é distribuído proporcionalmente pelo tamanho de cada subárea. As tarefas incluídas neste programa de monitorização incluem: - Amostragem biológica de peixes demersais e de profundidade dos Açores; - Recolha de material biológico para estudos de reprodução, idade e crescimento, genética, ecotoxicologia de peixes demersais e de profundidade dos Açores; - Marcação de peixes demersais dos Açores; - Recolha de dados batimétricos; - Análise de dados, estimativas de abundância, estudos de biologia e ecologia das espécies demersais e de profundidade dos Açores
O desenho de amostragem da campanha encontra-se consolidado desde 1995 e foi condicionado pelos objetivos de monitorização que foram inicialmente definidos, os custos da campanha e o tempo necessário à sua realização. A campanha segue um desenho estratificado e aleatório, sendo realizados anualmente cerca de 34 lances utilizando palangre de fundo. Os lances são divididos por cinco áreas principais: Área 1 - Bancos Princesa Alice e Açores; Área 2 - Ilhas do Grupo Central: Faial, Pico, São Jorge, Graciosa e Terceira; Área 3 - Ilhas do Grupo Oriental: São Miguel e Santa Maria; Área 4 - Banco Mar da Prata; Área 6 - Ilhas do Grupo Ocidental: Flores/Corvo. Três áreas principais (1, 2 e 3) são divididas em 2 a 4 subáreas (Por exemplo, Área 1: Princesa Alice e Açores), para um total de 8 subáreas dentro destas 3 áreas principais. Para as outras áreas principais (4 e 6), as áreas e subáreas são equivalentes, de modo que há um total de 11 subáreas. O arquipélago dos Açores também é dividido em estratos de profundidade com intervalos de 50 m (ou seja, o primeiro estrato tem 0-50 m, o segundo 51-100 m e assim por diante). As profundidades amostradas foram de 0-800 m (16 estratos de profundidade), faixa de profundidade preferencial para ocorrência de algumas das espécies comerciais. Além disso, a amostragem estende-se por 1200 m numa estação escolhida aleatoriamente dentro de cada subárea para fins ecológicos e exploratórios. O número de lances realizados em cada área é distribuído proporcionalmente pelo tamanho de cada subárea. As tarefas incluídas neste programa de monitorização incluem: - Amostragem biológica de peixes demersais e de profundidade dos Açores; - Recolha de material biológico para estudos de reprodução, idade e crescimento, genética, ecotoxicologia de peixes demersais e de profundidade dos Açores; - Marcação de peixes demersais dos Açores; - Recolha de dados batimétricos; - Análise de dados, estimativas de abundância, estudos de biologia e ecologia das espécies demersais e de profundidade dos Açores
O desenho de amostragem da campanha encontra-se consolidado desde 1995 e foi condicionado pelos objetivos de monitorização que foram inicialmente definidos, os custos da campanha e o tempo necessário à sua realização. A campanha segue um desenho estratificado e aleatório, sendo realizados anualmente cerca de 34 lances utilizando palangre de fundo. Os lances são divididos por cinco áreas principais: Área 1 - Bancos Princesa Alice e Açores; Área 2 - Ilhas do Grupo Central: Faial, Pico, São Jorge, Graciosa e Terceira; Área 3 - Ilhas do Grupo Oriental: São Miguel e Santa Maria; Área 4 - Banco Mar da Prata; Área 6 - Ilhas do Grupo Ocidental: Flores/Corvo. Três áreas principais (1, 2 e 3) são divididas em 2 a 4 subáreas (Por exemplo, Área 1: Princesa Alice e Açores), para um total de 8 subáreas dentro destas 3 áreas principais. Para as outras áreas principais (4 e 6), as áreas e subáreas são equivalentes, de modo que há um total de 11 subáreas. O arquipélago dos Açores também é dividido em estratos de profundidade com intervalos de 50 m (ou seja, o primeiro estrato tem 0-50 m, o segundo 51-100 m e assim por diante). As profundidades amostradas foram de 0-800 m (16 estratos de profundidade), faixa de profundidade preferencial para ocorrência de algumas das espécies comerciais. Além disso, a amostragem estende-se por 1200 m numa estação escolhida aleatoriamente dentro de cada subárea para fins ecológicos e exploratórios. O número de lances realizados em cada área é distribuído proporcionalmente pelo tamanho de cada subárea. As tarefas incluídas neste programa de monitorização incluem: - Amostragem biológica de peixes demersais e de profundidade dos Açores; - Recolha de material biológico para estudos de reprodução, idade e crescimento, genética, ecotoxicologia de peixes demersais e de profundidade dos Açores; - Marcação de peixes demersais dos Açores; - Recolha de dados batimétricos; - Análise de dados, estimativas de abundância, estudos de biologia e ecologia das espécies demersais e de profundidade dos Açores
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
As ações de monitorização específicas previstas neste programa baseiam-se em diferentes módulos com diversas metodologias de monitorização (independentes da pesca) para diferentes ecossistemas, habitats e recursos costeiros: i) Apanha (monitorização por transetos para contagem e recolha de lapas); ii) Intertidal (transetos e foto-quadrados por mergulho e ainda transetos aéreos com drones para biótopos, peixes, algas, NIS); iii) Censos visuais subaquáticos (transetos e foto-quadrados e ainda transetos verticais com foto-quadrados, para peixes, algas, biótopos, VMEs, NIS, lixo); iv) Câmaras subaquáticas remotas iscadas (BRUVs) para peixes; v) Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (utilização de diferentes metodologias, nomeadamente, veículos subaquáticos remotos, câmaras subaquáticas iscadas, censos visuais subaquáticos, transetos por drone, DNA ambiental, e transetos por sistemas drop-down, incluindo monitorização do lixo de fundo); vi) Oceanografia costeira (estações com sensores em estações fixas e CTDs pontuais, para temperatura, luz, salinidade, pH, O2, turbidez). Preveem-se ainda dois estudos piloto: i) Algas (metodologias independentes e dependentes da pesca); e ii) Crustáceos comerciais (pesca experimental, marcação e recaptura). A articulação do MONICO com outros programas de monitorização poderá levar a refinamentos metodológicos e mesmo a alterações e novas implementações nos PMos PT-MO-D3-EspeciesComerciais e PT-MO-AZO-POPA. Este programa vai ainda recolher a informação no âmbito do programa de monitorização PT-MO-D10-MacroSB - Monitorização de macrolixo nos fundos marinhos. Serão realizadas campanhas de monitorização do lixo marinho nos fundos até à batimétrica dos 40m, em habitats costeiros, com recurso a censos visuais subaquáticos, com transetos de 50 m, consoante as condições locais. Será considerado como indicador de monitorização o nº de itens/km2, de acordo com a Decisão (UE) 2017/848 da Comissão de 17 de maio. Este módulo irá recolher ainda imagens em Vulnerable Marine Ecossystems (VMEs) costeiros, recorrendo à utilização de Remote Underwater Vehicles (RUVs), mantendo-se o indicador de monitorização suprarreferido.
O POPA baseia-se na presença do observador a bordo e na recolha de informação sob a forma de formulários, durante toda a campanha de pesca. São efectuados registos contínuos da actividade durante a viagem e registos pontuais de diferentes acontecimentos (eventos) durante a mesma viagem. Estes eventos relacionam-se diretamente com a pesca de atum, avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves marinhas. Os dados recolhidos pelos observadores a bordo que dão resposta aos descritores D1, D3 e D1 incluem a seguinte informação: - informação sobre capturas eventos de pesca (ex. local, operação de pesca, artes de pesca, espécies alvo, acessórias e capturas acidentais, quantidades, número e peso estimados, isco usado, número de linhas, tempo de pesca, horas de procura de atum, milhas percorridas) - amostragens biológicas efetuadas ao isco vivo e às capturasás capturas (comprimentos e pesos via relação peso-comprimento) - informação sobre espécies associadas à pescaria de atum (interações com a pescaria e avistamentos no mar de cetáceos, aves e tartarugas marinhas). Recolha de dados para o Descritor 10 (Lixo Marinho): Em resposta ao critério D10C1, referente a presença de macrolixo na superfície da coluna de água, a metodologia aplicada pelo programa de monitorização estará de acordo com as diretrizes definidas pelo JRC Guidance on Monitoring of Marine Litter in European Seas. A recolha de dados consiste na realização de transetos visuais de 10 minutos, 6 vezes por dia, de 2 em 2 horas, sendo que o lixo flutuante com mais de 2,5 cm (Hanke et al., 2013) é registado a uma altura de 8 metros acima do nível do mar, dentro de um transeto de largura fixa de 100 m (Chambault et al., 2018).
O POPA baseia-se na presença do observador a bordo e na recolha de informação sob a forma de formulários, durante toda a campanha de pesca. São efectuados registos contínuos da actividade durante a viagem e registos pontuais de diferentes acontecimentos (eventos) durante a mesma viagem. Estes eventos relacionam-se diretamente com a pesca de atum, avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves marinhas. Os dados recolhidos pelos observadores a bordo que dão resposta aos descritores D1, D3 e D1 incluem a seguinte informação: - informação sobre capturas eventos de pesca (ex. local, operação de pesca, artes de pesca, espécies alvo, acessórias e capturas acidentais, quantidades, número e peso estimados, isco usado, número de linhas, tempo de pesca, horas de procura de atum, milhas percorridas) - amostragens biológicas efetuadas ao isco vivo e às capturasás capturas (comprimentos e pesos via relação peso-comprimento) - informação sobre espécies associadas à pescaria de atum (interações com a pescaria e avistamentos no mar de cetáceos, aves e tartarugas marinhas). Recolha de dados para o Descritor 10 (Lixo Marinho): Em resposta ao critério D10C1, referente a presença de macrolixo na superfície da coluna de água, a metodologia aplicada pelo programa de monitorização estará de acordo com as diretrizes definidas pelo JRC Guidance on Monitoring of Marine Litter in European Seas. A recolha de dados consiste na realização de transetos visuais de 10 minutos, 6 vezes por dia, de 2 em 2 horas, sendo que o lixo flutuante com mais de 2,5 cm (Hanke et al., 2013) é registado a uma altura de 8 metros acima do nível do mar, dentro de um transeto de largura fixa de 100 m (Chambault et al., 2018).
O POPA baseia-se na presença do observador a bordo e na recolha de informação sob a forma de formulários, durante toda a campanha de pesca. São efectuados registos contínuos da actividade durante a viagem e registos pontuais de diferentes acontecimentos (eventos) durante a mesma viagem. Estes eventos relacionam-se diretamente com a pesca de atum, avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves marinhas. Os dados recolhidos pelos observadores a bordo que dão resposta aos descritores D1, D3 e D1 incluem a seguinte informação: - informação sobre capturas eventos de pesca (ex. local, operação de pesca, artes de pesca, espécies alvo, acessórias e capturas acidentais, quantidades, número e peso estimados, isco usado, número de linhas, tempo de pesca, horas de procura de atum, milhas percorridas) - amostragens biológicas efetuadas ao isco vivo e às capturasás capturas (comprimentos e pesos via relação peso-comprimento) - informação sobre espécies associadas à pescaria de atum (interações com a pescaria e avistamentos no mar de cetáceos, aves e tartarugas marinhas). Recolha de dados para o Descritor 10 (Lixo Marinho): Em resposta ao critério D10C1, referente a presença de macrolixo na superfície da coluna de água, a metodologia aplicada pelo programa de monitorização estará de acordo com as diretrizes definidas pelo JRC Guidance on Monitoring of Marine Litter in European Seas. A recolha de dados consiste na realização de transetos visuais de 10 minutos, 6 vezes por dia, de 2 em 2 horas, sendo que o lixo flutuante com mais de 2,5 cm (Hanke et al., 2013) é registado a uma altura de 8 metros acima do nível do mar, dentro de um transeto de largura fixa de 100 m (Chambault et al., 2018).
O POPA baseia-se na presença do observador a bordo e na recolha de informação sob a forma de formulários, durante toda a campanha de pesca. São efectuados registos contínuos da actividade durante a viagem e registos pontuais de diferentes acontecimentos (eventos) durante a mesma viagem. Estes eventos relacionam-se diretamente com a pesca de atum, avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves marinhas. Os dados recolhidos pelos observadores a bordo que dão resposta aos descritores D1, D3 e D1 incluem a seguinte informação: - informação sobre capturas eventos de pesca (ex. local, operação de pesca, artes de pesca, espécies alvo, acessórias e capturas acidentais, quantidades, número e peso estimados, isco usado, número de linhas, tempo de pesca, horas de procura de atum, milhas percorridas) - amostragens biológicas efetuadas ao isco vivo e às capturasás capturas (comprimentos e pesos via relação peso-comprimento) - informação sobre espécies associadas à pescaria de atum (interações com a pescaria e avistamentos no mar de cetáceos, aves e tartarugas marinhas). Recolha de dados para o Descritor 10 (Lixo Marinho): Em resposta ao critério D10C1, referente a presença de macrolixo na superfície da coluna de água, a metodologia aplicada pelo programa de monitorização estará de acordo com as diretrizes definidas pelo JRC Guidance on Monitoring of Marine Litter in European Seas. A recolha de dados consiste na realização de transetos visuais de 10 minutos, 6 vezes por dia, de 2 em 2 horas, sendo que o lixo flutuante com mais de 2,5 cm (Hanke et al., 2013) é registado a uma altura de 8 metros acima do nível do mar, dentro de um transeto de largura fixa de 100 m (Chambault et al., 2018).
O POPA baseia-se na presença do observador a bordo e na recolha de informação sob a forma de formulários, durante toda a campanha de pesca. São efectuados registos contínuos da actividade durante a viagem e registos pontuais de diferentes acontecimentos (eventos) durante a mesma viagem. Estes eventos relacionam-se diretamente com a pesca de atum, avistamentos de cetáceos, tartarugas e aves marinhas. Os dados recolhidos pelos observadores a bordo que dão resposta aos descritores D1, D3 e D1 incluem a seguinte informação: - informação sobre capturas eventos de pesca (ex. local, operação de pesca, artes de pesca, espécies alvo, acessórias e capturas acidentais, quantidades, número e peso estimados, isco usado, número de linhas, tempo de pesca, horas de procura de atum, milhas percorridas) - amostragens biológicas efetuadas ao isco vivo e às capturasás capturas (comprimentos e pesos via relação peso-comprimento) - informação sobre espécies associadas à pescaria de atum (interações com a pescaria e avistamentos no mar de cetáceos, aves e tartarugas marinhas). Recolha de dados para o Descritor 10 (Lixo Marinho): Em resposta ao critério D10C1, referente a presença de macrolixo na superfície da coluna de água, a metodologia aplicada pelo programa de monitorização estará de acordo com as diretrizes definidas pelo JRC Guidance on Monitoring of Marine Litter in European Seas. A recolha de dados consiste na realização de transetos visuais de 10 minutos, 6 vezes por dia, de 2 em 2 horas, sendo que o lixo flutuante com mais de 2,5 cm (Hanke et al., 2013) é registado a uma altura de 8 metros acima do nível do mar, dentro de um transeto de largura fixa de 100 m (Chambault et al., 2018).
A monitorização Pesca Lúdica iniciou-se em 2021 e consiste nas seguintes ações: 1. Monitorização da intensidade da pesca lúdica (apanha lúdica, pesca apeada, pesca embarcada e pesca submarina), em: - Áreas marinhas protegidas: i. Parque Natural do Litoral Norte – Esposende ii. Reserva Natural das Berlengas iii. Parque Natural da Arrábida iv. Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina) v. Ria Formosa vi. Parque Natural Sintra-Cascais vii. Parque Natural da Ria de Aveiro - Áreas Urbanas: i. Grande Lisboa ii. Grande Porto - Outras áreas: i. Sotavento Algarvio ii. Barlavento Algarvio iii. Peniche 2. Monitorizar o rendimento e a composição específica das capturas da pesca lúdica (apeada, embarcada e submarina e apanha lúdica), nas áreas acima referidas. 3. Produção de cartografia digital temática a partir dos dados georreferenciados obtidos nas observações de campo/terreno. 4. As áreas a monitorizar, bem como a periodicidade de monitorização, serão reavaliadas após conclusão do 1.º projeto "Pesca Lúdica", previsto terminar em novembro de 2022.
A descrição detalhada do desenho amostral adotado nas campanhas de bivalves pode ser consultada em Gaspar e Monteiro (2001). Gaspar, M.B., Monteiro, C.C., 2001. Estado atual dos principais bancos de moluscos bivalves que ocorrem ao longo da costa algarvia (1997). Relat. Cient. Téc. Inst. Invest. Pescas Mar, Nº 70, 15 p. Os detalhes metodológicos da recolha de dados dos Programas de monitorização adicionais da Subdivisão dos Açores estão descritos nos programas de monitorização PT--AZO-MO-COSTA e PT-AZO-MO-Pesca Lúdica. Ainda a salientar que o Projeto Científico SOS TubaProf procura, em colaboração com os pescadores, recolher informação para avaliar a sustentabilidade das capturas acessórias de tubarões de profundidade nos Açores. Na subdivisão da Madeira utilizar-se-ão os dados recolhidos em inquéritos dirigidos aos pescadores lúdicos, contemplando a pesca à linha apeada e embarcada, e pesca submarina.
A descrição detalhada do desenho amostral adotado nas campanhas de bivalves pode ser consultada em Gaspar e Monteiro (2001). Gaspar, M.B., Monteiro, C.C., 2001. Estado atual dos principais bancos de moluscos bivalves que ocorrem ao longo da costa algarvia (1997). Relat. Cient. Téc. Inst. Invest. Pescas Mar, Nº 70, 15 p. Os detalhes metodológicos da recolha de dados dos Programas de monitorização adicionais da Subdivisão dos Açores estão descritos nos programas de monitorização PT--AZO-MO-COSTA e PT-AZO-MO-Pesca Lúdica. Ainda a salientar que o Projeto Científico SOS TubaProf procura, em colaboração com os pescadores, recolher informação para avaliar a sustentabilidade das capturas acessórias de tubarões de profundidade nos Açores. Na subdivisão da Madeira utilizar-se-ão os dados recolhidos em inquéritos dirigidos aos pescadores lúdicos, contemplando a pesca à linha apeada e embarcada, e pesca submarina.
A descrição detalhada do desenho amostral adotado nas campanhas de bivalves pode ser consultada em Gaspar e Monteiro (2001). Gaspar, M.B., Monteiro, C.C., 2001. Estado atual dos principais bancos de moluscos bivalves que ocorrem ao longo da costa algarvia (1997). Relat. Cient. Téc. Inst. Invest. Pescas Mar, Nº 70, 15 p. Os detalhes metodológicos da recolha de dados dos Programas de monitorização adicionais da Subdivisão dos Açores estão descritos nos programas de monitorização PT--AZO-MO-COSTA e PT-AZO-MO-Pesca Lúdica. Ainda a salientar que o Projeto Científico SOS TubaProf procura, em colaboração com os pescadores, recolher informação para avaliar a sustentabilidade das capturas acessórias de tubarões de profundidade nos Açores. Na subdivisão da Madeira utilizar-se-ão os dados recolhidos em inquéritos dirigidos aos pescadores lúdicos, contemplando a pesca à linha apeada e embarcada, e pesca submarina.
A descrição detalhada do desenho amostral adotado nas campanhas de bivalves pode ser consultada em Gaspar e Monteiro (2001). Gaspar, M.B., Monteiro, C.C., 2001. Estado atual dos principais bancos de moluscos bivalves que ocorrem ao longo da costa algarvia (1997). Relat. Cient. Téc. Inst. Invest. Pescas Mar, Nº 70, 15 p. Os detalhes metodológicos da recolha de dados dos Programas de monitorização adicionais da Subdivisão dos Açores estão descritos nos programas de monitorização PT--AZO-MO-COSTA e PT-AZO-MO-Pesca Lúdica. Ainda a salientar que o Projeto Científico SOS TubaProf procura, em colaboração com os pescadores, recolher informação para avaliar a sustentabilidade das capturas acessórias de tubarões de profundidade nos Açores. Na subdivisão da Madeira utilizar-se-ão os dados recolhidos em inquéritos dirigidos aos pescadores lúdicos, contemplando a pesca à linha apeada e embarcada, e pesca submarina.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
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Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Na subdivisão do Continente, o Plano Nacional de Amostragem Biológica (PNAB) assegura a monitorização dos recursos pesqueiros, através de amostragens contínuas e regulares. Na sua componente de dados dependentes da pesca, são realizadas amostragens em lota, a bordo de embarcações da frota comercial e em laboratório para recolha de parâmetros biológicos. Na sua componente de dados independentes da pesca, o PNAB realiza campanhas de investigação científicas. As espécies consideradas, na subdivisão da Madeira, encontram-se incluídas no Plano Nacional de Recolha de Dados e são alvo de uma monitorização anual e contínua. Neste âmbito serão realizadas amostragens biológicas com o objetivo de recolher dados biométricos necessários à avaliação dos critérios propostos. Para cada espécie foi estabelecido um número mínimo de exemplares amostrados anualmente. O PNRD-Açores monitoriza a pesca nos Açores através de inquéritos de esforço de pesca efetuados aos mestres das embarcações, de amostragens biológicas que ocorrem nas principais lotas dos Açores, da realização de amostragens biológicas em laboratório e do embarque de observadores para caracterização e amostragem biológica das diferentes frações da captura (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas). As amostragens biológicas em laboratório têm como objetivo a recolha de dados de variáveis biológicas sendo planificadas com uma frequência de amostragem anual/trimestral (consoante a espécie). Na amostragem biológica de mar realizam-se embarques de observadores científicos para registo da composição das capturas (incluindo as rejeições e as capturas indesejadas), a bordo das embarcações da Subdivisão Açores. Estes embarques incluem diferentes tipos de embarcações, bem como diferentes métiers (combinação entre artes de pesca e espécie alvo das diferentes pescarias) e, ainda, diferentes portos de pesca. A classificação dos portos de pesca foi efetuada através da análise das descargas de cada métier, em todos os portos da RAA. Neste sentido, foram considerados portos principais, todos aqueles que contribuíam, no seu conjunto, para cerca de 80% das descargas de determinado métier. A amostragem nos Açores no âmbito do PNRD é realizada de forma continua.
Com este projeto pretende-se obter a disponibilização on-line de um sistema de informação geográfica (SIG), designado por Fish & Ships, para integração, tratamento e disponibilização de dados provenientes do Sistema de Monitorização Contínua da Atividade de Pesca (MONICAP) e do diário de pesca eletrónico (DPE), ambos geridos pela DGRM, bem como de outros sistemas de vigilância e controlo do transporte marítimo, nomeadamente o sistema Long-range identification and tracking of ships – LRIT (cujos dados são obtidos através da IMO - International Maritime Organization ) e / ou outros que se considerem relevantes (e.g. dados de satélite). Pretende-se obter informações sobre: 1- Início de séries temporais de dados das atividades da pesca na área; 2- Início de séries temporais de dados das atividades de tráfego marítimo na área; 3- Inventariação do esforço atual de pesca na área; 4- Delimitação dos principais corredores de navegação na área; 5- Atualização do Banco Nacional de Dados de Pesca. O sistema encontra-se, atualmente, em fase de desenvolvimento.
Com este projeto pretende-se obter a disponibilização on-line de um sistema de informação geográfica (SIG), designado por Fish & Ships, para integração, tratamento e disponibilização de dados provenientes do Sistema de Monitorização Contínua da Atividade de Pesca (MONICAP) e do diário de pesca eletrónico (DPE), ambos geridos pela DGRM, bem como de outros sistemas de vigilância e controlo do transporte marítimo, nomeadamente o sistema Long-range identification and tracking of ships – LRIT (cujos dados são obtidos através da IMO - International Maritime Organization ) e / ou outros que se considerem relevantes (e.g. dados de satélite). Pretende-se obter informações sobre: 1- Início de séries temporais de dados das atividades da pesca na área; 2- Início de séries temporais de dados das atividades de tráfego marítimo na área; 3- Inventariação do esforço atual de pesca na área; 4- Delimitação dos principais corredores de navegação na área; 5- Atualização do Banco Nacional de Dados de Pesca. O sistema encontra-se, atualmente, em fase de desenvolvimento.
Features
Deep-sea fish
Deep-sea fish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Litter in the environment
Litter in the environment
Coastal fish
Input or spread of non-indigenous species
Newly introduced non-indigenous species
Input or spread of non-indigenous species
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Benthic broad habitats
Litter in the environment
Species affected by incidental by-catch
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Extraction of, or mortality/injury to, wild species (by commercial and recreational fishing and other activities)
Extraction of, or mortality/injury to, wild species (by commercial and recreational fishing and other activities)
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Commercially exploited fish and shellfish
Transport – shipping
Extraction of, or mortality/injury to, wild species (by commercial and recreational fishing and other activities)
Elements
  • Deania calcea
  • Deania profundorum
  • Etmopterus spinax
  • Centrophorus granulosus
  • Centrophorus squamosus
  • Dalatias licha
  • Deania calcea
  • Deania profundorum
  • Etmopterus spinax
  • Beryx decadactylus
  • Beryx splendens
  • Conger conger
  • Helicolenus dactylopterus
  • Pagellus bogaraveo
  • Phycis blennoides
  • Phycis phycis
  • Raja clavata
  • Beryx decadactylus
  • Beryx splendens
  • Conger conger
  • Helicolenus dactylopterus
  • Pagellus bogaraveo
  • Phycis blennoides
  • Phycis phycis
  • Raja clavata
  • Beryx decadactylus
  • Beryx splendens
  • Conger conger
  • Helicolenus dactylopterus
  • Pagellus bogaraveo
  • Phycis blennoides
  • Phycis phycis
  • Raja clavata
  • Artificial polymer materials
  • Ceramics/pottery
  • Cloth/textile
  • Glass/ceramics
  • Metal
  • Other materials
  • Paper/cardboard
  • Processed/worked wood
  • Rubber
  • Bodianus scrofa
  • Diplodus sargus cadenati
  • Mycteroperca fusca
  • Seriola rivoliana
  • Not Applicable
  • Not Applicable
  • Not Applicable
  • Patella aspera
  • Sparisoma cretense
  • Patella aspera
  • Sparisoma cretense
  • Patella aspera
  • Sparisoma cretense
  • Infralittoral coarse sediment
  • Infralittoral mixed sediment
  • Infralittoral mud
  • Infralittoral rock and biogenic reef
  • Infralittoral sand
  • Littoral rock and biogenic reef
  • Littoral sediment
  • Infralittoral coarse sediment
  • Infralittoral mixed sediment
  • Infralittoral mud
  • Infralittoral rock and biogenic reef
  • Infralittoral sand
  • Littoral rock and biogenic reef
  • Littoral sediment
  • Infralittoral coarse sediment
  • Infralittoral mixed sediment
  • Infralittoral mud
  • Infralittoral rock and biogenic reef
  • Infralittoral sand
  • Littoral rock and biogenic reef
  • Littoral sediment
  • Artificial polymer materials
  • Glass/ceramics
  • Metal
  • Other materials
  • Paper/cardboard
  • Processed/worked wood
  • Not Applicable
  • Trachurus picturatus
  • Trachurus picturatus
  • Trachurus picturatus
  • Not Applicable
  • Donax trunculus
  • Spisula solida
  • Donax trunculus
  • Spisula solida
  • Donax trunculus
  • Spisula solida
  • Aphanopus carbo
  • Argyrosomus regius
  • Aristaeopsis edwardsiana
  • Aristeus antennatus
  • Auxis rochei rochei
  • Beryx spp.
  • Boops boops
  • Dicentrarchus labrax
  • Dicologlossa cuneata
  • Diplodus sargus
  • Diplodus vulgaris
  • Engraulis encrasicolus
  • Euthynnus alletteratus
  • Galeus melastomus
  • Leucoraja naevus
  • Loligo vulgaris
  • Merlangius merlangus
  • Microchirus spp.
  • Mullus surmuletus
  • Octopus vulgaris
  • Pagellus acarne
  • Pagrus pagrus
  • Parapenaeus longirostris
  • Polyprion americanus
  • Raja brachyura
  • Raja clavata
  • Raja montagui
  • Raja undulata
  • Sarda sarda
  • Scyliorhinus canicula
  • Sepia officinalis
  • Solea senegalensis
  • Solea solea
  • Sparus aurata
  • Trisopterus luscus
  • Zeus faber
  • Beryx decadactylus
  • Beryx splendens
  • Patella aspera
  • Sparisoma cretense
  • Conger conger
  • Pagellus bogaraveo
  • Phycis blennoides
  • Phycis phycis
  • Scomber colias
  • Trachurus picturatus
  • Helicolenus dactylopterus
  • Istiophorus albicans
  • Isurus oxyrinchus
  • Kajikia albida
  • Katsuwonus pelamis
  • Lepidorhombus boscii
  • Lepidorhombus whiffiagonis
  • Lophius budegassa
  • Lophius piscatorius
  • Makaira nigrican
  • Merluccius merluccius
  • Micromesistius poutassou
  • Nephrops norvegicus
  • Patella candei
  • Phorcus sauciatus
  • Prionace glauca
  • Sardina pilchardus
  • Scomber scombrus
  • Thunnus alalunga
  • Thunnus albacares
  • Thunnus obesus
  • Thunnus thynnus
  • Trachurus trachurus
  • Xiphias gladius
  • Aphanopus carbo
  • Aristaeopsis edwardsiana
  • Aristeus antennatus
  • Auxis rochei rochei
  • Beryx spp.
  • Boops boops
  • Dicentrarchus labrax
  • Dicologlossa cuneata
  • Diplodus sargus
  • Diplodus vulgaris
  • Engraulis encrasicolus
  • Euthynnus alletteratus
  • Galeus melastomus
  • Isurus oxyrinchus
  • Leucoraja naevus
  • Loligo vulgaris
  • Lophius budegassa
  • Mullus surmuletus
  • Nephrops norvegicus
  • Octopus vulgaris
  • Pagellus acarne
  • Parapenaeus longirostris
  • Prionace glauca
  • Raja montagui
  • Scyliorhinus canicula
  • Sepia officinalis
  • Thunnus alalunga
  • Thunnus albacares
  • Thunnus obesus
  • Trisopterus luscus
  • Xiphias gladius
  • Zeus faber
  • Beryx decadactylus
  • Beryx splendens
  • Sparisoma cretense
  • Conger conger
  • Helicolenus dactylopterus
  • Pagellus bogaraveo
  • Phycis blennoides
  • Scomber colias
  • Trachurus picturatus
  • Istiophorus albicans
  • Katsuwonus pelamis
  • Lepidorhombus boscii
  • Lepidorhombus whiffiagonis
  • Lophius piscatorius
  • Merluccius merluccius
  • Micromesistius poutassou
  • Sardina pilchardus
  • Scomber scombrus
  • Trachurus trachurus
  • Patella aspera
  • Phycis phycis
  • Raja clavata
  • Aphanopus carbo
  • Boops boops
  • Dicentrarchus labrax
  • Diplodus vulgaris
  • Engraulis encrasicolus
  • Istiophorus albicans
  • Isurus oxyrinchus
  • Lepidorhombus boscii
  • Lepidorhombus whiffiagonis
  • Lophius budegassa
  • Lophius piscatorius
  • Merluccius merluccius
  • Micromesistius poutassou
  • Mullus surmuletus
  • Nephrops norvegicus
  • Octopus vulgaris
  • Pagellus acarne
  • Parapenaeus longirostris
  • Patella candei
  • Phorcus sauciatus
  • Prionace glauca
  • Raja montagui
  • Sardina pilchardus
  • Scomber scombrus
  • Sepia officinalis
  • Solea solea
  • Thunnus alalunga
  • Thunnus albacares
  • Thunnus obesus
  • Trachurus trachurus
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  • Argyrosomus regius
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  • Beryx spp.
  • Dicologlossa cuneata
  • Diplodus sargus
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  • Galeus melastomus
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  • Makaira nigrican
  • Merlangius merlangus
  • Microchirus spp.
  • Pagrus pagrus
  • Polyprion americanus
  • Raja brachyura
  • Raja clavata
  • Raja undulata
  • Sarda sarda
  • Scyliorhinus canicula
  • Solea senegalensis
  • Sparus aurata
  • Thunnus thynnus
  • Beryx decadactylus
  • Beryx splendens
  • Patella aspera
  • Sparisoma cretense
  • Conger conger
  • Helicolenus dactylopterus
  • Phycis phycis
  • Pagellus bogaraveo
  • Phycis blennoides
  • Scomber colias
  • Trachurus picturatus
GES criteria
D1C2
D1C3
D3C1
D3C2
D3C3
D10C1
D10C1
D1C2
D2C1
D2C1
D2C2
D3C1
D3C2
D3C3
D6C3
D6C4
D6C5
D10C1
D1C1
D3C1
D3C2
D3C3
D3C1
D3C1
D3C2
D3C3
D3C1
D3C1
D3C1
D3C1
D3C1
D3C2
D3C2
D3C2
D3C2
D3C2
D3C3
D3C3
D3C3
D3C3
D3C3
D3C3
Parameters
  • Other
  • Other
  • Other
  • Other
  • Other
  • Other
  • Other
  • Abundance (number of individuals)
  • Distribution (spatial)
  • Presence
  • Distribution (spatial)
  • Presence
  • Abundance (number of individuals)
  • Distribution (spatial)
  • Presence
  • Other
  • Other
  • Other
  • Extent
  • Extent
  • Extent
  • Amount on water surface
  • Mortality (weight/volume; number of individuals)
  • Other
  • Other
  • Other
  • Mortality (weight/volume; number of individuals)
  • Mortality (weight/volume; number of individuals)
  • Abundance (number of individuals)
  • Size distribution
  • Mortality (weight/volume; number of individuals)
  • Other
  • Mortality (weight/volume; number of individuals)
  • Other
  • Mortality (weight/volume; number of individuals)
  • Other
  • Mortality rate
  • Abundance (number of individuals)
  • Other
  • Abundance (number of individuals)
  • Other
  • Biomass of Spawning Stock (SSB)
  • Other
  • Size distribution
  • Length
  • Other
  • Other
  • Size distribution
  • Length
  • Other
  • Other
  • Size distribution
Parameter Other
Trend analyses (abundance index)
L95 percentile of length distribution
Catch/Biomass ratio
Trend analyses (Abundance Indices)
L95 percentile of length distribution
Abundência no fundo
Abundância no fundo
Catch/Biomass ratios
Trend analyses (abundance indices)
L95 percentile of length distribution
Catch/Biomass ratios
Trend analyses (Abundance indices)
L95 percentile length distribution
Catch/Biomass ratios
Catch/Biomass ratios
Catch/biomass ratios
Trend analyses (abundance indices)
Trend analyses (Abundance indices)
Trend analyses (Abundance indices)
L95 percentile of length distribution
L95 of length distribution
L95 percentile of length distribution
L95 percentile of length distribution
Spatial scope
  • Coastal waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • Coastal waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
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  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
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  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
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  • EEZ (or similar)
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  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • Coastal waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • Coastal waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
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  • EEZ (or similar)
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  • EEZ (or similar)
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  • EEZ (or similar)
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  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
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  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • Coastal waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
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  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
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  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
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  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
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  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
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  • EEZ (or similar)
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  • Territorial waters
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  • Territorial waters
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  • Territorial waters
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  • Territorial waters
  • Coastal waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • Coastal waters (WFD)
  • EEZ (or similar)
  • Territorial waters
  • Continental shelf (beyond EEZ)
  • EEZ (or similar)
  • Continental shelf (beyond EEZ)
  • EEZ (or similar)
Marine reporting units
  • AMA-PT-SD-AZO
  • AMA-PT-SD-AZO
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  • AMA-PT-SD-PCE
  • ABI-PT-SD-CONT
  • AMA-PT-SD-AZO
  • AMA-PT-SD-MAD
  • AMA-PT-SD-PCE
Temporal scope (start date - end date)
1995-9999
1995-9999
1995-9999
1995-9999
1995-9999
2021-2025
2021-2025
2021-2025
2021-2025
2021-2025
2021-2025
2021-2025
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2018-2022
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Monitoring frequency
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Continually
Yearly
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Yearly
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Yearly
Yearly
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Yearly
Yearly
Yearly
Yearly
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Yearly
As needed
As needed
Monitoring type
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling offshore
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling offshore
  • In-situ sampling coastal
  • In-situ sampling offshore
  • In-situ sampling coastal
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  • In-situ sampling coastal
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  • Administrative data collection
  • In-situ sampling coastal
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  • Visual observation
  • Visual observation
  • Visual observation
  • Visual observation
  • Visual observation
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  • Administrative data collection
  • Administrative data collection
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  • Remote satellite imagery
  • Remote surveillance
  • Remote satellite imagery
  • Remote surveillance
Monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Guidance on Monitoring of Marine Litter in European Seas [note: to be updated with specific guidance for beaches, water, seabed and microlitter when available from TG Litter]
  • Other monitoring method
  • Guidance on Monitoring of Marine Litter in European Seas [note: to be updated with specific guidance for beaches, water, seabed and microlitter when available from TG Litter]
  • Other monitoring method
  • Guidance on Monitoring of Marine Litter in European Seas [note: to be updated with specific guidance for beaches, water, seabed and microlitter when available from TG Litter]
  • Other monitoring method
  • Guidance on Monitoring of Marine Litter in European Seas [note: to be updated with specific guidance for beaches, water, seabed and microlitter when available from TG Litter]
  • Other monitoring method
  • Guidance on Monitoring of Marine Litter in European Seas [note: to be updated with specific guidance for beaches, water, seabed and microlitter when available from TG Litter]
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • Other monitoring method
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
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  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
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  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
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  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
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  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
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  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
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  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
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  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
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  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
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  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
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  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
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  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • ICCAT Manual: Data for Assessment and Research
  • International bottom trawl survey in the Mediterranean Manual (Version 9)
  • NEAFC: Recording of Catch and Fishing Effort
  • OSPAR Guidelines on Quality Assurance for Biological Monitoring in the OSPAR Area (Agreement 2002-15)
  • Other monitoring method
  • SISP 10 - Manual for the International Bottom Trawl Surveys, Revision IX
  • SISP 15 - Manual of the IBTS North Eastern Atlantic Surveys
  • SISP 6 - Manual for mackerel and horse mackerel egg surveys, sampling at sea
  • SISP 9 Manual for International Pelagic Surveys (IPS) - Version 1.00
  • NEAFC: Vessel Monitoring System
  • NEAFC: Vessel Monitoring System
Monitoring method other
Pinho, M., Medeiros-Leal, W., Sigler, M., Santos, R., Novoa-Pabon, A., Menezes, G. & et al. (2020) Azorean demersal longline survey abundance estimates: procedures and variability. Regional Studies in Marine Science, 39, 101443. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101443
Pinho, M., Medeiros-Leal, W., Sigler, M., Santos, R., Novoa-Pabon, A., Menezes, G. & et al. (2020) Azorean demersal longline survey abundance estimates: procedures and variability. Regional Studies in Marine Science, 39, 101443. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101443
Pinho, M., Medeiros-Leal, W., Sigler, M., Santos, R., Novoa-Pabon, A., Menezes, G. & et al. (2020) Azorean demersal longline survey abundance estimates: procedures and variability. Regional Studies in Marine Science, 39, 101443. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101443
Pinho, M., Medeiros-Leal, W., Sigler, M., Santos, R., Novoa-Pabon, A., Menezes, G. & et al. (2020) Azorean demersal longline survey abundance estimates: procedures and variability. Regional Studies in Marine Science, 39, 101443. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101443
Pinho, M., Medeiros-Leal, W., Sigler, M., Santos, R., Novoa-Pabon, A., Menezes, G. & et al. (2020) Azorean demersal longline survey abundance estimates: procedures and variability. Regional Studies in Marine Science, 39, 101443. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101443
A metodologia deste programa encontra-se descrita em GAMPA (2021).
A metodologia deste programa encontra-se descrita em GAMPA (2021).
A metodologia deste programa encontra-se descrita em GAMPA (2021).
A metodologia deste programa encontra-se descrita em GAMPA (2021).
A metodologia deste programa encontra-se descrita em GAMPA (2021).
A metodologia deste programa encontra-se descrita em GAMPA (2021).
A metodologia deste programa encontra-se descrita em GAMPA (2021).
A metodologia deste programa encontra-se descrita em GAMPA (2021).
A metodologia deste programa encontra-se descrita em GAMPA (2021).
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A metodologia deste programa encontra-se descrita em GAMPA (2021).
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Monitorização no âmbito do Descritor 10: Chambault, P., Vandeperre, F., Machete, M., Lagoa, J.C., Pham, C.K., 2018. Distribution and composition of floating macro litter off the Azores archipelago and Madeira (NE Atlantic) using opportunistic surveys. Mar. Environ. Res. 141, 225–232. 8573 https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2018.09.015 Monitorização no âmbito do Descritor 1 e 3: Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara).2019. Programa de Observação para as Pescas dos Açores. IMAR/DOP. A estruturação, revisão e apresentação deste manual, reúne contribuições de vários investigadores do DOP/IMAR, nomeadamente: Rogério Feio, Luís Dias, Miguel Machete, João Gonçalves e Ricardo Serrão Santos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
Monitorização no âmbito do Descritor 10: Chambault, P., Vandeperre, F., Machete, M., Lagoa, J.C., Pham, C.K., 2018. Distribution and composition of floating macro litter off the Azores archipelago and Madeira (NE Atlantic) using opportunistic surveys. Mar. Environ. Res. 141, 225–232. 8573 https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2018.09.015 Monitorização no âmbito do Descritor 1 e 3: Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara).2019. Programa de Observação para as Pescas dos Açores. IMAR/DOP. A estruturação, revisão e apresentação deste manual, reúne contribuições de vários investigadores do DOP/IMAR, nomeadamente: Rogério Feio, Luís Dias, Miguel Machete, João Gonçalves e Ricardo Serrão Santos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
Monitorização no âmbito do Descritor 10: Chambault, P., Vandeperre, F., Machete, M., Lagoa, J.C., Pham, C.K., 2018. Distribution and composition of floating macro litter off the Azores archipelago and Madeira (NE Atlantic) using opportunistic surveys. Mar. Environ. Res. 141, 225–232. 8573 https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2018.09.015 Monitorização no âmbito do Descritor 1 e 3: Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara).2019. Programa de Observação para as Pescas dos Açores. IMAR/DOP. A estruturação, revisão e apresentação deste manual, reúne contribuições de vários investigadores do DOP/IMAR, nomeadamente: Rogério Feio, Luís Dias, Miguel Machete, João Gonçalves e Ricardo Serrão Santos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
Monitorização no âmbito do Descritor 10: Chambault, P., Vandeperre, F., Machete, M., Lagoa, J.C., Pham, C.K., 2018. Distribution and composition of floating macro litter off the Azores archipelago and Madeira (NE Atlantic) using opportunistic surveys. Mar. Environ. Res. 141, 225–232. 8573 https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2018.09.015 Monitorização no âmbito do Descritor 1 e 3: Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara).2019. Programa de Observação para as Pescas dos Açores. IMAR/DOP. A estruturação, revisão e apresentação deste manual, reúne contribuições de vários investigadores do DOP/IMAR, nomeadamente: Rogério Feio, Luís Dias, Miguel Machete, João Gonçalves e Ricardo Serrão Santos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
Monitorização no âmbito do Descritor 10: Chambault, P., Vandeperre, F., Machete, M., Lagoa, J.C., Pham, C.K., 2018. Distribution and composition of floating macro litter off the Azores archipelago and Madeira (NE Atlantic) using opportunistic surveys. Mar. Environ. Res. 141, 225–232. 8573 https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2018.09.015 Monitorização no âmbito do Descritor 1 e 3: Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara).2019. Programa de Observação para as Pescas dos Açores. IMAR/DOP. A estruturação, revisão e apresentação deste manual, reúne contribuições de vários investigadores do DOP/IMAR, nomeadamente: Rogério Feio, Luís Dias, Miguel Machete, João Gonçalves e Ricardo Serrão Santos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
Aplicação de inquéritos dirigidos aos titulares de licença de pesca lúdica, através de convite à participação por sms. Aplicação de inquéritos no terreno, dirigidos aos titulares de licença de pesca lúdica durante a prática da atividade, por equipas especializadas.
No âmbito da execução de projetos de monitorização e recolha de dados sobre espécies comerciais específicas, já em curso, coordenados pelas entidades competentes para monitorização do descritor 3 em cada subdivisão nacional e pelas equipas cientificas envolvidas na avaliação do descritor, serão recolhidos e compilados os dados relevantes para complementar a informação recolhida pela monitorização específica desenvolvida para este descritor (monitorização PT-MO-D3-EspeciesComerciais). Os dados serão reunidos pontualmente ao longo do ciclo de 6 anos, dependendo do calendário de execução dos projetos e da disponibilidade dos mesmos, e compilados em bases de dados internas elaboradas para o efeito. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização da Pesca Lúdica (PT-AZO-MO-Pesca Lúdica) apresenta critérios metodológicos baseados em procedimentos orientadores do ICES WGRFS. Adicionalmente, a informação e os dados compilados no âmbito deste programa são recolhidos junto dos investigadores/coordenadores dos projetos/programas em questão.
No âmbito da execução de projetos de monitorização e recolha de dados sobre espécies comerciais específicas, já em curso, coordenados pelas entidades competentes para monitorização do descritor 3 em cada subdivisão nacional e pelas equipas cientificas envolvidas na avaliação do descritor, serão recolhidos e compilados os dados relevantes para complementar a informação recolhida pela monitorização específica desenvolvida para este descritor (monitorização PT-MO-D3-EspeciesComerciais). Os dados serão reunidos pontualmente ao longo do ciclo de 6 anos, dependendo do calendário de execução dos projetos e da disponibilidade dos mesmos, e compilados em bases de dados internas elaboradas para o efeito. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização da Pesca Lúdica (PT-AZO-MO-Pesca Lúdica) apresenta critérios metodológicos baseados em procedimentos orientadores do ICES WGRFS. Adicionalmente, a informação e os dados compilados no âmbito deste programa são recolhidos junto dos investigadores/coordenadores dos projetos/programas em questão.
No âmbito da execução de projetos de monitorização e recolha de dados sobre espécies comerciais específicas, já em curso, coordenados pelas entidades competentes para monitorização do descritor 3 em cada subdivisão nacional e pelas equipas cientificas envolvidas na avaliação do descritor, serão recolhidos e compilados os dados relevantes para complementar a informação recolhida pela monitorização específica desenvolvida para este descritor (monitorização PT-MO-D3-EspeciesComerciais). Os dados serão reunidos pontualmente ao longo do ciclo de 6 anos, dependendo do calendário de execução dos projetos e da disponibilidade dos mesmos, e compilados em bases de dados internas elaboradas para o efeito. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização da Pesca Lúdica (PT-AZO-MO-Pesca Lúdica) apresenta critérios metodológicos baseados em procedimentos orientadores do ICES WGRFS. Adicionalmente, a informação e os dados compilados no âmbito deste programa são recolhidos junto dos investigadores/coordenadores dos projetos/programas em questão.
No âmbito da execução de projetos de monitorização e recolha de dados sobre espécies comerciais específicas, já em curso, coordenados pelas entidades competentes para monitorização do descritor 3 em cada subdivisão nacional e pelas equipas cientificas envolvidas na avaliação do descritor, serão recolhidos e compilados os dados relevantes para complementar a informação recolhida pela monitorização específica desenvolvida para este descritor (monitorização PT-MO-D3-EspeciesComerciais). Os dados serão reunidos pontualmente ao longo do ciclo de 6 anos, dependendo do calendário de execução dos projetos e da disponibilidade dos mesmos, e compilados em bases de dados internas elaboradas para o efeito. Na subdivisão dos Açores o programa de monitorização da Pesca Lúdica (PT-AZO-MO-Pesca Lúdica) apresenta critérios metodológicos baseados em procedimentos orientadores do ICES WGRFS. Adicionalmente, a informação e os dados compilados no âmbito deste programa são recolhidos junto dos investigadores/coordenadores dos projetos/programas em questão.
Beverton, R.J.H. and S.J. Holt. (1956). A review of methods for estimating mortality rates in exploited fish populations, with special reference to sources of bias in catch sampling. Rapp.P.-V.Réun. CIEM, 140:67-83. ICES. 2012. Marine Strategy Framework Directive – Descriptor 3+. Core Group Report. ICES CM 2012/ACOM:62, 173 pp. https://www.envir.ee/sites/default/files/icesmsfdd3report2012.pdf
Beverton, R.J.H. and S.J. Holt. (1956). A review of methods for estimating mortality rates in exploited fish populations, with special reference to sources of bias in catch sampling. Rapp.P.-V.Réun. CIEM, 140:67-83. ICES. 2012. Marine Strategy Framework Directive – Descriptor 3+. Core Group Report. ICES CM 2012/ACOM:62, 173 pp. https://www.envir.ee/sites/default/files/icesmsfdd3report2012.pdf
Beverton, R.J.H. and S.J. Holt. (1956). A review of methods for estimating mortality rates in exploited fish populations, with special reference to sources of bias in catch sampling. Rapp.P.-V.Réun. CIEM, 140:67-83. ICES. 2012. Marine Strategy Framework Directive – Descriptor 3+. Core Group Report. ICES CM 2012/ACOM:62, 173 pp. https://www.envir.ee/sites/default/files/icesmsfdd3report2012.pdf
Beverton, R.J.H. and S.J. Holt. (1956). A review of methods for estimating mortality rates in exploited fish populations, with special reference to sources of bias in catch sampling. Rapp.P.-V.Réun. CIEM, 140:67-83. ICES. 2012. Marine Strategy Framework Directive – Descriptor 3+. Core Group Report. ICES CM 2012/ACOM:62, 173 pp. https://www.envir.ee/sites/default/files/icesmsfdd3report2012.pdf
Beverton, R.J.H. and S.J. Holt. (1956). A review of methods for estimating mortality rates in exploited fish populations, with special reference to sources of bias in catch sampling. Rapp.P.-V.Réun. CIEM, 140:67-83. ICES. 2012. Marine Strategy Framework Directive – Descriptor 3+. Core Group Report. ICES CM 2012/ACOM:62, 173 pp. https://www.envir.ee/sites/default/files/icesmsfdd3report2012.pdf
Beverton, R.J.H. and S.J. Holt. (1956). A review of methods for estimating mortality rates in exploited fish populations, with special reference to sources of bias in catch sampling. Rapp.P.-V.Réun. CIEM, 140:67-83. ICES. 2012. Marine Strategy Framework Directive – Descriptor 3+. Core Group Report. ICES CM 2012/ACOM:62, 173 pp. https://www.envir.ee/sites/default/files/icesmsfdd3report2012.pdf
Beverton, R.J.H. and S.J. Holt. (1956). A review of methods for estimating mortality rates in exploited fish populations, with special reference to sources of bias in catch sampling. Rapp.P.-V.Réun. CIEM, 140:67-83. ICES. 2012. Marine Strategy Framework Directive – Descriptor 3+. Core Group Report. ICES CM 2012/ACOM:62, 173 pp. https://www.envir.ee/sites/default/files/icesmsfdd3report2012.pdf
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Beverton, R.J.H. and S.J. Holt. (1956). A review of methods for estimating mortality rates in exploited fish populations, with special reference to sources of bias in catch sampling. Rapp.P.-V.Réun. CIEM, 140:67-83. ICES. 2012. Marine Strategy Framework Directive – Descriptor 3+. Core Group Report. ICES CM 2012/ACOM:62, 173 pp. https://www.envir.ee/sites/default/files/icesmsfdd3report2012.pdf
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Beverton, R.J.H. and S.J. Holt. (1956). A review of methods for estimating mortality rates in exploited fish populations, with special reference to sources of bias in catch sampling. Rapp.P.-V.Réun. CIEM, 140:67-83. ICES. 2012. Marine Strategy Framework Directive – Descriptor 3+. Core Group Report. ICES CM 2012/ACOM:62, 173 pp. https://www.envir.ee/sites/default/files/icesmsfdd3report2012.pdf
Beverton, R.J.H. and S.J. Holt. (1956). A review of methods for estimating mortality rates in exploited fish populations, with special reference to sources of bias in catch sampling. Rapp.P.-V.Réun. CIEM, 140:67-83. ICES. 2012. Marine Strategy Framework Directive – Descriptor 3+. Core Group Report. ICES CM 2012/ACOM:62, 173 pp. https://www.envir.ee/sites/default/files/icesmsfdd3report2012.pdf
Método de monitorização de embarcações
Método de monitorização de embarcações
Quality control
Pinho, M., Medeiros-Leal, W., Sigler, M., Santos, R., Novoa-Pabon, A., Menezes, G. & et al. (2020) Azorean demersal longline survey abundance estimates: procedures and variability. Regional Studies in Marine Science, 39, 101443. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101443
Pinho, M., Medeiros-Leal, W., Sigler, M., Santos, R., Novoa-Pabon, A., Menezes, G. & et al. (2020) Azorean demersal longline survey abundance estimates: procedures and variability. Regional Studies in Marine Science, 39, 101443. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101443
Pinho, M., Medeiros-Leal, W., Sigler, M., Santos, R., Novoa-Pabon, A., Menezes, G. & et al. (2020) Azorean demersal longline survey abundance estimates: procedures and variability. Regional Studies in Marine Science, 39, 101443. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101443
Pinho, M., Medeiros-Leal, W., Sigler, M., Santos, R., Novoa-Pabon, A., Menezes, G. & et al. (2020) Azorean demersal longline survey abundance estimates: procedures and variability. Regional Studies in Marine Science, 39, 101443. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101443
Pinho, M., Medeiros-Leal, W., Sigler, M., Santos, R., Novoa-Pabon, A., Menezes, G. & et al. (2020) Azorean demersal longline survey abundance estimates: procedures and variability. Regional Studies in Marine Science, 39, 101443. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101443
Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
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Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
Este programa tem pressupostos para implementação de controlo de qualidade (consistência, precisão e confiança) para responder aos requisitos de avaliação e gestão em GAMPA (2021).
Os observadores não devem participar nem interferir nas tarefas de pesca, de modo a não viciar as observações com a sua interferência. Os dados a registar pelos observadores, devem ser obtidos directamente por eles sem interferência da tripulação. Contudo, o observador poderá pedir a opinião do Mestre ou da tripulação, para obter dados complementares, casos de estimativas de tamanho das populações de organismos marinhos (aves, cetáceos, peixes, capturas de atum e isco vivo). Todos os campos contemplados têm de ser preenchidos, excepto em caso de dúvida. Nesses casos o observador deve descrever o sucedido no campo das observações ou no formulário III—III (Observações Gerais). Caso não se verifique a necessidade de preenchimento de algum campo, o Observador deverá riscá-lo para que não haja dúvidas quanto ao seu preenchimento. Quaisquer eventos ou avistamentos que pelo seu conteúdo sejam dignos de destaque terão de ser devidamente descritos e, se possível, fotografados pelo observador. Nomeadamente, capturas ou molestações acidentais e intencionais de cetáceos, detecção de carne de cetáceo a bordo e ocorrência de espécies marinhas pouco frequentes, como tartarugas, peixes ou até aves. Qualquer avistamento raro, só poderá ser confirmado se for fotografado. Cada relatório tem de ser visto e assinado pelo Mestre da Embarcação e pelo Observador aquando do término do mesmo. O Mestre é livre de introduzir nos relatórios os seus próprios comentários ou opiniões, devendo estes ser registados no formulário das Observações Gerais (III—III). O processo de controlo de qualidade da informação recolhida tem ainda três momentos de controlo de qualidade: i) pelo observador antes do envio dos dados para o coordenador; ii) pelo coordenador após receber os dados; iii) no final da safra após a informatização dos dados ocorre o controlo final de qualidade dos dados. Ainda a salientar que existe o cruzamento dos dados recolhidos com as descargas em lota. Adaptado do Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara). 2019. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
Os observadores não devem participar nem interferir nas tarefas de pesca, de modo a não viciar as observações com a sua interferência. Os dados a registar pelos observadores, devem ser obtidos directamente por eles sem interferência da tripulação. Contudo, o observador poderá pedir a opinião do Mestre ou da tripulação, para obter dados complementares, casos de estimativas de tamanho das populações de organismos marinhos (aves, cetáceos, peixes, capturas de atum e isco vivo). Todos os campos contemplados têm de ser preenchidos, excepto em caso de dúvida. Nesses casos o observador deve descrever o sucedido no campo das observações ou no formulário III—III (Observações Gerais). Caso não se verifique a necessidade de preenchimento de algum campo, o Observador deverá riscá-lo para que não haja dúvidas quanto ao seu preenchimento. Quaisquer eventos ou avistamentos que pelo seu conteúdo sejam dignos de destaque terão de ser devidamente descritos e, se possível, fotografados pelo observador. Nomeadamente, capturas ou molestações acidentais e intencionais de cetáceos, detecção de carne de cetáceo a bordo e ocorrência de espécies marinhas pouco frequentes, como tartarugas, peixes ou até aves. Qualquer avistamento raro, só poderá ser confirmado se for fotografado. Cada relatório tem de ser visto e assinado pelo Mestre da Embarcação e pelo Observador aquando do término do mesmo. O Mestre é livre de introduzir nos relatórios os seus próprios comentários ou opiniões, devendo estes ser registados no formulário das Observações Gerais (III—III). O processo de controlo de qualidade da informação recolhida tem ainda três momentos de controlo de qualidade: i) pelo observador antes do envio dos dados para o coordenador; ii) pelo coordenador após receber os dados; iii) no final da safra após a informatização dos dados ocorre o controlo final de qualidade dos dados. Ainda a salientar que existe o cruzamento dos dados recolhidos com as descargas em lota. Adaptado do Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara). 2019. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
Os observadores não devem participar nem interferir nas tarefas de pesca, de modo a não viciar as observações com a sua interferência. Os dados a registar pelos observadores, devem ser obtidos directamente por eles sem interferência da tripulação. Contudo, o observador poderá pedir a opinião do Mestre ou da tripulação, para obter dados complementares, casos de estimativas de tamanho das populações de organismos marinhos (aves, cetáceos, peixes, capturas de atum e isco vivo). Todos os campos contemplados têm de ser preenchidos, excepto em caso de dúvida. Nesses casos o observador deve descrever o sucedido no campo das observações ou no formulário III—III (Observações Gerais). Caso não se verifique a necessidade de preenchimento de algum campo, o Observador deverá riscá-lo para que não haja dúvidas quanto ao seu preenchimento. Quaisquer eventos ou avistamentos que pelo seu conteúdo sejam dignos de destaque terão de ser devidamente descritos e, se possível, fotografados pelo observador. Nomeadamente, capturas ou molestações acidentais e intencionais de cetáceos, detecção de carne de cetáceo a bordo e ocorrência de espécies marinhas pouco frequentes, como tartarugas, peixes ou até aves. Qualquer avistamento raro, só poderá ser confirmado se for fotografado. Cada relatório tem de ser visto e assinado pelo Mestre da Embarcação e pelo Observador aquando do término do mesmo. O Mestre é livre de introduzir nos relatórios os seus próprios comentários ou opiniões, devendo estes ser registados no formulário das Observações Gerais (III—III). O processo de controlo de qualidade da informação recolhida tem ainda três momentos de controlo de qualidade: i) pelo observador antes do envio dos dados para o coordenador; ii) pelo coordenador após receber os dados; iii) no final da safra após a informatização dos dados ocorre o controlo final de qualidade dos dados. Ainda a salientar que existe o cruzamento dos dados recolhidos com as descargas em lota. Adaptado do Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara). 2019. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
Os observadores não devem participar nem interferir nas tarefas de pesca, de modo a não viciar as observações com a sua interferência. Os dados a registar pelos observadores, devem ser obtidos directamente por eles sem interferência da tripulação. Contudo, o observador poderá pedir a opinião do Mestre ou da tripulação, para obter dados complementares, casos de estimativas de tamanho das populações de organismos marinhos (aves, cetáceos, peixes, capturas de atum e isco vivo). Todos os campos contemplados têm de ser preenchidos, excepto em caso de dúvida. Nesses casos o observador deve descrever o sucedido no campo das observações ou no formulário III—III (Observações Gerais). Caso não se verifique a necessidade de preenchimento de algum campo, o Observador deverá riscá-lo para que não haja dúvidas quanto ao seu preenchimento. Quaisquer eventos ou avistamentos que pelo seu conteúdo sejam dignos de destaque terão de ser devidamente descritos e, se possível, fotografados pelo observador. Nomeadamente, capturas ou molestações acidentais e intencionais de cetáceos, detecção de carne de cetáceo a bordo e ocorrência de espécies marinhas pouco frequentes, como tartarugas, peixes ou até aves. Qualquer avistamento raro, só poderá ser confirmado se for fotografado. Cada relatório tem de ser visto e assinado pelo Mestre da Embarcação e pelo Observador aquando do término do mesmo. O Mestre é livre de introduzir nos relatórios os seus próprios comentários ou opiniões, devendo estes ser registados no formulário das Observações Gerais (III—III). O processo de controlo de qualidade da informação recolhida tem ainda três momentos de controlo de qualidade: i) pelo observador antes do envio dos dados para o coordenador; ii) pelo coordenador após receber os dados; iii) no final da safra após a informatização dos dados ocorre o controlo final de qualidade dos dados. Ainda a salientar que existe o cruzamento dos dados recolhidos com as descargas em lota. Adaptado do Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara). 2019. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
Os observadores não devem participar nem interferir nas tarefas de pesca, de modo a não viciar as observações com a sua interferência. Os dados a registar pelos observadores, devem ser obtidos directamente por eles sem interferência da tripulação. Contudo, o observador poderá pedir a opinião do Mestre ou da tripulação, para obter dados complementares, casos de estimativas de tamanho das populações de organismos marinhos (aves, cetáceos, peixes, capturas de atum e isco vivo). Todos os campos contemplados têm de ser preenchidos, excepto em caso de dúvida. Nesses casos o observador deve descrever o sucedido no campo das observações ou no formulário III—III (Observações Gerais). Caso não se verifique a necessidade de preenchimento de algum campo, o Observador deverá riscá-lo para que não haja dúvidas quanto ao seu preenchimento. Quaisquer eventos ou avistamentos que pelo seu conteúdo sejam dignos de destaque terão de ser devidamente descritos e, se possível, fotografados pelo observador. Nomeadamente, capturas ou molestações acidentais e intencionais de cetáceos, detecção de carne de cetáceo a bordo e ocorrência de espécies marinhas pouco frequentes, como tartarugas, peixes ou até aves. Qualquer avistamento raro, só poderá ser confirmado se for fotografado. Cada relatório tem de ser visto e assinado pelo Mestre da Embarcação e pelo Observador aquando do término do mesmo. O Mestre é livre de introduzir nos relatórios os seus próprios comentários ou opiniões, devendo estes ser registados no formulário das Observações Gerais (III—III). O processo de controlo de qualidade da informação recolhida tem ainda três momentos de controlo de qualidade: i) pelo observador antes do envio dos dados para o coordenador; ii) pelo coordenador após receber os dados; iii) no final da safra após a informatização dos dados ocorre o controlo final de qualidade dos dados. Ainda a salientar que existe o cruzamento dos dados recolhidos com as descargas em lota. Adaptado do Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara). 2019. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
Assegurado pelo acompanhamento da DGRM ao promotor do estudo contratualizado
Segue os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais de bivalves e descritos em Gaspar e Monteiro (2001). Os PMOs complementares da subdivisão dos Açores têm protocolos e guias metodológicos pré-estabelecidos e os dados recolhidos apresentam critérios que permitem assegurar o controlo de qualidade dos dados.
Segue os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais de bivalves e descritos em Gaspar e Monteiro (2001). Os PMOs complementares da subdivisão dos Açores têm protocolos e guias metodológicos pré-estabelecidos e os dados recolhidos apresentam critérios que permitem assegurar o controlo de qualidade dos dados.
Segue os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais de bivalves e descritos em Gaspar e Monteiro (2001). Os PMOs complementares da subdivisão dos Açores têm protocolos e guias metodológicos pré-estabelecidos e os dados recolhidos apresentam critérios que permitem assegurar o controlo de qualidade dos dados.
Segue os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais de bivalves e descritos em Gaspar e Monteiro (2001). Os PMOs complementares da subdivisão dos Açores têm protocolos e guias metodológicos pré-estabelecidos e os dados recolhidos apresentam critérios que permitem assegurar o controlo de qualidade dos dados.
Os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais são definidos no âmbito do DCF (Data Collection Framework) e implementados a nível nacional pelo PNAB (subdivisão do continente) e pelo PNRD (subdivisões das regiões autónomas, Açores e Madeira). Serão seguidas as recomendações ICES. Subdivisão Açores: As amostragens biológicas em lota e de mar seguem as recomendações do ICES WGCATCH e ICCAT. Também são levados em consideração os resultados do ICES WGBIOP em termos de padronização de procedimentos e métodos em relação às variáveis biológicas. Em relação ao armazenamento e processamento de dados, as recomendações RCM NA são consideradas e seguidas. A análise de avaliação de controle de qualidade é implementada na base de dados. As verificações de qualidade e os procedimentos de validação implementados são: (1) Todas as amostras são verificadas por um coordenador antes da introdução dos dados; (2) Todos os dados introduzidos na base de dados são verificados em busca de erros de sintaxe; (3) Procedimento de verificação aleatória (10% dos dados) é executada, por forma a analisar a base de dados para erros lógicos; (4) As frequências de comprimento são cruzadas com as descargas em lota.
Os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais são definidos no âmbito do DCF (Data Collection Framework) e implementados a nível nacional pelo PNAB (subdivisão do continente) e pelo PNRD (subdivisões das regiões autónomas, Açores e Madeira). Serão seguidas as recomendações ICES. Subdivisão Açores: As amostragens biológicas em lota e de mar seguem as recomendações do ICES WGCATCH e ICCAT. Também são levados em consideração os resultados do ICES WGBIOP em termos de padronização de procedimentos e métodos em relação às variáveis biológicas. Em relação ao armazenamento e processamento de dados, as recomendações RCM NA são consideradas e seguidas. A análise de avaliação de controle de qualidade é implementada na base de dados. As verificações de qualidade e os procedimentos de validação implementados são: (1) Todas as amostras são verificadas por um coordenador antes da introdução dos dados; (2) Todos os dados introduzidos na base de dados são verificados em busca de erros de sintaxe; (3) Procedimento de verificação aleatória (10% dos dados) é executada, por forma a analisar a base de dados para erros lógicos; (4) As frequências de comprimento são cruzadas com as descargas em lota.
Os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais são definidos no âmbito do DCF (Data Collection Framework) e implementados a nível nacional pelo PNAB (subdivisão do continente) e pelo PNRD (subdivisões das regiões autónomas, Açores e Madeira). Serão seguidas as recomendações ICES. Subdivisão Açores: As amostragens biológicas em lota e de mar seguem as recomendações do ICES WGCATCH e ICCAT. Também são levados em consideração os resultados do ICES WGBIOP em termos de padronização de procedimentos e métodos em relação às variáveis biológicas. Em relação ao armazenamento e processamento de dados, as recomendações RCM NA são consideradas e seguidas. A análise de avaliação de controle de qualidade é implementada na base de dados. As verificações de qualidade e os procedimentos de validação implementados são: (1) Todas as amostras são verificadas por um coordenador antes da introdução dos dados; (2) Todos os dados introduzidos na base de dados são verificados em busca de erros de sintaxe; (3) Procedimento de verificação aleatória (10% dos dados) é executada, por forma a analisar a base de dados para erros lógicos; (4) As frequências de comprimento são cruzadas com as descargas em lota.
Os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais são definidos no âmbito do DCF (Data Collection Framework) e implementados a nível nacional pelo PNAB (subdivisão do continente) e pelo PNRD (subdivisões das regiões autónomas, Açores e Madeira). Serão seguidas as recomendações ICES. Subdivisão Açores: As amostragens biológicas em lota e de mar seguem as recomendações do ICES WGCATCH e ICCAT. Também são levados em consideração os resultados do ICES WGBIOP em termos de padronização de procedimentos e métodos em relação às variáveis biológicas. Em relação ao armazenamento e processamento de dados, as recomendações RCM NA são consideradas e seguidas. A análise de avaliação de controle de qualidade é implementada na base de dados. As verificações de qualidade e os procedimentos de validação implementados são: (1) Todas as amostras são verificadas por um coordenador antes da introdução dos dados; (2) Todos os dados introduzidos na base de dados são verificados em busca de erros de sintaxe; (3) Procedimento de verificação aleatória (10% dos dados) é executada, por forma a analisar a base de dados para erros lógicos; (4) As frequências de comprimento são cruzadas com as descargas em lota.
Os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais são definidos no âmbito do DCF (Data Collection Framework) e implementados a nível nacional pelo PNAB (subdivisão do continente) e pelo PNRD (subdivisões das regiões autónomas, Açores e Madeira). Serão seguidas as recomendações ICES. Subdivisão Açores: As amostragens biológicas em lota e de mar seguem as recomendações do ICES WGCATCH e ICCAT. Também são levados em consideração os resultados do ICES WGBIOP em termos de padronização de procedimentos e métodos em relação às variáveis biológicas. Em relação ao armazenamento e processamento de dados, as recomendações RCM NA são consideradas e seguidas. A análise de avaliação de controle de qualidade é implementada na base de dados. As verificações de qualidade e os procedimentos de validação implementados são: (1) Todas as amostras são verificadas por um coordenador antes da introdução dos dados; (2) Todos os dados introduzidos na base de dados são verificados em busca de erros de sintaxe; (3) Procedimento de verificação aleatória (10% dos dados) é executada, por forma a analisar a base de dados para erros lógicos; (4) As frequências de comprimento são cruzadas com as descargas em lota.
Os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais são definidos no âmbito do DCF (Data Collection Framework) e implementados a nível nacional pelo PNAB (subdivisão do continente) e pelo PNRD (subdivisões das regiões autónomas, Açores e Madeira). Serão seguidas as recomendações ICES. Subdivisão Açores: As amostragens biológicas em lota e de mar seguem as recomendações do ICES WGCATCH e ICCAT. Também são levados em consideração os resultados do ICES WGBIOP em termos de padronização de procedimentos e métodos em relação às variáveis biológicas. Em relação ao armazenamento e processamento de dados, as recomendações RCM NA são consideradas e seguidas. A análise de avaliação de controle de qualidade é implementada na base de dados. As verificações de qualidade e os procedimentos de validação implementados são: (1) Todas as amostras são verificadas por um coordenador antes da introdução dos dados; (2) Todos os dados introduzidos na base de dados são verificados em busca de erros de sintaxe; (3) Procedimento de verificação aleatória (10% dos dados) é executada, por forma a analisar a base de dados para erros lógicos; (4) As frequências de comprimento são cruzadas com as descargas em lota.
Os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais são definidos no âmbito do DCF (Data Collection Framework) e implementados a nível nacional pelo PNAB (subdivisão do continente) e pelo PNRD (subdivisões das regiões autónomas, Açores e Madeira). Serão seguidas as recomendações ICES. Subdivisão Açores: As amostragens biológicas em lota e de mar seguem as recomendações do ICES WGCATCH e ICCAT. Também são levados em consideração os resultados do ICES WGBIOP em termos de padronização de procedimentos e métodos em relação às variáveis biológicas. Em relação ao armazenamento e processamento de dados, as recomendações RCM NA são consideradas e seguidas. A análise de avaliação de controle de qualidade é implementada na base de dados. As verificações de qualidade e os procedimentos de validação implementados são: (1) Todas as amostras são verificadas por um coordenador antes da introdução dos dados; (2) Todos os dados introduzidos na base de dados são verificados em busca de erros de sintaxe; (3) Procedimento de verificação aleatória (10% dos dados) é executada, por forma a analisar a base de dados para erros lógicos; (4) As frequências de comprimento são cruzadas com as descargas em lota.
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Os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais são definidos no âmbito do DCF (Data Collection Framework) e implementados a nível nacional pelo PNAB (subdivisão do continente) e pelo PNRD (subdivisões das regiões autónomas, Açores e Madeira). Serão seguidas as recomendações ICES. Subdivisão Açores: As amostragens biológicas em lota e de mar seguem as recomendações do ICES WGCATCH e ICCAT. Também são levados em consideração os resultados do ICES WGBIOP em termos de padronização de procedimentos e métodos em relação às variáveis biológicas. Em relação ao armazenamento e processamento de dados, as recomendações RCM NA são consideradas e seguidas. A análise de avaliação de controle de qualidade é implementada na base de dados. As verificações de qualidade e os procedimentos de validação implementados são: (1) Todas as amostras são verificadas por um coordenador antes da introdução dos dados; (2) Todos os dados introduzidos na base de dados são verificados em busca de erros de sintaxe; (3) Procedimento de verificação aleatória (10% dos dados) é executada, por forma a analisar a base de dados para erros lógicos; (4) As frequências de comprimento são cruzadas com as descargas em lota.
Os protocolos de controlo de qualidade para a recolha de dados referente às espécies comerciais são definidos no âmbito do DCF (Data Collection Framework) e implementados a nível nacional pelo PNAB (subdivisão do continente) e pelo PNRD (subdivisões das regiões autónomas, Açores e Madeira). Serão seguidas as recomendações ICES. Subdivisão Açores: As amostragens biológicas em lota e de mar seguem as recomendações do ICES WGCATCH e ICCAT. Também são levados em consideração os resultados do ICES WGBIOP em termos de padronização de procedimentos e métodos em relação às variáveis biológicas. Em relação ao armazenamento e processamento de dados, as recomendações RCM NA são consideradas e seguidas. A análise de avaliação de controle de qualidade é implementada na base de dados. As verificações de qualidade e os procedimentos de validação implementados são: (1) Todas as amostras são verificadas por um coordenador antes da introdução dos dados; (2) Todos os dados introduzidos na base de dados são verificados em busca de erros de sintaxe; (3) Procedimento de verificação aleatória (10% dos dados) é executada, por forma a analisar a base de dados para erros lógicos; (4) As frequências de comprimento são cruzadas com as descargas em lota.
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A qualidade é assegurada pelo cumprimento dos procedimentos em vigor para recolha de dados de VTS e AIS, e do sistema pelo acompanhamento técnico especializado.
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Data management
Este programa em vias de ser implementado, tem agendadas ações que permitam o armazenamento em repositórios e sistemas de armazenamento em que o acesso aos dados garantam a confidencialidade e propriedade intelectual (SCPI) da informação recolhida, analisada e processada.
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Prevê-se que os dados recolhidos sejam disponibilizados em formato excel à DGRM para utilização futura.
Os dados recolhidos no âmbito deste PMO são registados em base de dados próprias.
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Subdivisão Açores: Direção Regional das Pescas (DRP)/ Secretaria Regional do Mar e das Pescas (SRMP)
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Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM)
Subdivisão do Continente: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA) Subdivisão dos Açores: Subdivisão dos Açores: Secretaria Regional do Mar e das Pescas/Direção Regional das Pescas (SRMP/DRP) Subdivisão da Madeira: Secretaria Regional de Mar e Pescas/ Direção Regional do Mar (SRMar/DRM)
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Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM)
Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM)
References
GAMPA (2021) MoniCO ‐ Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores. Relatório técnico 1.2 do programa MoniCO. IMAR/Okeanos, 77 pp
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GAMPA (2021) MoniCO ‐ Programa de Monitorização de Recursos e Ambientes Costeiros dos Açores. Relatório técnico 1.2 do programa MoniCO. IMAR/Okeanos, 77 pp
MM, SRMCT, SRAAC (2020). Estratégia Marinha: relatório do 2º ciclo. Ministério do Mar Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Açores, e Secretaria Regional de Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas, Madeira. Março de 2020. (https://www.dgrm.mm.gov.pt/web/guest/as-pem-diretiva-quadro-estrategia-marinha) Chambault, P., Vandeperre, F., Machete, M., Lagoa, J.C., Pham, C.K., 2018. Distribution and composition of floating macro litter off the Azores archipelago and Madeira (NE Atlantic) using opportunistic surveys. Mar. Environ. Res. 141, 225–232. 8573 https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2018.09.015 Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara).2019. Programa de Observação para as Pescas dos Açores. IMAR/DOP. A estruturação, revisão e apresentação deste manual, reúne contribuições de vários investigadores do DOP/IMAR, nomeadamente: Rogério Feio, Luís Dias, Miguel Machete, João Gonçalves e Ricardo Serrão Santos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
MM, SRMCT, SRAAC (2020). Estratégia Marinha: relatório do 2º ciclo. Ministério do Mar Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Açores, e Secretaria Regional de Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas, Madeira. Março de 2020. (https://www.dgrm.mm.gov.pt/web/guest/as-pem-diretiva-quadro-estrategia-marinha) Chambault, P., Vandeperre, F., Machete, M., Lagoa, J.C., Pham, C.K., 2018. Distribution and composition of floating macro litter off the Azores archipelago and Madeira (NE Atlantic) using opportunistic surveys. Mar. Environ. Res. 141, 225–232. 8573 https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2018.09.015 Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara).2019. Programa de Observação para as Pescas dos Açores. IMAR/DOP. A estruturação, revisão e apresentação deste manual, reúne contribuições de vários investigadores do DOP/IMAR, nomeadamente: Rogério Feio, Luís Dias, Miguel Machete, João Gonçalves e Ricardo Serrão Santos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
MM, SRMCT, SRAAC (2020). Estratégia Marinha: relatório do 2º ciclo. Ministério do Mar Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Açores, e Secretaria Regional de Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas, Madeira. Março de 2020. (https://www.dgrm.mm.gov.pt/web/guest/as-pem-diretiva-quadro-estrategia-marinha) Chambault, P., Vandeperre, F., Machete, M., Lagoa, J.C., Pham, C.K., 2018. Distribution and composition of floating macro litter off the Azores archipelago and Madeira (NE Atlantic) using opportunistic surveys. Mar. Environ. Res. 141, 225–232. 8573 https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2018.09.015 Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara).2019. Programa de Observação para as Pescas dos Açores. IMAR/DOP. A estruturação, revisão e apresentação deste manual, reúne contribuições de vários investigadores do DOP/IMAR, nomeadamente: Rogério Feio, Luís Dias, Miguel Machete, João Gonçalves e Ricardo Serrão Santos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
MM, SRMCT, SRAAC (2020). Estratégia Marinha: relatório do 2º ciclo. Ministério do Mar Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Açores, e Secretaria Regional de Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas, Madeira. Março de 2020. (https://www.dgrm.mm.gov.pt/web/guest/as-pem-diretiva-quadro-estrategia-marinha) Chambault, P., Vandeperre, F., Machete, M., Lagoa, J.C., Pham, C.K., 2018. Distribution and composition of floating macro litter off the Azores archipelago and Madeira (NE Atlantic) using opportunistic surveys. Mar. Environ. Res. 141, 225–232. 8573 https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2018.09.015 Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara).2019. Programa de Observação para as Pescas dos Açores. IMAR/DOP. A estruturação, revisão e apresentação deste manual, reúne contribuições de vários investigadores do DOP/IMAR, nomeadamente: Rogério Feio, Luís Dias, Miguel Machete, João Gonçalves e Ricardo Serrão Santos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org
MM, SRMCT, SRAAC (2020). Estratégia Marinha: relatório do 2º ciclo. Ministério do Mar Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia, Açores, e Secretaria Regional de Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas, Madeira. Março de 2020. (https://www.dgrm.mm.gov.pt/web/guest/as-pem-diretiva-quadro-estrategia-marinha) Chambault, P., Vandeperre, F., Machete, M., Lagoa, J.C., Pham, C.K., 2018. Distribution and composition of floating macro litter off the Azores archipelago and Madeira (NE Atlantic) using opportunistic surveys. Mar. Environ. Res. 141, 225–232. 8573 https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2018.09.015 Manual do Observador (pesca de atum com salto e vara).2019. Programa de Observação para as Pescas dos Açores. IMAR/DOP. A estruturação, revisão e apresentação deste manual, reúne contribuições de vários investigadores do DOP/IMAR, nomeadamente: Rogério Feio, Luís Dias, Miguel Machete, João Gonçalves e Ricardo Serrão Santos. Disponível em: https://drive.google.com/drive/folders/1fMSInCDHrEQPeQxpytERDheanh0kwo4e e em www.popaobserver.org